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Não fica bem

14.03.24

Retive este anúncio da Wells. 

Temos pouca publicidade em Portugal emocional. A maioria das marcas limita-se às promoções e a clichés habituais. Uma ou outra exceção no Natal das empresas de telecomunicações e pouco mais.

A Wells traz-nos um filme da censura social à condição feminina.

Deixa-nos a refletir no bullying e o escárnio que muitas vezes ,enquanto sociedade e inconscientemente, fazemos. Em todas as fases da vida há desafios sociais para enfrentar.

Porém, poderia ser aplicada também aos homens. A censura do "não fica bem" também acontece no sexo oposto exatamente com a mesma violência.

 

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publicado às 22:51

Os novos tags

07.03.24

Mas que raio se lembram-se agora nas redes sociais:

@destacar

@seguidores

@topfans

Se as pessoas fazem um post, o algoritmo já mostra... não faz sentido inundar as notificações com estes tag's na maioria das vezes, coisas que não interessam para nada

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publicado às 21:18

Voto antecipado

25.02.24

voto antec.JPG

 

Se houve coisa boa que o covid trouxe, foi o voto antecipado.

Basicamente permite-nos votar numa data diferente do dia das eleições e num local à escolha. Todos os concelhos do país disponibilizam pelo menos um local. 

Optei mais uma vez por esta opção e já estou inscrito.

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publicado às 19:36

Os debates instantâneos

06.02.24

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Nos debates televisivos, cada candidato tem direito a falar 15 minutos. São 3 temas o que dá 5 minutos para cada tema.

São esses 5 minutos que cada um tem para expor todas as suas ideias para o país e ainda debater com o adversário político.

Depois temos comentadores televisivos em 3 canais a falar dos debates durante horas.

 

Ou seja, há mais tempo de comentário do que de debate.

Com canais a transmitir 24 horas por dia em loop, porque não fazer debates alargados e deixar os candidatos explicarem a suas ideias com tempo e livremente?

 

Não sei quanto a vocês, mas estes debates pouco ou nada esclarecem.

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publicado às 22:18

Twitter

20.01.24

Há erros que se cometem. Um deles é ter conta no Twitter, talvez uma das piores redes sociais da atualidade.

 

Há uns meses, registei-me. Mais uma rede social, mas que me gerou curiosidade pelo fato de alguns políticos a usarem para fazer comunicados.

 

Chamou-em a atenção de não encontrar conhecidos, nomeadamente aqui da rede sapo. Começaram a aparecer perfis que não tinha subscrito, muitos deles com motivações políticas. Seja porque algum "amigo" o tenha subscrito, feito um "retweet", ou porque o algoritmo o identificou.

Rapidamente percebi quão má é este rede social.

 

- O insulto faz parte da maioria dos tweets.

Num comentário com uma simples discordância do conteúdo, como também acontece aqui nos blogs, a resposta do autor foi logo: "Oh seu cabr**, só podes ser burro ....".

Confunde-se liberdade de expressão com ofensas.

 

- Muito extremismo nos perfis

Racismo, xenofobia, misogenia, discriminação sexual é o prato do dia. Além do choque com que fiquei, é a possível inconsciência de começarmos a entrar pelo mesmo caminho seja de ideias, seja pela mesma atitude. A desinformação é constante, a cada 10 posts.

 

- Perfis sem cara

Ninguém dá a cara, os users têm nomes mascarados levando à desresponsabilização do que é escrito.

 

- Ineficácia dos "reportes"

É possível reportar tweets seja por spam, incentivo ao ódio, etc. Mas acho que são completamente ineficazes. Todos as vezes que lá vou dou-me ao trabalho de o fazer.

 

Ficam aqui alguns exemplos que me apareceram hoje no feed, sendo que foi o algoritmo que definiu porque não sigo nenhum destes perfis.

O Twitter é um espaço muito mal frequentado, onde se desaprende e por isso fechei a minha conta.

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publicado às 12:02

Balanço de 2023

30.12.23

Mais um ano chega ao fim.

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2023 foi um ano positivo.

Primeiro que tudo saúde. Apesar de só faltar um dia para acabar o ano, não tive nenhum problema. Consultas de rotina, tudo normal.

Inscrevi-me na natação em Fevereiro, mas ganhei peso. Desde Setembro, retomei um pouco a corrida (30 min e apenas uma vez por semana) e comecei a frequentar a aula de circuito no ginásio que é mais cardio vascular. Felizmente, voltei ao meu peso normal. Não sou grande corredor, mas gosto desse exercício e sobretudo do lado social que a corrida proporciona. Cumpri também o que prometi: deixei de me inscrever em corridas. Consegui poupar aí.

No lado profissional, fui mais um ano normal. Continuei a trabalhar e a aprender no novo software de "Power BI"..

Consegui fazer duas viagens, que é algo que valorizo: fui à Turquia e à Madeira. Com pesquisa, planeamento financeiro e antecedência, consegui opções económicas.

No resto, foi mais do mesmo. Como diria alguém, nunca pior. 

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Os últimos anos pares têm sido terríveis. Em 2020, o covid, em 2022 a guerra na Ucrânia.

Não resisto em falar de política e lançar uma alfinetada. Então, houve uma denúncia anónima por alegada fraude do candidato da oposição às eleições? Lembrei-me que o presidente da câmara da altura foi corrido por Montenegro do partido, depois do mais um escândalo de corrupção na construção civil da cidade. Será que ... zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades?

Enquanto isso, a educação e a saúde degradam-se a cada dia. Quem tem dinheiro, recorre aos serviços privados, também cada vez mais entupidos. Quem não tem, fica doente ou sujeita-se a horas de espera em hospitais. Lembro-me que o curso de medicina é dos quem tem média mais alta em Portugal que nos anos 2010, Passos Coelho recomendou a enfermeiros e outros licenciados para emigrarem. Quem não o fizesse, apelidou de piegas. Dez anos depois, temos a fatura para pagar. Ou melhor, pagam os mais pobres que têm menos opções.

 

Estes dias fui dar o meu habitual passeio natalício à cidade do Porto. Não gostei do que vi.

Uma cidade completamente do avesso. Obras por todo o lado, muita pobreza nas principais ruas e muitos imigrantes. Custumo ir todos os anos mas nunca vi a cidade assim. Descaraterizada. Já começam a ser raras as lojas onde se encontram portugueses na caixas. O sotaque toma conta da região e do país. Será que não estamos a cair no exagero?

Passei pela Cedofeita e vi uma rua cheia de lojas fechadas e triste (nem de propósito, o JN fez notícia sobre isso. JN cujos jornalistas não receberam o seu salário este mês num passa-culpas vergonhoso).

As luzes continuam a piscar como habitual.

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publicado às 17:27

Vigo

10.12.23

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As luzes de Vigo andam muito, diria até demasiado, famosas pelas bandas do Norte.

Quando me convidaram a  ir até lá hesitei. Estava à espera de confusão, trânsito e sobretudo de que fosse mais do mesmo. Lá fomos, no feriado 8 de Dezembro.

A viagem faz-se rápido pois moramos perto.

Fomos cedo e viemos cedo.

As expetativas cumpriram-se: é mais fama que outra coisa.

Muitos portugueses, confusão, apertos, uma roda gigante, uns quarteirões com iluminações de rua e muitas barracas de comes e bebes para todos os gostos na marginal. As músicas pareciam as da feira medieval, as lojas de ruas são das multinacionais. Não havia artesanato, nem comércio natalício, por exemplo. Nem sequer a tradicional barraquinha das compotas caseiras (as outras devem pagar melhor renda).

Não trouxe grande novidade. O que lá existe, vemos noutras cidades. 

Em Famalicão por exemplo, tem também roda gigante, pista de gelo e até iluminação de rua ao som de músicas de Natal. Vigo nem isso tem!

Uns têm a fama, outros têm a novidade.

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publicado às 14:35

Dos últimos dias

25.11.23

 

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Os últimos dias têm sido agitados: as mudanças políticas em Portugal, os candidatos a Primeiro Ministro, o vandalismo dos ativistas (ou anarquistas) climáticos e por fim o choque e trsiteza com a violência instalada na cidade do Porto devido às eleições no clube.

A educação e saúde vão degradando-se, ficando o interesse dos alunos e professores postos no fim da lista. Quem está doente, ou tem dinheiro para ir ao privado ou liga para a Saúde 24 e fica como está.

Os preços dos combustíveis começam a aliviar e esta semana tivemos/temos o black friday.

 

Não costumo comprar nada e ontem só me apercebi da data pelos SMS que recebi. Com as redes sociais, Facebook Mensager e whatsapp, é cada vez mais raro usar esse serviço. Acho que só uso as SMS para receber publicidade... Não ando a namorar nenhum eletrodoméstico, mas pessoas próximas compraram em Setembro um equipamento por 299 Euros. Ontem estava marcado a 599 Euros e com uma redução de campanha para os mesmos 299 Euros que custava uns meses antes.

 

Em Fevereiro, tinha partilhado que me tinha inscrito na natação. Como gostei de frequentar e fez-me bem, este ano inscrevi-me outra vez. Fui à piscina no terceiro dia após a abertura das inscrições no Verão, mas já tinha muitos horários lotados. Os preços acessíveis do Município e a utilidade do desporto, justificam a elevada procura. Tive de ficar no mesmo nível, consegui o mesmo horário, mas em dias diferentes. Enfim, foi o que se conseguiu. 

 

Entretanto aproxima-se o Natal e os jantares, onde é preciso continuar a pôr uma parte do subsídio de lado só para eles. Este ano, tenho notado que alguns restaurantes aumentaram o preço, mas outros mantiveram face ao ano passado. Ainda assim, acho o preço elevado. Com eles vêm também os amigos secretos. As regras nos meus são têm sido unisexo e com limite de 5 Euros a sortear no jantar. No passado, comprei uns buff na Decathlon. É uma coisa útil que dá sempre jeito.

Este ano, terei que levar diferente. Gostava de oferecer algo que fosse útil. Lembrei-me de um pequeno sortido de queijos locais, daqueles pequeninos. Corro sempre o risco de a pessoa não gostar, mas acho piada.

 

PS: No domingo tirei esta foto em Argoncilhe. O Outono é aquela estação do ano em que conseguimos sempre fotografias bonitas :)

 

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publicado às 20:39

Na fila do supermercado

05.11.23

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Este fim de semana, no supermercado, não deixei de reparar em duas situações idênticas: uma na minha fila, outra na fila do lado.

A cadeia estava a dar um desconto em combustível para compras superiores a 100 Euros.

 

À minha frente, o casal estava com 92 Euros. O funcionário, simpaticamente, alerta que faltam 8 Euros. O cliente pediu para verificar o preços de 2 ou 3 artigos e acabou por levar mais um gel de banho e uma recarga de sabonete que não precisava para atingir o valor mínimo.

Ao lado, o cliente estava com 98 Euros. Após o alerta do funcionário, acabou por levar um pacote de chiclets adicional.

 

Em ambos os casos, as pessoas acabaram por levar o que não necessitavam no momento do pagamento para ter o desconto de combustível.

Fiquei a pensar se no carrinho, já não estariam a criar stock em excesso só para atingir o valor do voucher.

Para o supermercado, é uma boa estratégia de marketing, mas para o cliente não sei. Se as pessoas acabam por gastar o que não precisam, lá se vai a poupança, digo eu.

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publicado às 18:15

Podence

03.11.23

Depois de Puebla de Sanabria e RIo de Onor, fizemos uma paragem em Bragança. Nunca tinha visitado a cidade. Surpreendeu-me que num sábado não andasse quase ninguém na rua.

Demos uma volta na Praça junto à Sé.

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De seguida, fomos até à zona do castelo. Uma construção icónica e inconfundível.

 

No regresso ao Porto, reparamos na saída de Podence, cuja originalidade são os caretos. Por curiosidade, saímos da autoestrada para visitar e que bela surpresa. Por toda a aldeia, as casas estão pintadas com caretos. realmente, só visto:

 

 

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publicado às 19:30


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