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Susto na curva

13.12.17

Que susto tomei!

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Não é que no sabado com chuva, o meu carro perdeu a aderência em duas curvas no mesmo percurso.

 

Nem sabia o que fazer, só sei que não carreguei na embraiagem para ele não ir parar à valeta e espetar-me e sei que fiquei branco.

Fui ao mecânico para ele ver se a direção estava alinhada e os pneus e ele disse quer estavam bem. A causa diz que foi a chuva.

 

Nossa, que susto! Ainda me sinto inseguro no carro ...

 

Já vos aconteceu o semelhante?

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publicado às 19:47

Rarissimas será assim tão raro?

12.12.17

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Vi mais tarde no site a reportagem da TVI sobre os gastos da Raríssimas. Todos os adjetivos pejorativos são poucos para definir aquela fraude.

 

Surpreende o facto de:

- estarem envolvidos nas avenças secretários de Estado (que são quem financia a instituição e que deveriam estar em "exclusividade" no exercício de cargos públicos),

-a mulher do atual ministro que, por coincidência é precisamente, quem aprova os subsídios estatais

- nenhum dos envolvidos querer dar a cara para contradizer a reportagem e diz o povo que "quem cala consente"

- quantas mais instituições fazem ilegalidades semelhantes? Querem ver que agora choverão denúncias de atos semelhantes?

- a denúnica ser feita a um canal de televisão e não aos órgãos competentes (ah, choca com outros interesses).

 

Há umas semanas, olhei para as contas que são públicas da AMI, aquela instituição dirigida por um ex-candidato à Presidência da República. Pesquisem no site e reparem no património (imobiliário e de títulos) que a instituição financiada pelo Estado tem. Ou então reparem na semelhança de apelidos dos membros (remunerados) da direção.

 

Outro exemplo: os peditórios dos fieis à porta dos cemitérios para a Liga Portuguesa Contra o Cancro. Quantos milhões entraram nas ranhuras daquelas tombolas. Fui site da LPCC e não há qualquer informação das contas, nem receitas, nem património. 

 

Ora, se por várias vezes já o disse no blog que não costumo contribuir em peditórios, recolha de alimentos, nem nada do género, esta reportagem vem-me dar razão. O nosso maior contributo é ajudarmos o próximo sem intermediários ou instituições.

 

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publicado às 19:33

Breves do Último - fim de semana comprido

11.12.17

Neste fim de semana comprido:

 

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- precisei de ir ao shopping deixar na loja de onde me foi oferecido um casaco cujo fio onde aperta o botão se soltou. Fui logo cedo pois estava a adivinhar uma enchente. Não errei. Às 15h, estava a sair do mesmo e uma enorme fila de carros a chegar.

 

- Este ano as minhas prendas devem ser compradas nas lojas de rua ou nos mercados de Natal. Coisas simples já pensadas. Esta semana pretendo arrumá-las.

 

- No sábado fui ao supermercado com a minha mãe. Junto à entrada estavam grandes caixas de pão-de-ló a +/- 8 Euros. Até aí, nada de anormal. A questão foi quando olhei para o bolo e verifiquei que ele só ocupava metade de caixa. 

Sinceramente não percebi. Tanto desperdício de papel, para iludir o consumidor a achar que estava a comprar uma elevada quantidade...

 

- Vem a tempestade Ana, com o nosso país a ser exposto aos fenómenos extremos climáticos. Já estou a antever cheias, trabalho para os bombeiros e comerciantes a virem às televisões queixarem-se que perderam tudo. Onde está a aposta com a prevenção? Onde estão a subscrição de seguros? Será que aprendemos alguma coisa com Albufeira?

 

- Sapos do ano 2017

Este blog está nomeado para os Sapos do ano na categoria "Opinião".

Acho esta iniciativa interessante pois conheço a maioria dos blogs. São espaços que gosto de visitar, comentar, pessoas comuns que fazem deste espaço um hobby, um diário ou um espaço de partilha de histórias, criatividade ou opiniões. As votações decorrem no blog da Magda Pais que organizou esta brincadeira.

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publicado às 18:36

Maeklong Railway Market

08.12.17

O  Maeklong Railway Market (nome difícil de pronunciar e decorar) é um dos sítios do Globo que eu gostava de um dia visitar.

Trata-se de um mercado na Tailândia que decorre em plena linha férrea, uma vez que esta foi construída no local de uma feira que por lá se manteve.

 

Ao ver este vídeo, não consigo ficar indiferente. Bom feriado!

 

 

 

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publicado às 12:26

O filme Um Crime no Expresso do oriente

07.12.17

Foi mera coincidência eu ter lido o livro como contei ontem e o filme ter estreado no mês passado.

 

Digo-vos, meus ricos 6,50 €.  Arrependi-me imenso de ter gasto 2 horas a ver o filme. É uma adaptação desastrosa da história!

 

As personagens mudam (umas desaparecem) e deixa-mse os pormenores das personagens que ajudam a resolver o mistério para 2º plano realçando-se os "efeitos especiais" . Para se ter uma ideia:

   - as primeiras 15 páginas da história, em que Agatha Christie faz uma espécie de introdução à viagem de comboio e que não têm interesse (daí só 15pág. em 200), ocupam nada mais nada menos que 25% do tempo de filme. Ou seja, 25% do filme é palha onde não se narra nada e mostra-se os efeitos especiais.

   -  no filme até inventam um amor perdido no tempo do detetive Poirrot e nunca Agatha Chistie refere tal facto. Mais uma vez leva-se a ação para o "vendável", o cor de rosa e para o secundário.O que ganhou a história com isso?

  - o comboio para devido à neve tal como no livro, mas no filme pára em cima de uma ponte enorme cheia de efeitos especiais. Fica melhor cinematograficamente. No livro, o pormenor que permite saber que há um assassino no comboio é o facto de não haver pagadas na neve...

- No filme há pistolas, violência e luta. No livro não. Poirrot passa de um detetive a um polícia das forças especiais. Vende mais assim. ...

 

O mistério, os detalhes das personagens e das personalidades são adulterados, tornando-se desinteressantes e confuso.

Lamento ser spoiller, mas o livro é mil vezes melhor.

 

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publicado às 19:31

Leituras do Último: Um Crime no Expresso do Oriente

06.12.17

Depois da desilusão com Batista Bastos, aproveitei o fim de semana em frente à lareira para ler Um Crime no Expresso do Oriente da Agatha Cristhie.

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Foi o primeiro livro que li dela e gostei imenso. Tendo em conta que estamos na década de 30 é bastante criativo e genuíno.

 

História

O detetive Poirrot viaja no comboio do "Expresso do Oriente" com destino a Paris. O comboio vem anormalmente cheio e na primeira noite de viagem a pesonagem que é assassinada pede-lhe ajuda dizendo que corre perigo. Poirrot, que não ia em trabalho, desvaloriza. Na noite seguinte, ela é assassinada e Poirrot entra em serviço. A história, muito bem escrita, trata de descobrir o assassino.

 

Pontos positivos

- Os pormenores

Não conhecia a escrita de Agatha, mas todos os pormenores que parecem redundantes acabam por ter um contributo decisivo na trama.

 

- História Criativa, mas não forçada.

Quando li o livro Cidades de Papel, critiquei o facto de achar a história demasiado rebuscada e já a pensar no filme. Neste livro, acho o contrário. A história é muito sequencial, muito genuína, mas misteriosa.

 

- Vontade de ler o capítulo seguinte

Cada depoiamento traz uma pista nova e não enrola (200 páginas). Muito bem escrito.

 

Pontos negativos

Não tenho.

 

Amanhã, falo sobre o filme que vi no domingo. Uma enorme desilusão. Nada fiel ao livro e muita a pensar na bilheteira e nos efeitos gráficos.

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publicado às 18:46

A maravilha do Google Maps

05.12.17

Ontem quando regressava a casa, o trânsito estava parado. maps.png

 

Liguei os dados móveis para ver se havia algum acidente.

Primeiro fui à página do Facebook ao jornal cá do sítio e nada.

Depois lembrei-me do Google Maps.

Não é que a aplicação tinha exatamente por cores onde começava o trânsito a acertou em cheio com o local do acidente com um símbolo vermelho que parecia o pirilampo dos bombeiros.

E este, hein?!

 

Ao comentar no trabalho, um colega disse que o Google o avisou mal este saiu do emprego e deu-lhe uma alternativa ara chegar a casa. Sinceramente, já acho informação a mais o Google saber onde moro. Prefiro as consultas avulsas...

 

Já vos aconteceu o semelhante?

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publicado às 18:56

Menos é mais

04.12.17

Acho imenso piada a essa expressão que ainda este fim de semana a ouvi e retive-me a pensar nela.

 

Quantas vezes optamos por complicar o que é simples?

Quantas vezes somos forçados a mostrar o que não queremos, ou pior, o que não somos?

 

Encarar as coisas sem floreados, de forma objetiva é bem mais simples!

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publicado às 18:46

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