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Li esta frase no blog da Maribel e fiquei a pensar nela.
A educação é fundamental para uma sociedade crítica, informada e para se desenvolver.
É com pessoas cultas e com formação académica, que:
- se é valorizado no exterior (e por isso melhor remunerado e reputado)
- se consegue atrair investimento estrangeiro (veja-se a quantidade enorme de empresas com serviços partilhados e centros tecnológicos que vêm para Portugal)
- progredir socialmente
- questionar quem nos governa e dirige os nossos destinos enquanto povo.
A questão da educação ser "cara" surge deixa o investimento passa a desperdício. Em que situações isso pode acontecer? Quando por exemplo:
- por razões políticas se cede a exigências de sindicatos de professores que são injustas perante outros trabalhadores
- quando a discussão deixa de ser os programas, as colocações longe de casa e a indisciplina nas escolas para ser a progressão na carreira
(isto vai ser falado novamente quando surgir outro vídeo de agressão a professores na net)
- se compram artigos de luxo e paga-se de cofres públicos valores inflacionados para salvar o construtor amigo que está em dificuldades.
- se fazem parcerias público privadas com colégios com contornos pouco claros
Portanto, tudo isto para dizer que a educação é extremamente importante e merece a concentração de esforços no investimento de um país, mas as questões laterais e fraude podem levantar as questões dos mais pessimistas.
Ultimamente tenho ido menos ao ginásio.
Optei pelo pack de duas aulas semanais, que fica mais em conta.
Tanto é que nem tido tido peripécias para contar aqui no blog.
O facto de ao domingo ter ido correr com o grupo de corrida, leva a que sinta menos necessidade de lá ir.
Comecei com este grupo onde estão outros conhecidos meus à cerca de 3 meses, mas noto que a corrida me tem feito emagrecer.
De facto, eu ao fim de 5 minutos já começo a transpirar e o facto de ter pouca resistência obriga a um maior "esforço" e queima de energia.
Não fui só que notei quando comecei a correr. Quando comentei com o resto do grupo, mais duas pessoas "amadoras" sentiram o mesmo.
Quanto à questão de pequeno almoço, tenho seguido as sugestões dadas.
A TAP vai reinvestir no Porto, apostando em novas rotas a partir do Aeroporto Sá Carneiro.
Isto dois anos depois dos últimos cortes nas rotas, devido à falta de rentabilidade das mesmas.
Os cortes foram em 2016 e as eleições autárquicas foram no seguinte.
Agora, um ano depois essas mesmas eleições as linhas vão ser relançadas.
Então, se há dois anos não eram rentáveis, agora já são?
É muito questionável estas coincidências e as motivações por detrás da decisão das rotas de TAP. Ocorre-me uma palavra: centralismo.
Quem ganhou com esta decisão foram as operadoras privadas e low-cost.
O Brasil é dos países mundiais com maior potencial económico do Mundo.
Além da selva amazónica tem uma enorme importância no abastecimento de produtos agrícolas e de gado.
Porém, é um país que sofre de quatro males - a corrupção, as enormes desigualdades sociais, o crime e a dívida pública.
Os últimos anos têm sido marcados por escândalos de corrupção e instabilidade política agravando ainda mais a já débil situação financeira do país, ainda por cima agravada com os enormes gastos em competições desportivas internacionais. Como se não bastasse, ainda existem os refugiados da crise na Venezuela.
Hoje de manhã chegaram notícias de um esfaqueamento a um candidato às Presidenciais proveniente de um político de extrema direita. As motivações podem ser pessoais, mas não escondem um país fragmentado e muito fragilizado.
O Brasil e o seu povo necessitam de paz social e finalmente dar o salto no seu desenvolvimento.
Adoro esta música. Superfresquinha!
... serei só eu que não faz ideia do trabalho dos deputados europeus?
Este distanciamento das grandes instituições europeias, representativas da população geram questões quanto à sua utilidade e faz sentido irmos depositar o papel nas urnas.
Assim e já com antecedência lembrei-me deste tema, que em todos os 4 anos se fala do mesmo.
Ah e Marinho pinto, que andava no Goucha a fazer crónicas criminais e até criou um partido... caçou-se em Bruxelas e nunca mias ninguém o ouviu...
O meu novo manager é amigo pessoal da minha colega de trabalho, ex- chefe dela e foi ele quem a recomendou para as suas atuais funções.
Ela está na firma há 5 anos, eu há 8 meses.
Hoje, o meu ex-manager que me contratou alertou-me que me teria de exceder ao nível das competências para evitar o desiquilibrio da balança...
Terei motivos para ficar preocupado?
Quando fui a Lisboa, no shopping Vasco da Gama circulava uma rapariga de calças brancas e push-up, maquilhada, jovem e bonita. Bastante atraente, em suma.
Era quase inevitável não reparar.
Passou por mim em frente a uma loja de telemoveis onde os três funcionários rapazes ficaram, tal como eu, a olhar para ela. Na brincadeira, juntou-se uma outra colega que lhes disse na brincadeira "Podiam ser mais discretos não?"
O que é que isso teve de mal?
Nenhum!
Niguém falou ou insultou a rapariga. Apenas olhou-se. Ela continuou na vida dela, eu a minha e os moços na loja a trabalhar.
Porém, depois fiquei a pensar na rapariga situação e lembrei-me que num programa recente da SIC "E se fosse consigo", equivaleram a assédio numa das situações filmadas, os homens olharem para o rabo da rapariga (minuto 26).
Ora a situação foi identica à que se passou no centro comercial e não houve maldade nenhuma! (nem minha nem dos outros três funcionários da loja)
Daqui a pouco as pessoas não podem olhar umas para outras, que é logo assédio.
Um homem olha para o rabo de uma rapariga, é assédio.
Uma mulher olha para as calças de um homem, é assédio.
Um homem olha para o peito de uma mulher é assédio.
Uma mulher olha para os musculos de um homem é assédio.
A Diciopédia diz que assédio sexual é
"comportamento indesejado de carácter sexual, sob forma verbal, não verbal ou física, feito com o objetivo de perturbar ou constranger outrem e/ou abuso de posição de autoridade ou poder para obtenção de favor sexual de alguém em posição de dependência ou inferioridade".
Isso aconteceu? Claro que não.
Depende da situação, mas não podemos cair no exagero e ser mais papistas que o papa.
Se cair na situação acima, sim, deve-se pedir ajuda.
PS: Ao ouvir a reportagem da TVI sobre a possível fraude nos serviços municipais da ex-mulher, do presidente da Junta e desde e daquele ocorrem-me duas coisas:
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