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Para o guest post do Filipe, escolhi um tema que já andava para escrever sobre ele, mas que ultimamente me tem chamado muito a atenção: o impacto cada vez maior dos robots na nossa vida.
Talvez pela minha empresa estar a implementar um software de robótica, achei um tema pertinente.
Hoje a Bimby já cozinha por nós, nos EUA os carros já conduzem sozinhos, a Amazon já tem lojas sem funcionários em Seattle, nos telemóveis conseguimos fazer tudo e mais ...
Existem aquelas pessoas que chegam a um grupo (por exemplo ao almoço/cantina) e:
chegam, interrompem a conversa dos outros, falam alto, impõem o seu tema e não deixam mais ninguém falar.
Não tenho paciência para estas pessoas. Uma não fazem por mal, outras é mesmo para se afirmarem.
Também conhecem pessoas assim?
Ao olhar para esta foto, são tantos conflitos de interesse e a falta de idoneidade que nem sei o que pensar...
A política não é uma monarquia nem uma dinastia. É uma arte nobre de definir o destino de um povo e de gerir a melhor a alocação dos impostos, que idoneidade e meritocracia deveriam ser o mais importante. Mas com tantas linhas e relações é quase impossível.
Esta situação aconteceu há alguns dias, mas esqueci-me de partilhar.
Passou-se no Eleclerc.
Raramente vou a esse supermercado. Só mesmo em SOS por ser perto de casa e "por estas e por outras" situações que vos vou contar.
Num destes SOS, tive que ir comprar iogurtes porque não tinha nenhum para o pequeno almoço do dia seguinte. Vi um pack de 6 unidades da marca Longa Vida e trouxe estes. Depois de pagar e quando ia para o carro, por acaso, reparei que a data de validade acabava no dia ... seguinte. Olhei à volta da embalagem para ver se não tinha reparado nalguma etiqueta especial com "a aproximação do fim da data de validade". Não tinha!!! Fui devolver.
A isto chama xico espertismo. Vender mais barato e não explicar ao consumidor o porquê é golpe baixo.
Seja na nossa vida particular, seja no nosso trabalho, quantas e quantas vezes, sentimos que quanto menos sabemos, mais felizes somos?
Este pensamento vem a propósito de umas cusquices que ouvi que preferia não ter sabido. Coisas que sabemos que nos afetam ou nos fazem sentir injustiçados. Ou nem é preciso ir tão longe, factos da vida de outros que só a eles dizem respeito, i.e., ninguém tem nada que saber e muito menos partilhar.
Mas até que ponto, estarmos ignorantes, não nos deixa um sentimento de estarmos a ser comidos por parvos? Ou, como diz o povo, o corno é sempre o último a saber...
É um pau de dois bicos!
Por outro lado, existem aquelas pessoas que fazem questão de nos contar histórias "não oficiais" para testar a nossa reação e nos picar. Por essa razão, recentemente afastei-me de uma pessoa que funciona como um rádio e que mina o meu equilíbrio.
É mais forte que eu porque depois fico a cismar naquilo. Por vezes, quanto menos sabemos, mais liberta a nossa cabeça fica.
No sábado de manhã fui a Paços de Ferreira.
Quando mobilei o meu apartamento alugado, em 2015, pelo custo, design e carácter temporário do arrendamento, a minha primeira opção foi a cadeia sueca. Com poucas centenas de euros, comprei a mesa da cozinha, cadeiras, o móvel e mesa da sala, umas prateleiras, a cómoda e uma mesinha de cabeceira no Ikea. O sofá e a cama, devido aos custos de transporte e por segurança do conforto, preferi uma loja especializada de sofás com fábrica em Portugal.
É impressionante a quantidade de lojas de móveis que se vê na estrada Nacional de acesso à cidade.
Percebe-se logo porque se chama "Capital do móvel".
Causa impacto também a dimensão da fábrica do Ikea no cimo da montanha nessa mesma via.
Enquanto passava, dei por mim a pensar: e se estas micro-lojas/empresas se unissem e criassem uma grande empresa de móveis? Uma empresa portuguesa? Tanto retalho e variedade tem coisas boas mas não se consegue afirmar, vencendo os fortes (quase) sempre. A capacidade de oferecer preços acessíveis ao consumidor também se torna mais difícil.
Assim, poderia haver uma grande marca e retalhista portuguesa, com origens nessa zona, com uma oferta mais diversificada: uma mais low cost e outra mais cara, mais diferenciada e com melhor margem.
Foi a primeira vez que fui à Paços. É uma cidade pequena e a surpresa é que não tem ruas pedonais. Talvez por ser sábado, estava despida de pessoas... para compensar tem um longo e agradável parque da cidade. Um café num edificio recuperado, envidraçado e virado para o parque pareceu uma boa opção.
Que bom tempo esteve neste sábado e manhã de domingo.
Um dia de Primavera.
Sábado de manhã fui a Paços de Ferreira. Falar-vos-ei em pormenor amanhã. Quando cheguei, ainda fui fazer uma caminhada à beira mar, dado o sol maravilhoso que estava. T-shirt, sapatilhas e calções vestidos, fizemos 7 km.
Cheguei a casa liguei a televisão e vi a Maria Cerqueira Gomes na TVI. Está super magra! Um pauzinho de virar tripas. A mudança não lhe fez nada bem. Estava completamente desentrosada com a Leonor Poeiras e um olhar triste e cansado. Não está fácil a vida e a saúde da rapariga! É uma pena. A vida longe da família e sobretudo a pressão são fod****. A juntar a isso, o mediatismo, com todos os seus contras. Só quem passa por isso é que deve conseguir saber.
No domingo fui dar a minha corrida de grupo. À beira-mar foi dia de vestir a t-shirt. Estava muito bom tempo e pessoal já tomou a cor nos braços.
Enquanto uns caminhavam, outros passeavam de parapente :)
Chamou-me igualmente a atenção a quantidade de pessoas que estava no areal a ganhar vitamina D. Impressionante!
partilho a foto de um dos amores da minha vida
Enquanto outros, põe as fotos nas redes sociais das suas caras metades (nem que seja só para os outros verem), outros vão para a fila da Hussel. Não resisto em partilhar esta foto que vinas redes sociais.
Felizmente conseguiu contrariar a crítica que os Queen lhes deu.
A rádio tem sido dos meios de comunicação que tem sobrevivido ao avanço tecnológico, sendo em grande parte devido à companhia que faz às pessoas nas viagens de carro. Mas... cada vez mais monopolizada.
Soube-se se adaptar à internet, às redes sociais e cada vez mais a produtos/parcerias adicionais. Lembro-me das parcerias com festivais de músicas, os diretos e os espectáculos da Comercial com os seus próprios animadores.
Para tal tem contribuído a concentração nos grandes grupos como Media Capital, a Igreja, Estado e a Global Notícias (TSF), que conseguem outra robustez financeira, mas também menos diversidade.
As rádios locais, por sua vez, são cada vez menos. Apesar do seu papel importantíssimo na descentralização, nas notícias e protagonistas regionais, até na publicidade à mercearia e ao talho local, têm vindo a perder influência e capacidade de geração de receitas. Têm sido engolidas pelas rádios nacionais. Penso que as exceções são a rádio Festival (que tem um festival de fado que lhe dá projecção) e a Nova Era (tem parceria com a EDP/Galp nas festas de Verão).
Sempre que vou no carro costumo ligar a rádio. Gosto de ouvir as notícias, a música, a companhia, mas dispensava a publicidade.
As 6 que tenho gravadas são: 1- M80; 2- Antena 1; 3- Jornal FM; 4- RFM; 5- Comercial e 6- TSF
Geralmente oiço a Jornal FM, precisamente por ter mais música que publicidade.
A segunda opção Rádio Comercial, mas não tenho paciência para o excesso de publicidade, rubricas e alguma vaidade dos animadores da manhã.
Por isso, faço zapping para a RFM, que tem uma animadora a quem já ouvi falhas muito graves de cultural geral e as músicas são sempre as mesmas, ou para a Antena 1 (costumo ouvi a rubrica Um dia no Mundo). Quanto aos relatos, gosto muito do estilo do narrador nortenho da TSF. Humor, gosto da Susana Romana (M80) mas muitas vezes esqueço-me de sintonizar :)
Recebi esta semana este t-shirt.
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