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Enquanto que hoje só se fala momento Humberto Bernardo no Óscares, vou falar de coisas mais sérias. Apareceu-me uma notícia "PATROCINADA" no Facebook.
A notícia chama-se " Como é trabalhar nas melhores empresas em Portugal?" Cativou a minha atenção.
O site escolheu as duas melhores empresas para trabalhar em Portugal eleitas por uma revista. Reparei que não há nenhuma crítica nem ponto de melhoria apontado aos Recursos Humanos daquelas duas multinacionais (Robinson, já viste que maravilha?). As declarações parecem escolhidas a dedo e expõem o melhor do mundo empresarial. Ora, será só o meu mundo que não é perfeito?
Esta análise crítica fez-me reflectir sobre a dificuldade que uma empresa com má reputação pode ter em atrair talento. Uma empresa sem recursos talentosos, críticos e criativos não vai a lado nenhum.
Na área em que trabalho, há uma short list de departamentos em empresas que é a "evitar" (pelo menos no Norte). São empresas muito reputadas a nível nacional, mas a experiência de colegas anteriores é muito negativa, registando uma rotação assinalável, mesmo com um pacote salarial razoável.
Dizia-me uma amiga minha que, num desses departamentos críticos, no último ano passaram cinco pessoas altamente qualificadas em três postos e que não estavam a conseguir contratar, mesmo pagando acima da média. A razão é simples: os defeitos começam a ser falados em jantares e no passa a palavra. Quando se muda, quer-se mudar para melhor e não para pior. A imagem reputacional começa a ser extremamente importante.
Acho que não, sendo o conteúdo patrocinado no Facebook, a minha dúvida está praticamente desfeita. Já posso ir para o Carnaval.
Sábado de Carnaval, passear pelo Porto!
(Fotos da minha autoria)
Ao ler este post da Sara estava a rever-me.
Isto das dietas e desporto é muito bonito e tal. Até conseguimos fazer muitas vezes refeições saudáveis, mas o problema é depois das refeições.
Quando a fome começa a apertar e não conseguimos resistir a ingerir uns açucares extra e uns hidratos.
PS.: Ontem elogiei o marketing do Lidl sobre a sua eficácia, nomeadamente nos iogurtes islandeses. Pelos comentários, algumas pessoas ainda não os conheciam e acabei por ir de encontro à estratégia do supermercado, que é falar dos seus produtos e publicitá-los gratuitamente. Agora, que já fiz a minha parte (ainda que sem intenção): Lidl, podes-me oferecer uns Syrk?
O marketing do Lidl deve ser um case study a nível nacional. E escrevo isto sem trabalhar lá ou conhecer alguém que lá trabalhe.
É impressionante como sem alaridos e anúncios milionários consegue pôr toda a gente a falar das suas campanhas e produtos.
Em 2016, foi a febre das miniaturas e era quem mais postava no Facebook, Instragram e blogs as fotografias da coleção completa das crianças. Até propostas de trocas vi!
Agora, em 2017, só se fala dos iogurtes islandeses Syrk. Uma publicidade dirigida às pessoas certas, hipermega barata e hipermega eficaz. Ao que parece os iogurtes islandeses têm carateristicas nutritivas diferenciadoras a um preço acessível.
E como aumentar a curiosidade?
Deixar as prateleiras do supermercado com as caixas vazias e com um letreiro a avisar que devido à eelvada procura, o artigo está esgotado (vi isto no sábado pois também estou curioso, confesso ). Mais, uma amiga minha pôs uma foto no Instagram dos iogurtes coma frase "A sorte de ter um primo que trabalha no Lidl".
À 5ª feira, é dia da aula outdoor do ginásio, a que chamam Running (já aqui partilhei estórias). Como hoje é o dia da língua materna, vou chamar-lhe de corrida.
Bem, fomos correr para o parque da cidade, mas antes a professora fez uns "desvios" e fomos subir e descer umas escadas lá perto para "aquecer". Acontece que quando chegamos ao parque, começamos logo pela subida mais acentuada.
Eu e outra rapariga começamos a ficar para trás e já com a língua de fora, eis senão quando quase a chegar lá acima, vimos a malta a voltar para trás na nossa direção. O nosso pensamento foi o mesmo: não precisamos de subir mais e vamos mas é começar a descer.
Putro engano! Os colegas vieram para trás para nos buscar!!! E ainda havia mais uns exercícios bem durinhos pela frente no parque.
Afinal somos um grupo ou não?
Já alguma vez aconteceu irem à caixa do correio, estar lá uma carta registada que não é vossa, cujo nome não conhecem e sem o nº da porta/andar escrito?
E já vos aconteceu livrarem-se da "batata quente" colocando a carta na caixa do vizinho de baixo?
Hum... acho que hoje aconteceu a alguém ...
Esta manhã estava a comer o meu iogurte ao pequeno almoço no meu modo piloto habitual quando, numa colherada, me apercebi que o iogurte tinha uma cor meia avermelhada.
Ora bem, o iogurte era daqueles normalissimos de aroma, por acaso morango. Por curiosidade fui espreitar o rótulo e lá estavam os corantes bem destacadas na hierarquia da composição do iogurte.
Dei por mim a perguntar: porque razão precisa um iogurte de corantes?
Este fim de semana fui ao cinema, ao qual já não ia há algum tempo. O "programa" ainda fica caro
, mas valeu-nos os descontos da operadora de telemóvel.
Adiante, fui ver o La la Land, o filme musical de que toda a agente fala.
Resumidamente, a história fala de uma espécie de amor à primeira vista de uma aspirante a atriz e de um aspirante a promotor de jazz, os dois em começo e desapontados com o objetivo de vida. Ambos galãs, como só podia ser num filme norte americano. Ao longo do tempo, a carreira de moça enquanto atriz corre bem, mas o rapaz cria carreira como guitarrista de uma banda pop, algo que não o realiza. No entanto, após o deslumbre inicial e crescimento na carreira, acabam por separar-se e segue cada um a sua vida. Ao fim de 5 anos, encontram-se. Ele rico e com o seu sonho realizado: músico e com um bar próprio de jazz. Ela casada com outro homem e uma atriz famosa. Ao encontrarem-se, sente-se a magia da paixão adormecida, mas não ficam felizes para sempre.
Posto isto, vamos lá ao que achei:
Pontos positivos:
-Filme fofinho e kutchi-kutchi
O filme é muito leve e muito fofi. Ideal para quem quer esquecer depressões ou tive um dia chato. Acho que histórias tranquilos e fofinhas fazm falta no nosso entretenimento. A música, por outro lado, torna a narrativa alegre.
Pontos negativos:
- História pouco consistente
Confesso que até ao intervalo, se não tivesse lido a sinopse, não iria perceber nada do filme. Textos confusos, mudança de cena para coisas completamente diferentes e uma dificuldade em perceber o objetivo de algumas passagem. Na primeira metade do filme, achei completamente desinteressante.
- Irrealismo e efeitos 3D
No primeiro beijo entre as personagens, ambas voam no espaço em que estão, mostrando a excentricidade do momento, leva-me para desenhos animados e efeitos 3D. Pode haver quem goste. Eu não achei muita piada.
- Mau cantor
Num filme musical, quer-se que as personagens cantem bem ... no entanto,o ator principal, pode ser muito bem parecido, mas canta mal. Não podiam ter escolhido um que cantasse melhor?
- Fim pouco feliz
Então num filme cor-de-rosa e fantasioso, o que se espera? Que o casal apaixonado fique feliz para sempre! Pois, mas não ficaram.
Posto isto, não gostei muito do filme. Sou sincero: quando vi que era musical, estava à espera que fosse uma coisa tipo o Mamma Mia dos Abba, em que havia uma história com pés e cabeça e a música acompanhava as cenas. Aqui achei a história muito pouco cativante. Estava de espera de mais.
Porque razão se realizam "transportes especiais" numa estrada nacional em plena hora de ponta?
Devia ser proibido!
Esta manhã foi um verdadeiro comboio de carros atrás do camião e por pouco que não cheguei atrasado ao trabalho.
Amanhã é o dia dos Namorados, dia do amor.
Mas então, e os viúvos, os solteiros e os encalhados? Ah, pois, esses não interessam às marcas ... mas tb pode ser o dia deles
(vi este emoji e achei adequado ao tema do post).
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