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Quando li a notícia que o Joker ia acabar, lembrei-me que quando criaram o M1lhão, critiquei a sobreposição de dois jogos semelahntes e que sendo um opcional e o outro obrigatório, dificilmente poderiam coexistir.
Pois bem, 9 meses depois, verifiquei que tinha razão.
Tratar da roupa é outro dos grandes desafios, mas confesso aqui que sou daqueles que não tem a casa equipada com máquina de lavar e que ainda não investiu numa. Ainda leva aos fins de semana a roupa para casa dos pais. Porém, não é por isso que não há mudanças.
Viver sozinho implica ter de passar a roupa a ferro. Apesar de agora não ter andar de fato, isso não significa que ande com a roupa amarratada.
Antes de morar sozinho,
- deixar a roupa usada no cesto da roupa
- chegar ao armário e a roupa passada e arrumada.
(Não, não era mimado, mas como chegava muito tarde a casa, a mãe fazia o favor de "ajudar" o menino)
Depois de morar sozinho:
- a roupa não aparece arrumada sozinha!
É necessário arrumá-la e colocá-la em sítios estratégicos para sabermos onde está na manhã seguinte!
Já cometi um erro que foi deixar uma roupa misturada e depois nunca mais me lembrei dela. Sigo as intruções da mãe ao arrumar por tipologia.
- Dobrar roupa
Parece básico, quando são os outros a fazer, mas dobrar roupa tem direitas e técnicas para não deixar vincos.
- Passar a ferro
A fase mais complicada. A mãe já não passa as camisas e os pormenores são muitos: a temperatura do ferro, o avesso, os colarinhos e ... não se pode passar os tingimentos das t-shirts a ferro!
Pois bem, felizmente algumas marcas colocam um autocolante a avisar e ainda bem que o fazem, pois existem candidatos a assassinos de t-shirts que não sabem esse pormenor básico.
- O espelho que só a mãe vê
De manhã não sou muito narcisista ... pelo que só me penteio. Já não há a mãe a ajeitar o colarinho, a chamar a atenção para isto, para a aquilo ou até para mancha/nódoa que apareceu misteriosamente.
A maquina de lavar e o dilema das cores é uma luta para a qual ainda não me meti.
Estava a vir para a casa e numa rotunda ia presenciando um acidente.
Já a cair a noite e sem a iluminação pública ligada, um carro a entrar na rotunda não estava a ver um homem montado numa bicicleta e ia-lhe batendo.
Reparei porque quando eu próprio entrei na rotunda, também quase não o via.
Porque razão não estava o ciclista com um colete ou roupa refletora? Depois os acidentes dão-se ...
P.S.: Muito obrigado a todos pelas sugestões de almofada. Comprei ontem uma no Ikea, dado o feedback positivo. Se correr mal, tento as da Primark.
Li esta notícia e não fiquei indiferente: o Lidl vai deixar de comercializar ovos de galinhas de gaiola.
Geralmente, costumo ser crítico com algumas decisões, mas quando é para elogiar, também cá estou.
Então:
Os supermercados Lidl Portugal deixarão de vender ovos provenientes de galinhas criadas em gaiolas.
Vão comercializar exclusivamente ovos provenientes de galinhas no solo e criadas ao ar livre, no âmbito da sua estratégia global de sustentabilidade.
“Criadas em liberdade dentro de pavilhões, as galinhas no solo circulam livremente, ambiente que salvaguarda uma densidade máxima de nove galinhas por metro quadrado.
Ao contrário das galinhas de gaiola, que têm os seus movimentos limitados a um espaço pouco superior a uma folha de papel A4, não garantindo o simples bater das asas ou até mesmo caminhar livremente levando à restrição severa do movimento”.
Não sei como o Lidl vai controlar, mas lá que é um bom princípio, lá isso é.
Quando entrei na faculdade, abri conta na Caixa Geral de Depósitos (CGD), naquela conta-estudante mascarada no cartão de estudante.
Por várias razões, quando comecei a trabalhar, não dei essa conta para receber o ordenado e passados três meses encerrei a conta.
Os motivos foram vários:
- demorei mais de um ano e meio a receber o cartão de estudante, andando com um cartão provisório, por erro administrativo e após mais de 3 reclamações
- filas excessivas que me faziam perder imenso tempo na agência
- funcionários incompetentes e que não se esforçam nada para fazer o trabalho bem feito, mas antes despachar as pessoas
- falta de privacidade nas agências
- baixas taxas de juro para as poucas poupanças
Não me arrependi!
Hoje de manhã, ao ouvir na rádio o aumento das comissões para os pensionistas, fiquei chocado. Sendo que muita gente trabalha com a CGD e sendo o banco preferencial, não faz qualquer sentido aumentar agora as comissões. O argumento da concorrência não faz muito sentido, pelo facto do banco ser público e pelo impacto em muitas pessoas, em particular as mais pobres. Há um aspeto social que o banco de todos nós tem de ter em conta.
Agora, o argumento do equilíbrio das contas do banco é quase um caso de polícia. Os administradores que concederam crédito ao desbarato por interesses políticos e pessoais, sem garantias reais, não têm qualquer penalização, e o "Zé" é que apaga a fatura da má gestão.
Não faz sentido num país que se considera desenvolvido!
Venho pedir a vossa ajuda sobre almofadas.
Quando vim viver sozinho, a minha mãe despachou-me deu-me uma almofada.
Ela é muito irregular e baixa, mas fresquita. Arrisquei e comprei outra para pôr cima da Kasa do Continente, mas além do ser super quente no pescoço, é ainda mais baixa.
Queria comprar uma "a sério" e que valesse pena.
Assim, gostava de saber se têm alguma ou conhecem alguma marca que aconselhem.
Venho divagar sobre mais uma situação do ser humano.
Quando os nossos colegas de trabalho, a quem não reportamos e a quem cometemos o "erro" de nos queixar de um colega, vão levar as nossas queixas à Diretora de área por maldade e cusquice, como é que se reage?
Ainda por cima no âmbito de tarefas para as quais a pessoa em nada sai afetada e para os quais achamos que não tem relevância para levar a um nível tão alto da hierarquia, quem são os outros para tomar as nossas dores?
Não acho isso correto.
Se a pessoa que se queixou não se sentiu suficientemente prejudicada para levar a situação às altas instâncias, por que o fazem os outros que não têm nada a haver?
Depois, vem o mau ambiente de trabalho, as picardias e quem fica mal visto como o delator?
Mas atenção: acho que quando é grave, é necessário pôr os pontos "i"s para não nos comprometermos, mas cabe a cada um avaliar essa gravidade nos difernetes momentos do tempo.
Lição: Com os erros, aprendemos até onde podemos ir e o que e a quem contar.
Bem, nem imaginam o que me aconteceu à minutos.
O balneário tem a forma de um "L". Estava sozinho e chega um outro rapaz que não se apercebeu que não estava sozinho.
Bem, nisto solta alta bomba !!!!
Do fim de semana,
- A compra da TVI pela Altice
A TVI já era dos esapnhois, agora passa para franceses. Porém tal não impediu que se contratassem politicos para a sua admnistração, mais um comboio de assessores que era preciso "empregar" com a mudança de Governo. De um orgão de media, espera-se isenção e criatividade. Da Altice, há a fama de disciplina orçamental (mas quem conhece a Meo, sabe perfeitamente que havia efetivamente muita gordura e muita "cunha"), mas também uma elevada dívida. Não consigo nesta fase, ter uma opinião.
- Cavaco Silva
Vi-o a falar às televisões no velório de Américo Amorim. Cheirou-me a "picagem de ponto", num momento de dor. Não foi o único a fazê-lo. Porém, o que critico é o facto de não ter aparecido a lamentar as mortes de Pedrogão Grande. Pesquisei mas não encontrei nada... para uma pessoa que teve responsabilidades políticas no "deixa-andar" da prevenção...
- Fogo-posto
Por falar em incêndios, parece que o de Alijó foi fogo-posto. Algo vai mal no sistema penal, pois todos os anos há fogo-posto...
- Praia
Falando de coisas mais pessoais, sábado havia muita gente e franceses de Avintes na praia. Um excelente dia: sem nortada e água tépida. Mas como sempre: a praia de Julho é boa e a de Agosto para esquecer.
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