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Seguindo a sugestão da Desconhecida, esta semana tirei algumas fotos num dos parques onde corro (ou passeio) habitualmente.
Este foi a primeira noitada de Santo António na minha cidade onde vivo, onde é palco uma grande festa, visto que no passado calhou ao fim de semana.
Na cidade dos meus pais e no Porto a noitada sempre foi a de S. João, mas este ano acho que tive as duas. Bem, ontem não foi bem noitada, pois hoje foi dia de trabalho, mas deu para comer a bela da sardinha, os churros e ver as marchas. Pelo menos ontem, fiquei a saber o nome de algumas freguesias deste concelho.
Esta manhã vinha na estrada para o trabalho e há uma zona em que o limite máximo de velocidade é 50 km/h.
Prudente e bom condutor, claro que cumpri o limite.
Nisto, ultrapassa-me um carro, por sinal a roncar muito, pisando a linha contínua e começa a mandar vir comigo através do espelho retrovisor ...
É com cada cromo ...
Vi este vídeo e não consigo ficar indiferente.
Popularizou-se nos jogos de futebol, um minuto de silêncio quando algo negativo acontece, como motivo de reflexão, pesar, respeito e lembrança do acontecimento.
Num jogo entre a Arábia Saudita e a Austrália, houve um minuto de silêncio pelas vidas que se perderam no ataque terrorista de Londres. Porém, os jogadores sauditas ignoraram.
Acredito que não seja esse o sentimento da maioria dos jogadores, mas as instruções vindas de quem manda no país assim o obrigam. No entanto é um péssimo exemplo e de hipocrisia ninguém os pode acusar.
Para me deliciar com o belo e saboroso gelado de chocolate! Foi o dentista quem mandou!
Bem a parte do gelado sim, do chocalate não ... mas não interessa!
Há quem diga que o nosso percurso profissional de uma pessoa depende mais das pesoas com quem trabalha do que o talento.
Uma pessoa pode ser muito boa tecnicamente, versátil, briosa e cumpridora das suas obrigações profissionais, mas se "acima" calha uma pessoa ressabiada ou que não nos valoriza, não serve de muito. Ou se estamos numa chefia intermédia e a "equipa" não revê em nós autoridade, faz-nos a vida num inferno. O mesmo se aplica aos "peers".
ALém dos ressabiados, existem aqueles que nos vêm como uma ameaça e não facilitam nem o ambiente nem a aprendizagem.
Acho cada vez mais que o nosso sucesso profissional numa organização depende em grande medida das pessoas com quem nos cruzamos.
Este vídeo de Paulo Dentinho explica muita coisa do presente e do futuro. Uma verdade inconveniente, onde se expõe quem ganha com os atentados.
Por falar em incoveninência, o que me dizem da Unitel, detida por Isabel dos Santos, ter censurado cancelado a transmissão da SIC em Angola, que vinha fazendo reportagens críticas ao poder?
Hoje é um dia importante para o Planeta: o dia do Ambiente.
Um dia que deveria servir para lembrar a importância de um ambiente limpo e saudável essencial para evolução humana. Porém, na semana passada, houve um retrocesso chocante. Trump, presidente de um dos países mais industrialziados e poluidores do mundo, rasgou o Acordo de Paris, que previa uma redução dos gases poluentes.
Dele, veio o pior exemplo, a miopia egocentrica!
Porém, na minha vida pessoal, continuo o meu trabalho de formiga. A evitar o carro previligiando o andar a pé, a separar o lixo por naturezas, com o meu mini e low cost ecoponto caseiro.
P.S.: O papagaio mais conhecido da blogosfera anda muito atrevido. Aqui fica o post dele.
Até Agosto/15 nunca tinha cozinhado nem ligado o fogão. Foi sempre a minha mãe a cozinhar ou a deixar a comida preparada. Quando tive que viver sozinho, surgiu a questão: como jantar?
No primeiro ano, quem já passou por isto, sabe que há prioridades no investimento da nova casa. Como a cantina da nova empresa tem serviço de take away, os primeiros meses desenrrasquei-me assim.
Comprar tachos, base para quentes, panelas, grelhador, isto e mais aquilo ainda fica caro (já para não falar na Bimby), além dos ingredientes.
Farto de comer sempre comida de fora, num dia com paciência, comprei um tacho, arroz, azeite e sal. Mas cometi um erro: não vi a minha mãe a fazê-lo e acho que não vi os vídeos certos do YouTube.
Receita da mãe:"Ferves a água, colocas o arroz (metade da proporção), água e sal e deixas cozer". Pensamento: parece simples, não é?
Não, não é!!!! A primeira vez que fiz arroz foi o maior pesadelo que possam imaginar !!! As dúvidas acumulam-se:
- Qual tacho? Comprei o correto?
- A água ferve com o lume em que tamanho?
- O testo põe-se ou tira-se?
Quando ferve, começam mais dúvidas:
- Qual a quantidade de azeite?
- E o sal? O que é "q.b."????
- É suposto mexer? Vai-se mexendo?
- Mexe-se com um colher normal ou de pau?
Esclarecido com a mãe, ao fim de 5 minutos, com o tacho fechado, este começou a deitar fora e a minha testa a transpirar" !!! Ligo à minha mãe e ela escandalizada pergunta-me:
- Mãe: Então não reduziste o lume???????
- Eu: Eu não ... é preciso reduzir?
- Mãe: Sinceramente, não acredito que estás a deixar no máximo!!!
Ultrapassado o drama, surgiu outro problema:
- Como saber que está pronto?
Ainda hoje, não atino com a quantidade de sal e quase desisti de fazer arroz. Já só faço massa. Pior, ainda me armo em fit e tento o arroz integral. Claro que ia deu m****. Juro que admiro quem saiba fazer arroz. Parece a coisa mais básica, mas não acho nada fácil.
P.S. O post das tarefas domésticas foi o mais comentado de 2017 e pelo feedback que recebi muitas pessoas reviram-se na minha "experiência". Assim, às 5ªs feiras, criei esta rubrica "Viver sozinho #" onde vou contar peripécias desta aventura.
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