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O Triptofano lançou um desafio: encontrar alguém que nunca tivesse feito um bolo.
Pois bem, neste shame challenge , eu enquadro-me neste perfil. Podem ler aqui:
Acho que que vou deste cenário uma resolução para 2018
Depois do Triptofano ter publicado este post, duas almas enviaram-me dois emails [Spam] preocupadas com o meu peso kkkk
Não sou pessoa de fazer muitos balanços, nem de fazer resoluções. Gosto de definir objetivos q.b., mas não vivo em função do seu cumprimento.
Estava a ler alguns blogs e verifiquei que a maioria das pessoas foi resgatar os seus posts de Dezembro de 2016 e do inicio de 2017 para checkar o que cumpriu. Eu não estabeleci metas, mas ao ler os dos outros reparei no seguinte:
Em 2017 ...
- Li 7 livros.
Desde que acabei a licenciatura, estive 5 anos sem pegar num livro.
Este ano consegui retomar este saudável hábito com o pico nas férias. Consegui ler 7 livros, de vários autores e estilos. O que gostei mais foi o Conde de Abranhos do Eça de Queirós. O que gostei menos A Colina de Cristal de Batista Bastos.
- Experimentei um (mini) trail
Os meus colegas do ginásio são grandes frequentadores de corridas e trails. Quando comecei no grupo sempre tive curiosidade. Em 2017, fiz o mini trail (versão caminhada sempre correr - percurso mais curto para começar).
Foi das experiências que mais gostei!
- Comecei a cozinhar
Não foi promessa mas quase. Aprender a desenrrascar e estar menos dependente do microondas era o objetivo. Ainda só estou no básico, mas à fome por desconhecimento já não morro. E não é que até gosto ...
- Conheci Amesterdão
Era uma das cidades que tinha mais curiosidade em conhecer e gostei muito! Já de Paris, talvez por ser no Verão, não gostei tanto.
- Fui operado
Sem dúvida, um dos marcos negativos do meu 2017. Inesperado, temido mas correu melhor que estava à espera.
É engraçado como o blog é uma espécie de diário. Os momentos que aqui destaquei fui partilhando aqui no blog, manifestando as minhas impressões, pedindo opiniões, exprimindo as minhas satisfações e frustrações.
Estava a ler uma notícia do Observador sobre o melhor de 2017 e deparei-me com este cenário:
1 amostra deste tamanho custa 12,85 € (só o prato)!!
Poder ter o nome mais estranho do mundo, pode ser feito por um chef estrela Michelin, mas jamais abdicaia do menu da francesinha
6ª feira ao chegar a casa:
Avó: os vizinhos da casa ao lado já se estão a separar...
Pai: Quando saí, já estava uma carrinha de mudanças.
Avó: Sim, esteve toda a manhã num vai-vem! Ela leva imensa coisa, credo!
Pai: A sério?!
Avó: Sim, até leva a máquina de lavar!!!
Pai: E agora como vão fazer? Terão duas ou ele vai ter de comprar uma?
Que conversa interessante de dúvidas existenciais ...
Inspirado no post da Claudia e aproveitando o dia, partilho o que deve ser a noite de consoada cá em casa e as tradições.
Nos tempos de infância, a consoada era passada em casa dos avós maternos e o dia 25 em casa dos avós paternos.
Como já só resta uma avó e vive com os meus pais, agora a consoada é lá em casa. Desde que eu e a minha irmã saímos de casa por razões profissionais que os fins de semana e estas ocasiões ganham importância.
Acende-se a lareira, fazem-se os preparativos do bacalhau, do polvo e da caldeirada com produtos da nossa horta e comprado aos lavradores no mercado. Durante a tarde, os mais velhos recorrem ao tradicional telefonema a desejar boas festas e ao muro das lamentações das doenças, enquanto outros ajudam a fazer a aletria e as rabanadas, outros vêm filmes, outros por e simples conversam. Já eu e a minha irmã, vamos ter um lanche de primos.
À noite, ceia-se calmamente, conversa-se, mas como os mais velhos gostam de se deitar cedo abre-se as prendas antes da meia noite na sala. O Natal com crianças é mais engraçado, mas com graúdos também se faz a festa.
25 é dia do perú, continuar a comer açucares e doçarias!
Hoje de manhã na feira de Espinho:
Boas festas para todos!
Estava a ouvir as notícias sobre a falta de chuva e a lembrar-me das inundações que houve há pouco tempo em Albufeira.
O foco da minha memória não esteve nos disparates que o ministro da altura disse, mas nos muitos comerciantes que se queixavam de ter perdido máquinas e haveres dos seus negócios.
Na altura, quando quesionados sobre o seguro, muitos diziam que não tinham. E hoje? Será que com casa arromabada há trancas à porta.
Acha que não. Muitos prefrem não pagar o seguro e depois virem para as televisões queixarem-se, lamentarem-se e pedir subsidios.
Vai uma aposta?
Em tempos, falei de algo que me fez confusão: um senhor com idade para ter juízo disse uma série de palavras no balneário do ginásio em tom alto para chamar a atenção.
Hoje volto ao mesmo, porque noutras circunstâncias, verifiquei o mesmo.
Na festa de Natal da minha Empresa, esteve um animador, que em todos os capítulos do seu "entretenimento" - não vou dizer piadas, usava palavrões.
Esse é uma carateristica de muitos pseudo-humoristas. Utilizar o piiiiiii para captar mais aplausos, mais likes.
É mesmo necessário? Se for daquelas que saem, até tem a sua piada. Mas não era. Era daquelas forçadas para pôr o pessoal a rir e justificar o cachet...
Existe ainda outro tipo de palavrões e tentativa de captar likes, público e buzz com temas sensíveis que é o chamado humor negor. Eu chamo estupidez. E estupidez no seu pior!
No domingo fui até ao Porto de comboio, comprar mais algumas recordações.
Como já disse e cumpri, evitei os shoppings. Preferi os mercadinhos e as lojas de rua. Com a Rua de Santa Catarina a abarrotar, com as lojas das marcas mais populares, optei pela simpática Rua da Cedofeita e pelo mercado da Rua das Galerias de Paris (junto aos Clérigos).
Porém, ao subir a Passos Manuel, descobri e parei no Ateneu Comercial do Porto. Um mercado de Natal com negócios pessoais de micro escala convidava a entrar no edificio. A maior parte andava à volta de bijuteria, acessórios e comida. Peças personalizadas a preços acessíveis. Para gaudio de quem lá entrou, ainda havia um coro a atuar. Uma excelente e original opção.
Quando parecemos o único que não conhece as músicas brasileiras da festa de Natal ...
Ontem fui ao supermercado comprar uma prenda. Para não ir com a prenda na mão, comprei um saco de papel.
Sabem quanto custou este simples saco reciclado?
0,60 € ... ainda dizem que a critividade é mal paga...
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