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Comprei o MP4 em 2009 com parte do dinheiro que recebi do estágio de Verão que fiz nesse ano.
Quando comecei a trabalhar "a sério" nunca mais lhe dei uso e ficou perdido numa gaveta. Na semana passada, ao destralhar forçadamente pela minha mãe, ele veio-me parar as mãos. Já nem me lembrava dele...
Junto, estava o cabo USB. Liguei-o ao PC e não é que ele ainda funciona!
Hoje há Sportifys e afins, mas na altura não. Por isso, adorei fazer o exercício sobre o que ouvia em inícios dos anos "dez".
- Red Hot Chilly Papers
Foi a N. quem me cativou o gosto por esta banda e já não a ouvia há séculos, diria mesmo desde que abandonei o MP4
- Franz Ferdinand
Este lembro-me que coloquei as musicas porcausa da queimas das fitas. Comprei o bilhere para o dia que lá ia e não conehcia nenhuma música dele.
- Coldplay
- U2
- Florida
- 4Taste
Sim, eu sou da geração dos Morangos com Açúcar
- Neon Trees
Deixo-vos com esta música que fazia replay, replay, replay. Bom fim de semana
Estes dias jantei no Ikea, que além da vida de móveis e artigos de decoração, também tem um serviço de restaurante. Quando paguei, pedi fatura com nº de contribuinte. A entidade que emitiu a fatura é a mesma que fatura o mobiliário.
Ora no e-fatura, vai-me surgir para mapeá-la. Não havendo, mais restrições, uma pessoa pode mobilar a casa, considerar a fatura como "alimentação" e obter o benefício fiscal. O mesmo se aplica aos hipermercados. Um cidadão pode lá comprar o que quiser e colocar como alimentação.
Não está correto!
Sempre que fisicamente separáveis, a entidade que fatura deveria ser diferente e ter CAE's (Código de Atividade Económica) diferentes de modo a diminuir a fraude na alocação do E-Fatura.
Não Facebook, não vou dizer nem a ti, nem aos amigos se vou ao não evento.
À dias atrás, coloquei um "Com Interesse" num evento de modo a receber as notificações, pois estava interessado em ir. Na véspera, o Facebook manda-me com a maior das latas o pedido de confirmação para avisar a malta (não era a organização do evento, note-se!).
"Atenção malta!, Amanhã, dia X, o "Último" vai estar no evento Y à hora Z".
A quem interessa que eu vá, já sabe que vou. Não preciso que o Facebook, os utilizadores da informação do Facebook e o Mundo saiba onde vou estar, com quem vou estar e a que horas vou estar e muito menos com antecedência. De qualquer das formas, obrigado Facebook por contribuires para a minha socialização, já que não sou mal agradecido !
Não há como enganar: estas fotos são aqui bem de perto de Águeda.
Os guarda chuvas cobrem algumas das ruais pedonais da cidade criando uma atmosfera muito pitoresca. Cria interesse reparar nos diferentes padrões que as ruas apresentam.
No vento nota negativa para o estacionamento que é do mais desordeiro que há. Polícia? Nem vê-la. Para quem tem carrinhos de bebé, é complicado circular na frente ribeirinha, porque os passeios estão ocupados por carros :(
Foi das coisas que mais me custou: deixar de ver o meu cão todos os dias.
Agora só ao fim de semana.
Quando vim viver sozinho, decidi não adotar nenhum animal. Por vários motivos:
i) o animal ficaria o dia todo sozinho em casa
ii) vivo num apartamento. O animal teria de ficar dentro de casa fechado sem nada para fazer
iii) o maior problema: se ao fim de semana cou a casa dos pais, quem tomaria conta dele? Ficaria dois dias sozinho? E nas férias, como iria ser? Pior, se o levasse para casa dos pais, como iria ser a relação com a "senhora" já existente?
iv) esta situação é "até um dia". Não sei se daqui a 2 ou 6 ou 12 meses torna a mudar de emprego e tenho que mudar de cidade novamente, como fica o bicho?
Como acho que não conseguiria dar o amor, a atenção e o tratamento que um animal de estimação merece e quero dar, prefiro ser responsável e não ter nenhum.
Mas lá que faz falta, faz. Ter alguém à nossa espera, que brinque, que encha de labidelas, foi das coisas que mais falta senti!
Hoje,
Não é cabeleireira, é hair design
Não é pasteleiro, é cake design
Não é cozinheiro, é chef
...
As profissões evoluem, tornam-se mais abrangentes ao nível das classes sociais e da formação das pessoas. Por isso, os nomes também mudam.
É mais chique chamar "chef" a uma estrela Michelin do que cozinheiro. Ou criar uma página de Facebook: Fulana X - Hair design do que Fulana Y - Cabeleireiro?
Sinais de evolução ou preconceito?
Hoje, no almoço, ao comer o prato do dia, serviram batatas fritas de pacote?
Fiquei espantado, tal como os meus colegas. Não reclamamos, porque não estavamos para nos chatear, mas também não é sítio onde queiramos voltar.
É preciso ter cá uma lata...
Conheço a bola Nívea desde que me conheço a mim.
Ela lá está, ano após ano, na praia. Sempre no mesmo sítio.
Quando era criança, os meus pais e o infantário levavam-me para a aquela praia, junto da bola. Caso me perdesse ou não soubesse onde estava a toalha, o ponto de referência era a bola Nívea. Este fim de semana, ao passar por ela, com a minha mãe, ela contou-me histórias de quando era criancinha. Muitas já não me lembro, outras ainda sim.
Se um dia tiver filhos, também vou usar a mesma solução dos meus pais: estender a toalha e abrir o guarda sol junto da bola Nívea.
E vocês, também têm pequenos pormenores mundanos que marcam o vosso crescimento?
Encontrei o vídeo no youtube da Raquel tavares e da tradução da linguagem gestual da Senhora da RTP (que falei aqui).
Tenho de dar os meus parabéns porque captou a minha atenção no canto inferior direito e transmitiu uma energia incrível.
Dou por mim a imaginar o que sentem os destinatários daquela tradução. Um surdo até pode perceber a letra da canção, mas não faz ideia se a música é divertida ou é uma balada.
Deve ser bem diferente vibrar e imaginar os sons da música, ver uma pessoa sorridente, divertida e deixar-se contagiar pela energia da canção. A Senhora deu-se ao trabalho de simular gestualmente uma bateria, a guitarra, etc.
Dou os meus parabéns à Senhora da RTP que me fez refletir e nos alertou para esta necessidade de inclusão de todos.
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