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É exemplar no que aos defeitos do empresário português, a falência da Ricon revela.
Quando o têxtil sai da crise, a Ricon afunda. A razão: deslumbramento.
Os gastos no futebol, os gastos em negócios sem pernas para andar como o automóvel de alta gama e os jactos privados, fizeram com quem se desbaratasse dinheiro em coisas supérfluas. Isto é o que é público.
O empresário português vive muito de egos e gosta de gastar dinheiro em luxos privados.
Com a abertura dos mercados à China, os que mais sofreram foram precisamente os empresários mais resistentes à mudança e que mais olhavam para o seu umbigo. Os da Rincon não aprenderam com a desgraça alheia.
Acredito que os humores da Gant não tenham ajudado, mas que sirva de lição!
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