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Li uma noticia sobre uma consultora que vai abrir um recrutamento de 200 pessoas, completando as 1.000 contratações nos último 4 anos.
Quem lê isto e não conhece o meio, fica muito satisfeito e pode até preferir esta empresa como fornecedora por ser gerado de emprego qualificado.
O que o jornal Eco (sempre o mesmo) não refere é quantas pessoas já saíram para terem entrado as 1.000... E mais, também não escreve sobre as razões (já não interessa para a notícia e que se aplicam a todas as empresas do género ...)
Passada uma semana e meia de marmita, já é possível fazer um primeiro balanço:
Aspetos positivos:
- Poupança.
O subsidio de alimentação do A la Card está a render muito mais do que estava habituado.
- Rapidez da refeição
A hora de almoço torna-se mais rentável porque se almoça mais rápido
- Sabemos o que comemos e mais saudável
Escolhemos a ementa e temperos
Aspetos negativos:
- Trabalho de preparar todos os dias a refeição e a freima de assegurar a refeição
- Variedade das refeições - não há muita
O que se faz num dia ao jantar, faz-se a dobrar para o dia seguinte.
Ainda me estou a adaptar ao novo "modelo", mas acho que vou alternar entre marmita e comer fora.
Hoje fui à Worten e comprei um artigo de 45,99 €.
Antes de ir para a caixa, fui ao site confirmar se preço era o mesmo, mas marcava 58,99 €. Ou seja se comprasse online pagaria mais 13 €....
Já na caixa, no ecrã apareceram os 58,99 €. Atento, disse que o valor que marcava na estante era 45,99 €. Fui lá com a funcionária confirmar o preço ao local e eram 45,99 € marcados e foi o que paguei. Aprendi duas coisas:
- Estar sempre atento. Se estivesse distraído pagaria mais 13 Euros.
Se não olhasse para o ecrã e trouxesse mkais coisas seria enganado.
- Existem preços diferentes para a mesma referência entre site e loja (na loja não havia indicação de que era promoção)
Acho isso mal esta atitude porque numa altura que se fala do Omicanal e sem identificação de promoção, passei a ficar de pé atrás.
P.S. O motivo pelo qual fui ao online ver, foi pela experiência negativa na mesma loja da Sweetner e do Tritofano. Quando se fala na ameaça da Amazon, a Worten tem de melhorar os seu serviço de venda.
É exemplar no que aos defeitos do empresário português, a falência da Ricon revela.
Quando o têxtil sai da crise, a Ricon afunda. A razão: deslumbramento.
Os gastos no futebol, os gastos em negócios sem pernas para andar como o automóvel de alta gama e os jactos privados, fizeram com quem se desbaratasse dinheiro em coisas supérfluas. Isto é o que é público.
O empresário português vive muito de egos e gosta de gastar dinheiro em luxos privados.
Com a abertura dos mercados à China, os que mais sofreram foram precisamente os empresários mais resistentes à mudança e que mais olhavam para o seu umbigo. Os da Rincon não aprenderam com a desgraça alheia.
Acredito que os humores da Gant não tenham ajudado, mas que sirva de lição!
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