Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Este fim de semana, de Natal, tornou a passar o polémico anúncio do "Calcitrin" com Simone de Oliveira.
Polémico pois trata-se de um produto que não é recomendado pela autoridades de saúde pública, tratando-se de assunto sério e para um público sensível e muito consumidor de televisão (os idosos).
Não se percebe a insistência:
i) dessa empresa no anúnicio,
ii) das televisões em passá-lo (talvez o proveito financeiro uma vez que se está a chegar ao fim do ano é há orçamentos a cumprir e resultados a atingir)
iii) da própria Simone, um nome respeitado e idóneo em Portugal, em se associar a estas coisas.
E logo Simone de Oliveira, que em tempos ia para o programa das manhãs da SIC comentar a atualidade nacional.
Com a necessidade de realizar algum dinheiro , desculpa-se com o facto de outras figuras públicas fazerem a mesma publicidade. A diferença é que no caso dela houve um aviso especifico do Infarmed a avisar para os "perigos" desses produtos.
Que necessidade tem Simone, com a sua idade, prejudicar a imagem,
logo com a saúde das pessoas, a troco de uns euros?
Mais um negócio, feito entre privados, de centenas de milhões de euros.
Desta vez foi entre a MEO e o FCPorto. O mercado está a funcionar, mas mais uma vez surpreende a dimensão dos números tendo em conta que estamos a falar de meros jogos de futebol.
É da praxe, mas é sincero.
Umas boas festas e dias de paz e alegrias é o que desejo a todos os leitores do blog.
O Jornal de Noticiais acha que desconbriu a pólvora.
Trouxe uma noticia alarmista e completamente abstracta para a capa sobre os terroristas que podem estar em Portugal.
Se não se sabe o paradeiro deles e se podem estar em qualquer país da Europa, não se percebe o porquê de trazer essa notícia de forma tão assustadora, tendo em conta que o seu conteúdo é sem nada de concreto.
Hoje, já se lançou o pânico no Porto por haver um Citroen preto de matrícula francesa... havia necessidade?
Adoro a nova música da Ana Moura.
Positiva, agradável e eltra entusiasmante.
Ana Moura é a fadista da nova geração melhor sucedida.
Para isso contribuíram duas coisas: i) o apoio da Rádio Comercial, rádio mais ouvida em Portugal
ii) o positivismo e vá um pouco de pop na interpretação.
Hoje fui ao Continente e deu uma vista de olhos nas revistas. Pela area profissional e pelo meu gosto pessoal costumo sempre folhear as revistas económicas e por vezes comprar.
Fui cuscar a Forbes Portugal. Estava curioso para ver o que continha e se se justificava pagar 5 euros por ela.
Em parte desiludiu-me. A revista tem conteúdos interessantes. Tem umas reportagens de apenas 3 páginas da Renova, Abyss & Habidecor e da Sogrape e uma mais extensa sobre a Fartech. Sobre Portugal, de relevantes, mais nada. Tem alguns conteúdos internacionais com algum interesse, mas nenhum que me prendesse mais de um minuto a ler.
Para mim, não tem interesse que justifique esse valor tão elevado. Comparado com a Exame, por exemplo a nível de conteúdos prefiro a revista portuguesa e esta custa apenas 3 euros.
Acho sinceramente que os 5 euros estão a pagar a marca e não o conteúdo.
A TAP, recentemente privatizada, tem dois problemas: i) é deficitária e com uma dívida elevada e ii) tem a concorrência feroz das companhias low cost.
Pois bem, se não pode concorrer via preço, tem de se afirmar pela qualidade do serviço. Mas mesmo com mais qualidade (refeições a bordo, revistas, etc), não pode afastar ainda mais os seus clientes com taxas e sobretaxas.
A Raynair e outras companhias low cost nem precisam de se esforçar. É a própria TAP que lhes empurram clientes com estas taxas.
Sofrem aqueles cujos voos são exclusivos da companhia portuguesa.
Já há muito que desconfiava dos "black fridays", dias sem IVA e dias com talão de algumas marcas.
A notícia da DECO revela a vigarice que algumas marcas, por sinal lideres de mercado, fizeram em Portugal.
Espero que a ASAE tenha coragem de dar um castigo exemplar.
A Infra-estruturas de Portugal, empresa pública tutelada pela Estado pretende incluir ainda mais portagens na A3 e A4.
Tratam-se de dois troços de pouquíssimos quilómetros, junto ao Porto, que permitem a milhares de automobilistas chegar à Maia sem pagar.
No jogo do empurra dos Governos, o PS diz que diz negociado pelo PSD. Isso são tretas. Essas portagens vão ser implementadas pelo Estado na região do país com maior desemprego e que procura sair da crise, com os primeiros resultados a aparecer.
Estas portagens são uma infâmia e uma ofensa a todos os habitantes do Grande Porto. Não são justas!
Cabe a este governo eliminar essa medida absurda e agora Catarina Martins?
Catarina Martins foi eleita pelo círculo do Porto, é uma mulher do Norte e chegou a hora de mostrar o que vale e defender quem a elegeu! Digo o nome dela pois deve ser a única que os tem no sítio para evitar mais este imposto.
A NOS, empresa detida pela Sonae e por Isabel dos Santos, perdeu a cabeça. Vai investir 40 milhões de euros por época no Benfica.
O valor é astronómico, mas recuperável pela subscrição paga da Sport TV e BTV. Resta saber se o será na totalidade, tal a dimensão do valor. Mas importa reflectir na escalada que chegou um jogo de futebol.
Enquanto os trabalhadores do call center vivem um situação precária e com variáveis de prémios surreais, investe-se no futebol e por 40 M €.
Mas igualmente curioso é que a PT, que anda a cortar nos custos com subcontratos também está na corrida pelos milhões do futebol.
Não estarão os valores empolados?
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.