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A Teresa convidou-me para um guest post e tendo o seu blog no nome “memória” porque não falar delas, recuando à infância.
Fui criado pelos meus avós no campo.
Quando lá dormia, a rotina matinal era dar as “sopas” ao cão – café, leite e pão. Um pequeno almoço muito reforçado, que de pequeno não tinha nada.
Depois, dar o pasto ...
(Acreditem que este foi dos textos biográficos que mais gostei de escrever desde que tenho o blog)
Este fim de semana foi calmo.
Já com o Dezembro fechado, não foi preciso trabalhar.
Os dias quentes quando o sol aparece, mas frio quando se põe, levaram-me à corrida matinal em grupo como habitual no domingo. No fim, um senhora ofereceu laranjas a todos que trouxe de sua casa.
Aproveitei e à tarde ao quintal dos meus pais, também colher tangerinas diretamente da árvore. Trouxe também laranjas e kiwis que os meus pais já tinham trazido do campo da minha avó. Marta, os nossos já estão maduros.
Reparei também que o Continente regularizou o erro do desconto em cartão associado ao azeite "bio" Oliveira da Serra que no momento da compra não leu. Demorou as duas semanas que a operadora previu. Relatei-vos aqui.
Nas redes sociais, fui cuscar as trends: o Programa da Cristina (que pelos vistos está a cativar), o desvario do Goucha desesperado, o São Gonçalinho de Aveiro e o Trail da Filigrana em Gondomar.
Na semana passada pedi-vos sugestões para receitas de filetes. Na 4ªf pela primeira vez experimentei fazê-los. Fui um misto da receita da Claudia e de um vídeo partilhado pela CS.
Pu-los a descongelar e temperei com limão e alho antes de ir ao ginásio.
Quando cheguei, fiz um estrugido de azeite, tomate e alho. Depois pu-los lá dentro e sal. Acompanhei com arroz de legumes (usei a jardineira dos congelados do Pingo Doce). Ficou com este aspeto:
Vídeo
(não pus os temperos sugeridos como disse em cima)
Há tempos escrevi, critiquei e alertei para o vídeo de um pobre e desgraçado orangotango que tentou defender o seu habitat contra uma retroescavadora que estava a destruir árvores pela busca de óleo de palma. Aqui.
Há dias comprei em promoção uma granola em promoção no supermercado da marca Cem por cento na secção da Alimentação saudável.
Em casa e depois de já ter consumido uma parte, fui ao rótulo ver a % de açúcar e fiquei alarmado. A granola continha óleo de palma e não havia qualquer certificação!
Senti-me mal, porque critico a ganância da industria alimentar em não respeitar a sustentabilidade do ambiente e das espécies e depois consumo produtos não certificados e foi comprar um artigo nessas condições... Procuro ser coerente, mas já comprado, não ia deitar fora.
Ainda assim, mandei um email ao apoio ao cliente da Cem por cento, criticando e questionando o critério de seleção dos fornecedores e porque razão uma marca portuguesa, que se diz saudável, não tem qualquer indicação de certificação.
Uma semana depois e após um reminder, partilho o feedback recebido.
Tendo em conta a crescente preocupação com a sustentabilidade do cultivo do óleo de palma e os seus impactos ambientais e sociais, a Ignoramus definiu como objetivo substituir, até ao final de 2020, a utilização de óleo de palma como ingrediente dos seus produtos alimentares por outras gorduras vegetais.
Caso a substituição não seja possível, tendo em conta as características organoléticas do respetivo produto, o óleo de palma utilizado é sempre certificado (RSPO), ou seja, de fontes sustentáveis. Adicionalmente, informamos que a Ignoramus já não considera, neste momento, a utilização de óleo de palma no desenvolvimento de novos produtos.
Respeitante à gama de Granolas Cem Porcento, informamos que na maioria das receitas já não é utilizado óleo de palma.
Sublinho a parte "novas receitas". A que comprei e estava em promoção utilizava óleo de palma e ainda falta dois longos e penosos anos para esta marca portuguesa deixar de prejudicar o ambiente. Fica o alerta!
Até lá, sempre que comprar alguma coisa desta marca irei sempre olhar para o rótulo!!!
Recebi este livro de Sharin Lapena no Natal e é deste género que gosto.
Um crime logo no primeiro capítulo, poucas personagens, um detetive, um polícia e 300 páginas no máximo.
A história é fluida e com revelações ao longo da história que não deixam tudo para o fim (detesto livros que enrolam e enrolam e a história não avança).
A história começa com o rapto de uma criança e envolve uma mãe em depressão pós parto, um pai falido, uma vizinha ninfomaníaca, uma avó conservadora e um avô novo rico. Quem raptou a criança?
Sinopse aqui
Cá venho eu pedir ajuda e dicas culinárias.
De peixe para marmitas e jantares, apenas fiz massa com atum e os medalhões de Pescanova estufados (seguindo a receita que contei aqui).
Ontem comprei filetes no supermercado para variar.
Como é que costumam fazê-los?
Como ovo à volta apenas?
Este fim de semana, foi bastante preenchido.
No sábado, fui visitar uma fábrica, cujos donos são amigos dos meus pais. Como a fábrica estava a laborar de manhã, convidaram a minha família a visitar o processo produtivo. Um deles contou a história da empresa, os produtos, que os irmãos começaram do zero, as dificuldades de ser empreendedor e empresário em Portugal, o alto carácter inovador do negócio, etc. Impressionante a paixão e orgulho com que fala do seu rebento.
Aprende-se bastante nestes contactos.
Porém, já a minha mãe me tinha dito que metade da família lá trabalha e que um dos filhos de apenas 22 anos já trabalhava lá e tinha plenos poderes.
As empresas familiares são assim: ou funciona bem ou funciona mal. Durante a conversa não perguntei como era o nível salarial, mas olho sempre de lado para a geração que tem tudo de mão beijada e que não lutou para ter um emprego ...
Depois fomos almoçar fora. Aproveitei para tirar esta foto à praia.
À tarde fui à São Silvestre de Espinho, a única em que me inscrevi. Antes fui espreitar o programa da RTP que estava a decorrer em direto ao lado da partida. Chamou-me a atenção a simpatia do apresentador mesmo no intervalo, com as câmaras desligadas, bem como a grande frota que a RTP alocou ao programa em direto. Muitos e muitos carros.
Quando cheguei e depois de tomar banho, o meu pai perguntou-me se queria ir jantar fora. Depois de 10 kms já só tinha fome.
No domingo, de manhã aproveitei para ir ao calçadão da praia novamente. De tarde, fui ao Aldi com os meus pais ver se encontrava as famosas almôndegas de soja, mas ... nada. Reparei sim, que a aveia Bio é mais cara 0.80 € no Aldi face ao Lidl...
Já andava há algum tempo para o fazer, mas ou por isto, ou por aquilo, ou por inércia, ainda não tinha feito.
Fui dos poucos autores que não partilhou no blog o pedido da m-M para a ajudar a sua irmã a encontrar um dador de medula óssea. E porquê? Porque seria hipócrita da minha parte!
Se nunca tinha doado sangue, como podia pedir aos outros para o fazer?
Assim, nas férias de Natal, aproveitei e fui a um dos centros de recolha de sangue, inscrevi-me e efetuei a primeira doação.
Curiosamente, as equipas de recolha são ambulantes, deslocando-se em diferentes dias a vários pontos dos diferentes distritos, não havendo a desculpa que não há pontos perto. Ver aqui.
Ao divulgar esta minha ação, não pretendo ser parabenizado nem partilhar que sou generoso. Pretendo isso sim, alertar outras pessoas para importância desta decisão que pode salvar vidas. Um gesto que apenas custa duas picadelas.
E a minha avó sai-se com esta: "tu estás aí muito raposino porque não é contigo...", enquanto aguardava pela devolução de um pagamento que fez em excesso num restaurante.
E eu que nunca tinha ouvido o adjectivo "raposino".
Não sei se vos acontece o mesmo, mas há marcas que quando vejo alguém com elas ou passo por uma loja associo logo a contrafação e as suas vendas ambulantes na "Boutique C".
Isto ocorreu-me em relação à Fila e à Calvin Klein, porque tenho reparado na publicidade dos últimos dias, na Internet, em relação à marca desportiva e porque quando passo na loja do Nassica da Calvin Klein me lembro disso.
Devido a essa associação, são duas marcas que por muito boas que sejam tenho essa má reputação na minha cabeça.
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