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O IVA da diversão noturna

02.04.23

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Esta 6ª feira, fui sair com os meus amigos. Fomos jantar e depois à discoteca.

À saída, surpreendeu-me o modo "profissional" com que o pagamento era feito: em computador, com fatura, com multibanco e com contribuinte. Fiquei admirado!

 

Reparei no IVA aplicado. Então cobraram-me:

- 6% de IVA pela entrada

- 13% de IVA pela bebida (água)

 

Fiquei chocado, então temos alimentos a 23%, temos protetores solares a 23%, a água, um alimento vital a 13% e uma entrada para a discoteca é a ... 6% ?!

 

PS: Alguém sabe porque é que os homens pagam mais que as mulheres na diversão noturna? Já não é o primeiro nem segundo que vou que isso acontece.

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publicado às 14:46

Natação

12.03.23

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Em Janeiro, partilhei no blog que uma das resoluções para 2023 seria correr menos, seguindo a sugestão médica.

Ao fim de um mês, notei na roupa que já mais estava mais gordinho.

Por "rei morto, rei posto" - inscrevi-me na natação.

 

Já tinha praticado em miúdo, é um desporto muito saudável e que trabalha o corpo todo.

Inscrevi-me na natação para adultos na Piscina Municipal perto de casa.

 

Comprei uma touca, uns calções, uns óculos e uns chinelos e lá fui eu! Tive uma sessão de enquadramento e colocaram-me entre o nível 2 e 3 num total de 4. Como já não nadava há anos, increvi-me no 2. Algumas aulas depois, à data de hoje,  talvez devesse ter-me inscrito no 3, mas pronto, agora, fica para o próximo ano letivo.

Estou a gostar. Ao contrário do que pensava, na minha turma tem pessoas jovens. 

 

Uma questão curiosa: há muita disparidade entre munícipios no que aos preços diz respeito. Visitei duas piscinas em dois concelhos diferentes porque moro na fronteira e a diferença é muito grande. Sendo público, acho que deveria haver uma alinhamentos entre as autarquias.

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publicado às 14:47

Experiência no OLX

23.11.22

Em conversas cruzadas, alguém falou que vendia livros que já não precisava no OLX. Dei por mim a pensar e resolvi destralhar, colocando uns à venda na plataforma.

 

Recebi um contacto de alguém interessado num livro. 

A pessoa propôs entrega em mãos porque era de perto. Reservei o livro e desativei o anúncio.

Acordamos o dia, mas a pessoa não disse nada.

No dia seguinte, combinamos novamente hora e local. Já estava a caminho do sítio e 10 minutos antes avisa que não poder ir.

Deixou de responder a mensagens quando propus enviar por correio.

 

Ora, se a pessoa deixou de estar interessada (legitimamente) porque não disse logo que não tinha interesse. Fez-me perder tempo, desativar o anúncio e nem sequer deu cavaco a ninguém. Achei uma falta de respeito. Quis ser bonzinho para poupar os portes à rapariga e fiquei sem a venda.

 

Já tiveram experiências sememelhantes?

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publicado às 21:12

Saídas à noite pós trinta

27.03.22

Este fim de semana, fui pela primeira vez a uma discoteca pós pandemia.

Pelos vistos já não é preciso máscara.

Como estava entre amigos, nem me chegou sono. Apesar de mais velhos, estão muito mais calejados que eu. 

Ia bocejando, mas estava agradável e lá me aguentei/disfarcei .

Malta de todas as idades (receava que estivessem demasiados miúdos, mas os meus colegas já conheciam o espaço), músicas conhecidas, mas a certo ponto vieram as músicas brasileiras. Estavam uma miúdas perto de mim que sabiam as letras e coreografias todas. Eu sou sincero: não conhecia quase nenhuma música. Só os grandes hits da rádio. Deixei-me dançar pelo ritmo e lá tentei disfarçar.

 

 

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publicado às 19:27

Multitasking

15.09.21

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O termo Multitasking é a capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo.

Há quem diga que as mulheres estão muito mais aptas a fazÊ-lo que os homens. Da minha experiência social, concordo.

 

Falando de mim, eu sou o clássico "homem" para quem fazer duas coisas ao mesmo tempo me gera stress e desconcentração. Não resulto.

 

Com a pandemia e o teletrabalho, comecei a ser confrontado com uma realidade que não tinha experimentado com tanta intensidade até então: reuniões online a toda a hora para tudo e mais qualquer coisa. A consequência acaba por ser inevitável. Atrás do ecrã começamos a fazer várias coisas ao mesmo tempo: ouvir e participar nas reuniões e ao mesmo tempo fazer as nossas tarefas, responder a email e a mensagens.

Como tenha essa dificuldade de fazer várias coisas ao mesmo tempo, já me aconteceu nem fazer uma coisa bem nem outra.

 

Na vida doméstica, a mesma coisa.

Quando estou a cozinhar não gosto de estar a falar ao telemovel porque ou a comida sai mal, ou não oiço a chamada com atenção.

 

No vida social, uma coisa que me faz impressão é quando estamos a falar com alguém e essa pessoa está a ver o telemóvel e a passar as fotografias das redes sociais. Apesar das pessoas dizerem que estão a ouvir e em multitasking, acho um pouco falta de respeito para com os outros. Ainda estes dias chamei a minha irmã a atenção.

Sentem essa dificuldade?

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publicado às 12:16

O Covid e o aeroporto (Madeira e Porto)

22.10.20

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Quem me segue no Instagram, já viu que fugi (espero eu!) do covid para a Madeira. 

Ter férias em Outubro e em tempos de aumento de casos, levou-me a pensar sobre o que fazer. i) ou ficava cá e com a vida social, arriscava-me a apanhar o vírus ou ii) ia turistar para destinos de Natureza mais isolados e com poucos casos de infetados. optei pela 2ª. Caso alguém esteja a pensar viajar em férias/trabalho para a Madeira aqui fica a minha experiência.

 

O teste obrigatório

Para entrar na Madeira o teste é obrigatório e gratuito. É feito um rigoroso controlo teste à entrada - dá logo outra segurança!

Os testes têm de ser feitos com 72h de antecedência e são gratuitos nos laboratórios que têm protocolo com o Governo Regional. Marquei por telefone a hora e dia com antecedência.  Fiz o teste e no próprio dia obtive o resultado. É necessário justificar com o comprovativo da reserva. 

De seguida, é necessário fazer o registo no site do Madeira Safe, com as informações do voo, alojamento e fazer upload do teste. Passado umas horas, depois da validação dos serviços, recebemos o QR code e a confirmação do resultado do teste por email. 

Tudo simples, automático e muito eficaz. 

 

Aeroporto da Madeira

Depois de aterrar, basta seguir as setas verdes escuras, apresentar o QR code e estamos no exterior. 

Muitos parabéns ao Governo Regional pela rapidez e funcionamento do controlo. Sem burocracias. 

Quem fizer o teste e não tiver o QR code, tem de ficar na fila verde claro e esperar. 

Quem não tiver teste feito, tem de ir pela seta vermelha e fazer lá. Isso implica ficar num hotel de quarentena . Totalmente de evitar, até pela segurança dos outros no avião, além de se poder ficar com as férias estragadas!!!

Sendo uma região que vive do turismo, dá muita segurança esta barreira. Foi o maior critério de escolha. Só entra na ilha, quem tiver teste negativo (claro que há risco no voo e de pessoa "pisar o risco" entre o teste e o voo, mas pronto). No registo de casos havia 100 infetados, sendo 9 domésticos e os restantes 89 importados (passageiros barrados no aeroporto).

 

Aeroporto do Porto (partida)

Nunca vi o aeroporto com tão pouca gente. Não havia fila nenhuma para fazer a revista! Foi sempre a andar. Mesmo no check-in, havia pouco movimento. Resguardei-me o mais que pude. Os únicos "grupos" que havia eram equipas de futebol que iam viajar para a Madeira.

 

Voo de ida

A parte que mais me assustava.

O voo ia muito composto e a atribuição dos lugares segue as marcações (mesmo sem pagar o "fee"). A máscara é obrigatória. Perguntei à pessoa que ia ao meu lado se já levava teste feito. Também tinha resultado negativo.

Mesmo em tempos de pandemia, há pessoas que não param no seu lugar e ainda falam para trocar de assentos. Uma total inconsciência! 

O que mais me desagradou foi a postura da tripulação. No voo, distribuem um formulário exatamente igual ao que foi preenchido no site. As hospedeiras além de não falarem português, não respondiam a nenhuma questão, etc... Limitavam-se a encolher os ombros... 

Conclusão: o formulário não é preciso preencher. O QR code é a chave para tudo.

 

Voo de regresso

Por ser dia da semana, ia com pouca gente. Os lugares iam em espinha e sempre do lado da janela, respeitando mais uma vez as marcações conjuntas. A equipa de hospedeiros era mais prestáve e passaram um spray a meio do voo. Os passageiros também têm de preencher um formulário na internet - Portugal Clean and Safe que também envia um QR Code. Mais uma vez, no voo é distribuído em papel sem esclarecimentos.

 

Aeroporto de chegada (Porto)

Tem uma câmara que mede a temperatura mas ninguém validou o QR code enviado ou sequer perguntou pelo formulário. Um total desleixo! 

 

Em conclusão, há sempre riscos na viagem e os principais cuidadosos têm de ser os passageiros, quer nas regras, quer na realização do teste antes de embarcar para a Madeira. Em geral, senti-me seguro, mas sempre desconfiado. A entrada na Madeira fluiu muito rápida e sem complicações. Já em Portugal, houve desleixo na monitorização de quem entra.

Sugestão: as próprias companhias antes de se levantar voo, pedirem às pessoas para se inscreverem nos sites com as informaçóes úteis naquele hiato de tempo de fechar as portas e verificações de voo). Poupava-se tempo e ficavamos todos mais seguros.

 

PS I: Não me custou nada fazer o teste, nem doeu. Dá uma impressão na narina e mais nada.

PS II: Há uns frasquinhos de 50 ml de gel desinfetante à venda no Lidl ideal para levar no avião dado que cumpre os limites de litros. Desinfetei bastantes vezes as mãos, sobretudo no aeroporto e ao colocar e tirar cintos.

PS III: A companhia diz que entre os voos os lugares são deinfetados. No voo de ida, já vinha de Paris, não consegui ver, mas no de regresso Funchal-Porto, vi a equipa de limpeza no avião. Esclarecem também que há uma renovação constante do ar no voo. Vou acreditar que sim.

 

Nos próximos dias vou partilhar em vários posts o meu passeio pela Madeira. Já partilhei algumas fotos no Instagram, mas vou detalhar aqui no blog por onde andei e as levadas que fiz, porque fiquei deslumbrado. :)

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publicado às 22:20

Experiências de compra

20.08.20

Este mês fui ao shopping aproveitar os saldos para comprar umas coisas que precisava.

Adiei todas as compras não urgentes para este pós confinamento.

Nas que entrei não toquei em nada e na roupa tive cuidado adicional na higienização das mãos. Porém fez-me confusão as limitações de entrada nas lojas. São expetáveis, mas tiro por completo a experiência de compra. Nestes dias não se podem usar essa terapia 

 

Gostaria de partilhar duas situações que me aconteceram:

 

- Decathlon

Aproveitei os saldos da Decathlon para comprar um corta vento que estava a um preço muito acessível. Comprei online para entregar na loja para poupando nos portes.

Ao levantar na loja, a minha encomenda não apareceu. Para surpresa minha, o funcionário da Decathlon deu-me três possibilidade: i) fazer nova encomenda; ii) devolver o dinheiro ou iii) dar-me um artigo equivalente. O que havia disponível era um corta vento que custava mais do dobro do preço e com carapuço. Aceitei a 3ª opção.

Por isso, elogio publicamente a loja da cadeia francesa que preferiu perder a diferença e deixar o cliente satisfeito.

 

- Auchan

O Jumbo teve a infeliz ideia de proibir que se compre queijo fatiado ao peso na charcutaria. Os clientes agora têm de comprar o previamente fatiado em covetes. Escrevi uma reclamação no site porque não concordava com o desperdício de plástico e pelo facto de ter comprar mais do que a quantidade que precisava gerando desperdício alimentar.

O Jumbo ligou-me para o contacto de telemóvel a agradecer a sugestão e que vão reverter a decisão.

Elogio também publicamente o Auchan pela sua amabilidade e reversão da decisão.

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publicado às 16:47

O telemovel e o acidente

22.01.20

telemovel.png

Na semana passada, ia tranquilo para o trabalho, de manhã, até que me batem por trás.

 

Saímos do carro e felizmente não aconteceu nada, nem um nem outro carro ficaram danificados nem sequer riscados.

Segundo o outro condutor, vinha distraído com o telemovel e não travou o suficiente a tempo.

 

Desta vez, não aconteceu nada, mas podia ter acontecido. Se se vai a conduzir, não usar o telemovel!!!

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publicado às 14:10

Experiências do Último: SPA termal

28.09.19

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Já andava para fazer isto há algum tempo. Até por relatos que vou lendo aqui nos blogs: uma ida ao SPA termal. 

Porquê termas? Por uma razão de preço-qualidade. Arrumei logo com hotéis e ginásios. Queria BBP - Bom, Barato e Perto.

As férias em Setembro, longe da confusão, eram a altura ideal.

 

Fui ao site das Termas de Portugal e procurei a rede de Termas do Norte e Centro. Queria um sítio perto que desse para ir e vir no mesmo dia.

Consultei várias opções e a maioria das termas "públicas" tem a opção de tratamentos (comparticipada pelo Estado) e depois tem a opção de bem estar. 

 

Após consultar o preçário e socorrer-me dos comentários do Trip Advisor, escolhi as Caldas das Taipas, em Guimarães.

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Fiz a marcação com antecedência e lá chegado, deparei-me com um edifício muito recente, pois foi remodelado em 2015. Quando paguei (este post não é patrocinado ), a senhora da receção diz: "seja bem vindo e relaxe. Está aqui para relaxar."

 

O roupão, chinelos e toalha já estavam incluídos no preço. Foi ao duche vichy com massagem, banho com hidromassagem e depois 90 minutos de circuito termal (banho turco, sauna e piscina).

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Só tenho a dizer bem! Não tenho qualquer crítica a fazer.

Instalações muito boas, uma massagem maravilhosa, pessoas muito simpáticas e disponíveis, só estava eu (logo sem barulho nem confusões) e foram quase 2 horas e meia muito bem passadas que valeram muito muito a pena!

 

P.S.: Quando disse que ia às termas, alguém disse que é para "velhos". 

É puro preconceito. Se fosse a um hotel (e pagasse o triplo ou mais), já era chique, mas este preconceito em relação às termas não faz sentido nenhum. É bem estar, a preços bastantes acessíveis, excelentes instalações e muito bem organizado.

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publicado às 10:37

Problemas com hotel que não existia

26.09.19

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Na semana passada, fui à Itália turistar. Fiz 6 cidades em 7 dias. O percurso que fiz foi Porto  -Roma - Nápoles-  Roma - Florença - Veneza - Verona - Milão - Porto. Um roteiro costumizado por mim e que ainda deu algum trabalho a planear, escolher, comparar preços e marcar.

 

Optei por dormir duas noites em Roma, duas em Florença e duas em Verona.

Como eram vários dias, complexo e com logística, recorri à agência de viagens habitual para marcar os hotéis. Em boa hora o fiz!

 

Quando cheguei a Florença, o hotel que tinha escolhido e pago (via agência de viagens) estava fechado!!!

 

Luzes apagadas e aspeto abadalhocado à entrada. Tocamos à campaínha e ninguém apareceu.

Perguntamos numa lojita ao lado e confirmaram "closed". Ligamos os dados móveis e confirmamos no booking que já não era possível fazer marcações... Ou seja, tínhamos mesmo um problema! Em pânico, ligamos de imediato à senhora da agência de viagens. Tivemos sorte porque apesar de já serem cerca de 20h30 cá, ela atendeu.

 

Em 2 horas, o problema ficou resolvido. Arranjou um outro hotel (ainda melhor, mas mais longe da estação) e não tivemos que pagar nada adicionalmente!

Que susto!

 

Ainda bem que fui com agência! A troco de mais qualquer coisa (diferença residual), inclui o seguro, o trabalho de marcações e sobretudo o descanso de haver alguém do outro lado que resolve o problema caso exista, como existiu neste caso.

 

Se não tivesse, teria as férias estragadas. Teria de arranjar eu outro hotel, pagar do meu bolso, submeter papelada à plataforma, esperar e desesperar.

 

Por isso, sempre que for para fora alguns dias, irei continuar a ir sempre por agência.

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publicado às 15:30


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