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Seguindo a tradição de 2017, Vamos lá fazer o balanço do ano.
- Um ano sem sobressaltos
O mais importante! Não aconteceu nada com impacto de inesperado. Nem bom nem mau. Consegui manter os principios que norteiam a minha vida, ser eu próprio, mas mantendo o politicamente correto quando deve ser.
- Mudança de emprego
Comecei no sítio novo logo em Janeiro. Os primeiros meses são sempre muito giros e agradáveis, mas com o tempo, o ambiente foi piorando entre as meninas da minha equipa. Discussões, coxixos, choros, diz que disse. ... Muita tensão que culminou em saídas voluntárias, mudanças de área, etc. Como se não bastasse, os substitutos internos receberam propostas e vão sair já em 2019 para uma nova empresa que se vai instalar em Portugal.
O balanço que faço é assim-assim. Nos momentos de crise cheguei mesmo a ponderar se tinha feito bem em mudar... Se o acréscimo salarial compensava o ambiente degradado em que fui meter....
As saídas, numa espécie de rebentamento da panela de pressão, vieram trazer um ambiente mais desanuviado e de mais responsabilidade pois, com 11 meses fiquei o elemento com mais tempo no departamento. Neste momento, estou otimista. Acho que os fatores de instabilidade desapareceram.
- Mudança de casa e carro.
Acabou por não acontecer. Os 35 minutos para cá e para lá compensam face aos valores exorbitantes e reduzida oferta de casas para arrendamento. Para já, ainda não coloco a opção de ter casa própria.
Quanto ao carro, ainda ponderei mudar este ano, mas na prospeção apercebi-me que o meu tem "poucos" kms. Não vale mudar já e mudar só por mudar.
- Mais atividade física
Foi neste ano que comecei a correr com um grupo ao domingo e que comecei a ir a provas. Distâncias reduzidas, mas boas para começar, cuidar da saúde e ter um estilo de vida mais saudável. Trilhos de Espinho, Trail do Ave, Corrida do Dragão foram algumas dos eventos que fui. Por outro lado, fui a caminhadas organizadas no Gerês e na Freita. Objetivo cumprido.
- Marmita
Pela primeira vez, comecei a fazer marmitas e a levar almoço para o trabalho. Não tanto pela questão económica, mas pela questão da qualidade alimentar. Muitas vezes recorri a ajuda aqui no blog.
- Leituras
Não li tanto como queria, mas ainda assim consegui ler alguma coisa (3 livros ). Autores portugueses e estrangeiros. O que gostei mais: Jogos de Raiva de Rodrigo Guedes de Carvalho.
- Viagens aos Açores e Trás os Montes
Fui aos dois sítios que idealizei: Açores e Chaves. Objetivo cumprido.
- Barcelona com amigos
Foi a primeira viagem que fiz sem ser com a família. Um fim de semana cansativo mas conheci muita coisa da cidade.
- Saúde
Não houve incidentes, o que é ótimo.
Ainda houve tempo para fazer um bolo, como prometido ao Triptofano.
Ainda não foi este ano que encontrei a cara metade. Este já deixou de ser um "objetivo" embora me continue a queixar da pressão familiar para tal.
Para 2019, espero que seja tão bom como foi 2018. :)
Seguindo a tradição de 2017, Vamos lá fazer o balanço do ano.
- Um ano sem sobressaltos
O mais importante! Não aconteceu nada com impacto de inesperado. Nem bom nem mau. Consegui manter os principios que norteiam a minha vida, ser eu próprio, mas mantendo o politicamente correto quando deve ser.
- Mudança de emprego
Comecei no sítio novo logo em Janeiro. Os primeiros meses são sempre muito giros e agradáveis, mas com o tempo, o ambiente foi piorando entre as meninas da minha equipa. Discussões, coxixos, choros, diz que disse. ... Muita tensão que culminou em saídas voluntárias, mudanças de área, etc. Como se não bastasse, os substitutos internos receberam propostas e vão sair já em 2019 para uma nova empresa que se vai instalar em Portugal.
O balanço que faço é assim-assim. Nos momentos de crise cheguei mesmo a ponderar se tinha feito bem em mudar... Se o acréscimo salarial compensava o ambiente degradado em que fui meter....
As saídas, numa espécie de rebentamento da panela de pressão, vieram trazer um ambiente mais desanuviado e de mais responsabilidade pois, com 11 meses fiquei o elemento com mais tempo no departamento. Neste momento, estou otimista. Acho que os fatores de instabilidade desapareceram.
- Mudança de casa e carro.
Acabou por não acontecer. Os 35 minutos para cá e para lá compensam face aos valores exorbitantes e reduzida oferta de casas para arrendamento. Para já, ainda não coloco a opção de ter casa própria.
Quanto ao carro, ainda ponderei mudar este ano, mas na prospeção apercebi-me que o meu tem "poucos" kms. Não vale mudar já e mudar só por mudar.
- Mais atividade física
Foi neste ano que comecei a correr com um grupo ao domingo e que comecei a ir a provas. Distâncias reduzidas, mas boas para começar, cuidar da saúde e ter um estilo de vida mais saudável. Trilhos de Espinho, Trail do Ave, Corrida do Dragão foram algumas dos eventos que fui. Por outro lado, fui a caminhadas organizadas no Gerês e na Freita. Objetivo cumprido.
- Marmita
Pela primeira vez, comecei a fazer marmitas e a levar almoço para o trabalho. Não tanto pela questão económica, mas pela questão da qualidade alimentar. Muitas vezes recorri a ajuda aqui no blog.
- Leituras
Não li tanto como queria, mas ainda assim consegui ler alguma coisa (3 livros ). Autores portugueses e estrangeiros. O que gostei mais: Jogos de Raiva de Rodrigo Guedes de Carvalho.
- Viagens aos Açores e Trás os Montes
Fui aos dois sítios que idealizei: Açores e Chaves. Objetivo cumprido.
- Barcelona com amigos
Foi a primeira viagem que fiz sem ser com a família. Um fim de semana cansativo mas conheci muita coisa da cidade.
- Saúde
Não houve incidentes, o que é ótimo.
Ainda houve tempo para fazer um bolo, como prometido ao Triptofano.
Ainda não foi este ano que encontrei a cara metade. Este já deixou de ser um "objetivo" embora me continue a queixar da pressão familiar para tal.
Para 2019, espero que seja tão bom como foi 2018. :)
Depois de Santa Maria e São Miguel (1º dia 2º dia), a terceira ilha a visitar foi a Graciosa.
Tinha muito curiosidade por esta ilha por ser menos turística e haver poucas imagens, fotografias e relatos nos blogs onde pesquisei.
Ao aterrar no aeroporto, chamou a atenção a sua microdimensão. Como a ilha é pequena, muito rapidamente se chegou do aeroporto ao centro da capital, Santa Cruz da Graciosa. A primeira coisa que chamou a atenção foi o facto de não andar ninguém na rua. Mesmo sendo Agosto. O que isto significa? Que quem lá vive, está a trabalhar e não há turistas.
O centro da cidade é pequenino e tem dois grandes lagos abandonados. No passado serviam de reservatórios da água da chuva numa espécie de barragem dos tempos antigos. Hoje em dia são decorativos. Depois de uma volta a pé e à Igreja, constata-se que o comércio de rua é quase inexistente, o indispensável para a população da ilha. Naquele momento, questionamo-nos: somos nós que estamos mal habituados?
Os tais tanques centrais
A Igreja matiz
Um coreto sem teto
Subindo ao miradouro (Monte Nossa Senhora da Ajuda)
(Aquela piscina é a do único hotel da ilha)
Nesta foto consegue-se ver a dimensão da capital. Um núcleo de casas, com os tais tanques a ocupar o centro da cidade à beira mar virada.
Percorrendo a ilha começam-se a ver os moinhos. Ao longo do passeio, percebe-se a razão de ser do nome: é muito fofinha e graciosa.
A primeira paragem foi junto a estes moínhos. Pelo que li nas placas, foram reaproveitados para alojamento local. O seu telhado pintado de vermelho e a sua dimensão gigante tornam-se muito característicos e a imagem de marca da ilha.
Em frente aos moínhos, um ilhéu com muito bom aspeto. Lá perto existe uma lojinha que vende queijadas para os mais gulosos. Depois de lá estar experimentei.
Seguindo no recorte costeiro, a próxima paragem foi na vila piscatória de Carapacho.
Mal entramos na primeira rua, chamou-me a atenção do seu nome: "Rua Moínhos de Vento". Só podia :)
Continuando a caminhar em direção ao mar e às termas, deparei-me com esta caixote do lixo. Pode ser só para turista ver, mas que está qualquer coisa de fofo lá isso está.
Descendo a rua junto ao mar, estão umas termas. Não entrei, mas a sua localização é muito curiosa. Fica em frente ao mar (é aquela casinha branca junto à água). Nesta zona não há praia, mas há um aproveitamento em cimento para fazer uma piscina natural.
Prosseguindo na ilha, é impressionante a nitidez com que se consegue ver a ilha de São Jorge e a do Pico.
Mais uma vila piscatória e uma praia de areia escura. A única que identifiquei na ilha.
Curioso o pormenor para de acesso à praia (para impedir que os carros entrem por lá dentro).
Por fim, na Graciosa ainda deu para visitar a Furna do Enxofre, a maior abóbada vulcânica da Europa. Dá para descer lá abaixo. Uma descida numa escada em caracol com um cheiro forte a enxofre, mas suportável. Um bom exercício de pernas porque depois é preciso depois subir :) Lá em baixo consegue-se ter a sensação do rochedo em cima de nós bem como ver água a borbulhar. Vale a pena!
De mais um dos miradouros:
Uma nota final para a forma desta rocha no mar: parece um peixe. Incrível não é verdade!?
Impossível ficar indiferente a esta ilha tão bela, mas ainda muito pouco virada para o turismo. Atividades praticamente inexistentes, serviços de hotelaria, idem. Mas terá a ilha capacidade energética por exemplo para acolher turismo?
Roteiro:
Aproveitei este dia de férias para resolver alguns assuntos que ia acumulando desde Agosto.
À vinda embora, aproveitei para passar pelo Continente, pois tinha alguns cupões de mercearia que preciso e costumo comprar. Só compro nesta insígnia quando tem cupões que me interessa e hoje veio reforçar esta minha evitação.
- Azeite Oliveira da Serra
Um dos cupões era para esta marca de azeite.
Curiosamente a garrafa que ainda estou a gastar também foi comprada por um cupão.
Escolhi o biológico por ser o mais saudável, mesmo sendo mais caro que o Gallo e que o da marca branca.
Primeiro que desse com ele, foi complicado. Ao fim de alguns minutos a percorrer toda a estante duas vezes, lá o encontrei escondido. A garrafa branca com letras alaranjadas fizeram-me associar a especiarias. Nunca pensei que fosse bio!
Senhores do Marketing do Azeite da Serra, têm que trabalhar melhor esta gama no ponto de venda!
Quando fui pagar à caixa, a menina alertou-me que o cupão não estava a ser lido. Confirmamos que não havia nenhum asterisco com o "excepto biológicos". Encaminhou-me para o balcão de informação e vou ficar duas semanas à espera que me creditem o saldo em cartão por erro do Continente.
- Bolachas integrais
Costumo comprar destas bolachas e o seu preço eram 0,65 €. Hoje estão a 0,79 €.
Espero que este aumento de 0,14 € não seja para fazer promoção daqui a dias, enganando os clientes.
Vêm porque evito ir ao Continente...
Dia de férias, foi dia de ir até ao São Bento da Porta Aberta, junto ao Gerês.
Já não ia há cerca de dois anos, mas tinha de ser em 2018.
Neste dia de Natal, andei a fechar a porta pelo Stone Art Books.
Foi a primeira vez que li um livro de Joanne Harris e quando li a sinopse na contracapa na biblioteca, achei ...
Para continuar a ler aqui
- CM Montalegre
Li que a Câmara de Montalegre ia homenagear o presidente de um grande clube de Lisboa que quis um sorteio que lá fosse jogar. Ia, mas não o chegou a fazer porque o homenageado ficou doente.
Quando se diz que há desinvestimento no Interior, estas atitudes provincianas e descabidas de razoabilidade ajudam a justificar porque não se investe, se capta nem retem pessoas e nem talentos.
A culpa não é só da geografia, nem das montanhas, é também da mentalidade das pessoas e instituições.
- Os coletes amarelos
O protesto dos coletes amarelos em Portugal confirmou o que previ: pouca adesão, com extremistas a espalharem violência e anarquismo a serem detidos. A pouca credibilidade que tinha, confirmou-se. Quer dizer, no futuro até pode ter, mas tem de sser uma causa nacional, mas não prostestar porque sim.
Quando li que tinha havido confrontos e pontapés em Braga e no Porto, fiquei logo desiludido. O comum das pessoas e contribuintes não se revê nestes comportamentos.
- Berg
Numa altura em que os trails, corridas, ginásios e afins estão na moda, as marcas e lojas desportivas da Sonae afundam em prejuízos. Tal até levou a Sport Zone a fundir-se com a JD Sports.com e a agora a descontinua a marca Berg. Não me surpreende.
E não é só pelo símbolo enorme e feio que coloca nos casacos polares. Basicamente, por duas razões: uma pelas conversas de café sobre a pesada estrutura da empresa, outra pelo conceito de loja: muito confusa, muito stock, fraca qualidade da marca própria e quase nenhum vendedor.
Depois de Santa Maria e da visita às lagoas, Caldeira Velha e Ponta Delgada à noite no primeiro dia, o segundo dia foi igualmente apelativo.
Durante a manhã, demos um passeio pelo centro histórico de Ponta Delgada. O basalto é uma constante em todo o pavimento. Dá para ver nas fotos abaixo. É uma cidade agradável com o comércio tradicional e aos poucos começam-se a ver as lojas de souvenirs. As portas da cidade são o principal atrativo e existe um longo calçadão ao longo da marina.
Infelizmente não tive oportunidade de ir ao mercado municipal. Ficará para uma próxima.
Seguindo viagem, foi a vez da visitar e subir à Lagoa das Furnas. O acesso ao miradouro é a pé, mas tem estacionamento junto da base. Lá tem-se uma vista panorâmica. É impressionante a quantidade de verde que se vê lá de cima. Tudo tão virgem!
Descendo ao sopé, é ponto obrigatório passar nas Furnas. Na localidade e de forma gratuita é possível ver as ebulições vindas da terra. São várias as fontes que brotam vapor e o cheiro a vapor é muito intenso. Neste local é possível comprar numas barraquinhas ambulantes o bolo levedo.
Lá perto é o Parque Terra Nostra, o da piscina de água castanha. A água tem uma elevada % de ferro e em contacto com a temperatura ambiente e fica castanha. É obrigatório ir dar lá um mergulho. Tem balneários, tem-se pé e a água ferve. Infelizmente esqueci-me de tirar foto à água.
No parque dá para fazer trilhos, caminhadas e disfrutar de um parque bem cuidado. Requer tempo. Numa próxima vez que lá for, gostava de o explorar. Ainda assim, fotografei estes nenúfares.
Seguindo viagem, fomos obrigados a parar para fotografar. As estradas são autênticos miradouros.
A meio da tarde, deparamo-nos com um jardim maravilhoso com uma cascata muito cuidada, com flores e mais uma vez muito verde!
Igrejas são muitas. Em todo o lado há igrejas e o padrão é sempre o mesmo: basalto e caiadas de branco.
Por fim, na visita à ilha, paragem obrigatória na fábrica de chá Gorreana (entrada livre).
É possível ver as máquinas de transformação de chá, degustar e uma lojinha para quem quiser comprar saquetas. À volta tem as plantações de chá.
Roteiro:
Ir correr e estar fanhoso ao mesmo tempo, não dá!
Ontem, início de noite gelado, aventurei-me em carapau de corrida e fui com o grupo de ginásio. Mas com as narinas entupidas, escusado de dizer é a posição em que cheguei, já para não falar dos minutos que tiveram que esperar por mim para os alongamentos.
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