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Inspirado no post da Claudia e aproveitando o dia, partilho o que deve ser a noite de consoada cá em casa e as tradições.
Nos tempos de infância, a consoada era passada em casa dos avós maternos e o dia 25 em casa dos avós paternos.
Como já só resta uma avó e vive com os meus pais, agora a consoada é lá em casa. Desde que eu e a minha irmã saímos de casa por razões profissionais que os fins de semana e estas ocasiões ganham importância.
Acende-se a lareira, fazem-se os preparativos do bacalhau, do polvo e da caldeirada com produtos da nossa horta e comprado aos lavradores no mercado. Durante a tarde, os mais velhos recorrem ao tradicional telefonema a desejar boas festas e ao muro das lamentações das doenças, enquanto outros ajudam a fazer a aletria e as rabanadas, outros vêm filmes, outros por e simples conversam. Já eu e a minha irmã, vamos ter um lanche de primos.
À noite, ceia-se calmamente, conversa-se, mas como os mais velhos gostam de se deitar cedo abre-se as prendas antes da meia noite na sala. O Natal com crianças é mais engraçado, mas com graúdos também se faz a festa.
25 é dia do perú, continuar a comer açucares e doçarias!
Hoje de manhã na feira de Espinho:
Boas festas para todos!
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