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Aceitei o desafio de Halloween proposto pela mami e pelo R&P e criar uma história com o título “Crise no alto mar: a fuga do sal”
Era uma vez um homem que reza em noite de Haloween se mascarou de Tritão. Boémio e ladino, beijou uma rapariga. Tinha tão mau hálito e cheiro a sal, que a assustou e esta gritou umas quantas travessuras. Dessas só se percebeu “Sal”. Pronto, ficou batizado como o “Sal”.
Uns meses depois, no Verão, houve um encontro de amigos em comum num passeio de barco. Porém, o tempo pregou uma partida. O vento empurrou-os para alto mar. A batida da aparelhagem não podia ser mais adequada: tocava o álbum “Sal” do Nuno Norte e o encontro foi inevitável. Como o beijo atrevido e com sabor inesquecível bem presentes, a moça decidiu pregar uma partida ao Sal, uma espécie de vingança pela travessura e má memória. Rogou-lhe uma praga: haveria de nascer uma verruga preta bem grande e feia no nariz, em alto mar, para não mais se meter com as meninas.
Ora, a profecia concretizou-se mal o sol se pôs, na viagem de regresso. “Sal” tinha mesmo uma verruga preta muito feia no nariz. Desesperado, coçou, gritou, esperneou, fez trinta por uma linha em alto mar, instalando a crise no pequeno navio perante a impotência dos amigos e o sorriso malandro e escondido da rapariga. A vergonha foi total e na sua consciência não restava outra coisa: fugir. Atirou-se para o alto mar e até hoje ainda ninguém do sabe do “Sal”.
Espero que tenham gostado da história :)
No meu local de trabalho, já me tinham falado muitas vezes da broa de milho do Lidl.
Descreveram-me como muito boa e viciante.
Ontem, fui ao supermercado e trouxe uma para provar e partilhar com a família. Ficamos desiludidos. Achamos muito doce e enjoativa.
Pessoalmente, fiquei desiludido...
E vocês já experimentaram?
Quando comentei no blog a experiência de leitura do Navegador Solitário referi que um dos motivos pelos quais um livro dos anos 90 se mantinha atual era por relatar a promiscuidade entre futebol e política.
Ambos representam poder, mas quanto mais independentes melhor.
Hoje, a notícia da proposta de Eduardo Vítor Rodrigues, autarca de Gaia, para um cargo de dirigente do FC Porto vai precisamente de encontro a essa crítica. Ainda por cima para Admnistrador não executivo. Ou seja tem poder de decisão na SAD.
Pior ainda, o clube utiliza vários equipamentos municipais de Gaia, havendo polémica quanto à renda que paga pela sua utilização.
Não se é pior quem quem convida ou quem aceita e ainda não se sabe se o convite será aceite. Mas a bem da política, da ética, da independência (e já agora do futuro político do homem), espero que não aceite.
Manda a moral e as boas regras: dizer sempre a verdade!
Nos últimos anos têm surgido casos de governantes que mentiram ou tiraram as suas habilitações academicas em grau de desigualdade.
Ora, isso é das piores de coisas que pode acontecer uma à política e que a descredibiliza. Como se pode levar em conta políticos que se assumem engenheiros e não o são, que tiram licenciaturas ao domingo ou passam a cadeiras sem exame? Os políticos, por força das funções nobres que exercem, devem ser os primeiros a serem honestos, dizerem a verdade e assumirem aquilo que são.
As notícias recentes de uma publicação em Diário da República de um político como engenheiro, que não é, vem de encontro a todos aqueles que denunciam a promiscuidade e descredibilização da política.
O Último fecha a porta faz anos hoje!
Passou um ano desde que comecei com esta brincadeira de tempos livres, à qual achei piada e que já dura um ano.
Porquê um blog?
Há cerca de um ano, quando mudei de emprego e tive de mudar de casa, queria ter algo com que me entreter, além das redes sociais, tv ou desporto.
Queria um espaço onde pudesse manter a minha privacidade, ou pelo menos geri-la, e onde pudesse falar sobre o que me apetecesse, sempre dento do respeito e do bom senso. Por outro lado, não queria ter a pressão do nº de likes nem de colegas de trabalho a julgar pelo que escrevo.
Encontrei esse espaço nos Blogs do Sapo.
Podia escolher muitos temas, mas optei por ser ter um blog pessoal onde pudesse escrever sobre todos os temas.
Assim, hoje estou de parabéns!
Neste fim de semana três factos relevantes:
i) Pedro Dias continua a monte e pintar a manta por Vila Real no jogo do gato e do rato com a polícia;
ii) mais uma imitação hilariante da Maria Leal, mas também não exageremos
iii) a Casa dos Segredos ganhou alguma decência a expulsou concorrentes por má criação e péssimo exemplo televisão.
No entanto, houve uma polémica que não me parece ter razão de ser: acusou-se a imprensa de machismo pelo facto de se referir aos campeões de ténis de mesa por "João Monteiro e mulher".
Poderiam ter dito "casal Monteiro" e ficaria melhor, sem dúvida. Mas também não acho que venha mal ao Mundo por se dizer como está. Percebo alguns críticos, mas discordo dos fundamentalistas: não vejo nenhuma intenção de diminuição da mulher nesta conquista. Pior seria se ganhasse o casal e apenas dissessem o nome do João.
Aí sim, seria injusto e preconceituoso.
Ontem, um canal de televisão fazia uma reportagem sobre a busca ao "piloto" pela polícia.
O que era reportagem?
Uma (per)seguição a um jipe da polícia por entre vales e montes, com o jornalista (?) a conduzir. Ia com uma mão no volante, a outra no microfone e a olhar para a câmara de filmar no lugar do pendura.
Não sei o que é pior:
i) Ir distraído da condução ao não olhar para a estrada
ii) ter uma das mãos ocupadas
(Qual a diferença entre ir a falar ao telemóvel e ir a falar para a câmara. Acho a segunda pior!)
iii) Dar um mau exemplo
iv) cometer infrações para todos verem e arriscar-se
v) (per)seguir a polícia
vi) a polícia ir à frente e não ver nada, nem o multar
Nota: o canal em causa é o do famoso microfone vermelho.
Nos últimos dias, têm chegado boas notícias ao nível de investimento gerador de emprego e de capacidade produtivo.
Curiosamente são de 3 empresas no Norte do país:
- Mercadona (de capitais espanhois, escolheu o Norte para se lançar em PT e vai concorrer com os gigantes portugueses da distribuição Sonae e Pingo Doce),
- Poligal (também espanhola, mas de carater industrial, e é uma das principais fabricantes europeias de filme de polipropileno - investiu 12,5 M€ em Arcos de Valdevez
- TMG (de capitais portugueses, de Famalicão, fabrica componentes para automóveis e um investimento de 50kk numa parceria com a Mercedes).
Alguém dizia há dias, que o Norte trabalha e Lisboa gasta. Acho exagerado e presunçoso, mas a realidade recente caminha nesse sentido. Em Lisboa os nossos políticos estão preocupados como gastar dinheiro com buracos como BPN, Novo Banco, PPP's ruinosas e em criar taxas, taxinhas e sobretaxas. Do Norte, com os seus problemas, chegam boas notícias de investimentos privados que procuram capitalizar fundos europeus na geração de riqueza e de empregos.
A palavra não existe no dicionário (fui confimar), mas consegui perceber logo o que é.
No Facebook, uma "amiga" minha adicionou um album com este título, a propósito das arrumações que anda a fazer devido à mudança de estação de roupa.
Ela uma faz uma constatação que me revejo: quando vamos fazer arrumações percebemos que temos imensas tralhas que não usamos, nem vamos usar... Muitas das coisas (roupa, decoração, acessórios) nem nos lembramos que existem, apesar de estarem em boas condições.
Ou porque aproveitamos uma promoção, ou porque deixou de servir, ou porque compramos algum substituto e encostamos.
Volto ao tema dos jogos Santa Casa.
[ainda hei-de escrever sobre a distribuição geográfica dos benefícios associados a este monopólio mas não é hoje].
Ontem joguei na raspadinha (volta e meia costumo jogar) e ganhei exatamente o que apostei - 1 Euro.
Ora bolas!
Qual é a piada de jogar e ganhar o que joguei? ... É melhor que nada, mas acho que o prémio deveria ser sempre superior ao montante apostado.
Como acho improvável sairem duas cuatelas premiadas, optei por ficar com o euro.
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