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Esta frase foi-me dita por uma amiga minha este fim de semana quando lhe perguntei como estava a correr a adaptação ao novo emprego.
A minha amiga tem o mesmo percurso académico e profissional que eu (mas em empresas concorrentes) e saiu há cerca de um ano de uma multinacional prestigiada na área da auditoria/consultoria, mas manteve-se na área com funções diferentes e mais perto de casa. .
Ao fim de um ano, onde nota mais diferença não é tanto os novos colegas, a nova empresa, a nova função, nem o facto de não estar no Porto. É a qualidade de vida que ganhou e o facto de a verem como uma "pessoa". A respeitarem. De perceber que a "isenção de horário" não justifica que se peça tudo e mais alguma coisa para ontem. De não abusarem da generosidade dela e do facto de ela a resistir a dizer "não".
Isto fez-me pensar sobre a forma como nos vemos e como os outros vêm.
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