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Acho que há medida que vou ficando mais velho o tempo vai passando vou tendo cada vez mais vertigens.
Já tinha tido quando fui ao Miradouro da Pedra Bela no Gerês e este fim de semana fiquei outra vez num miradouro em Barcelona.
Começo a ficar com tonturas, desiquilibrios, medo de cair ou que me caia alguma coisa, muito nervoso e a tremer-me as pernas.
Mais alguém sente isto?
Este fim de semana fui a Barcelona. Esta semana vou partilhar o meu percurso, o que mais gostei e partilhar algumas fotos.
Para já o voo de volta de domingo e uma equipa muito divertida de hospedeiros da Ryanair.
Um dos hospedeiros era português e tornou a viagem divertida.
Pois bem, num dos negócios mais lucrativos e com menos aderentes da Raynair, nada melhor que um bom entretainer para cativar o povo.
No fim da viagem, segundo o próprio, vendeu 98 Euros de raspadinhas e lá cantou o "fadinho". Pelo que vejo neste video do Youtube o fado é o mesmo há oito meses.
Conclusão: a viagem foi muito mais rápida e divertida com esta equipa de hospedeiros e com fadinhos, perfuminhos e raspadinhas, lá se leva o dinheiro ao povo.
Vídeo do Youtube do mesmo hospedeiro:
Letra simples, bonita e transmite uma paz enorme!
Continuam as minhas aventuras com a marmita. Ontem experimentei estufar frango.
Temperei o frango com limão, alho em pó e salsa. Pus azeite no tacho com cenoura e o frango lá para dentro e deixei que cozesse.
Ficou cozido, mas penso que foram o tempero do limão e a cenoura que fez ficar saboroso.. Já me deu para 4 refeições.
Segui +/- o vídeo abaixo. Tenho de tirar o chapeu a este chef que tem uns vídeos muito úteis do "ABC" da cozinha.
Vocês têm alguma dica?
Disseram-me que a cerveja também fica bom, mas não sei bem em que se fase coloca.
Serei só eu que deixo usar as meias até à última?
Até terem o "buraco" do dedo grande do pé?
Esta semana tive que ir à fábrica e calçar umas botas de aço. Quando ia a descalçar as sapatilhas não sabia se tinha meias que fossem apresentáveis por terem crateras no tecido na parte da frente? Tive sorte era das mais recentes...
Pelo sim pelo não, à pouco fiz o que ando sempre a adiar: triar a gaveta das meias.
#teammeiafurada
A minha avó saiu-se com este ditado hoje ao almoço.
Confesso que nunca tinha ouvido.
Rima mas é verdade.
Há dois anos falei no blog nos valores exorbitantes que as operadoras Meo e NOS estavam a oferecer aos clubes de futebol pela transmissão dos seus jogos. Ainda por cima, quando sabemos que essas empresas praticam baixos salários, fomentam a precariedade nos call centers e no caso da Meo despediu pessoal. Para o futebol há sempre dinheiro.
Há cerca de meio ano, falei aqui nos valores exorbitantes com que jogadores de 16 a 20 anos estavam a ser transferidos para clubes europeus. Valores que chegam a ser surreais numa fase tão precoce da carreira e alguns jogadores ainda na adolescência.
Hoje falo do discurso cada vez mais incendiário e arrogante com que alguns dirigentes invadem os media. Discursos de ódio, extremistas e antidemoecráticos. Quanto mais alto se sobe, maior a queda.
Não quero dar mais importância às coisas do que aquilo que elas não têm.
O futebol está a deixar de ser um espetáculo para se tornar um negócio que se vai vitimar a si próprio. Pessoas que só pensam nos lucros sejam económicos, seja de ego vão destruir o desporto.
O tema à hora de almoço foi este: quantos números de telefone sabem de cor?
Eu sei três:
- o meu telemovel
- o da casa dos meus pais
- o da casa da minha avó (já desativado)
Curiosamente acontece a mesma coisa com os meus colegas de trabalho. Efetivamente foi das primeiras coisas que os meus pais me obrigaram a saber: o nº de telefone de casa. Em criança, caso me perdesse ou acontecesse alguma coisa, saber o nº para o dar a alguém.
Ainda hoje, não sei o nº de telemovel do meu pai nem da minha mãe, mas o fixo de casa é automático.
Isto aconteceu na 2ª feira. Ia com o meu pai a fazer uma caminhada antes de jantar.
Atrás de nós numa passadeira, um condutor ao telemóvel parou mesmo em cima do homem que ia atravessar. O peão não ganhou para o susto e o condutor pediu desculpa.
O problema foi que mesmo com o pedido de desculpa o peão começou a falar alto, a insistir no erro e não saía da frente do condutor que pediu novamente desculpa. Se o homem já tinha o pedido de desculpa para quê insistir em ser rezingão?
Há muita gente assim, infelizmente.
Ao ler as noticias do regresso da banca aos lucros, lembrei-me desta sms que o Banco mandou há dias:
A forma que a banca encontrou para resolver os problemas que a própria criou (créditos concedidos a amigos, a lobbies e a projetos com pés de barros) foi o aumento das comissões e na sangria de empregos.
Porém, os incentivos ao crédito estão por todo o lado. Até por sms vendem créditos....Não se aprendeu nada. Onde está o papel preventivo do Banco de Portugal? Ah, para enviar convites sem concurso ao filho do Durão Barroso já dá sinal de vida.
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