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Pela primeira vez elogiei um imposto aqui.
Continuo a achar este um imposto importante na prevenção e na poupança futura do Serviço Nacional de Saúde em doenças causadas por distúrbios alimentares.
Não é justo eu ter de pagar impostos porque o vizinho do lado usa e abusa do açucar, dos fritos e do sal.
Pelo que li entretanto, as taxas estavam um pouco elevadas para o nosso poder de compra, mas foram chumbadas na discussão do Orçamento de Estado.
Não percebi o motivo (quer dizer, percebi, mas não havendo "provas" não posso escrever, pois existem muitas, para não dizer, demasiadas industrias interessadas em que imposto não avancasse.
Quando foi o "brutal" aumento de imposto do anterior Ministro das Finanças a "maioria" de então aprovou-o.
Coisas que nos fazem pensar ...
P.S. Depois do:
- ruído em torno do jantar do websummit;
- silêncio em torno da seca e das dificuldades do distrito de Viseu no abastecimento de água;
- da homília de domingo à noite, em que um pseudo comentador usa truques pouco éticos (na minha opinão) para captar audiências;
o que dizer dos cidadãos pagos para fazer perguntas aos ministros?
Bem, eles tinham de ser seleccionados de alguma forma, mas estando dinheiros públicos em causa, o caso muda de figura. Não me parece legitimo serem pagos para exerceram a sua cidadania e questionar um Governo que os representa e que foi democraticamente eleito. Esteve mal quem contratou o serviço e quem aceitou os "vales de compras".
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