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A troca de carro

13.04.19

Este fim de semana, fechei a troca de carro.

 

O meu Clio já estava a entrar na idade do "Condor". Já estava a fazer um barulho ao meter a primeira e na portada frente. Dentro de pouco tempo, ia ser mais um estouro para os pneus e para a correia de distribuição. Entre estar a gastar dinheiro num velho em repara-lo ou comprar um novo, preferi comprar um novo.

 

A opção foi, desde o início, um semi-novo, dar o meu à retoma e num stand oficial.

 

Já tinha visto uns no Natal, mas, dados os preços, preferi aguardar mais um pouco e poupar mais algum dinheiro.

No sábado passado, tinha andado a ver alguns carros e pedido algumas avaliações, sendo que já tinha um modelo em mente. Durante a semana, fui visitar mais dois stands para avaliar o preço. Ontem, fui ao stand inicial para fazer o teste drive e os meus pais avaliarem o carro que o vendedor tinha sugerido. 

 

Como era uma boa oportunidade, o do sábado anterior que tinha gostado, já tinha sido vendido! Estivemos a ver modelos semelhantes e consegui ainda um preço melhor, mas sem alguns extra. A retoma deu um bom preço e o stand fez um bom arredondamento por defeito para o número redondo. :)

 

Um bom negócio para o carro que é. Negócio fechado na 6ª feira. Agora, tratar do pagamento, do seguro e afins.

 

P.S.: Nos semi novos, há boas oportunidades que "fogem", mas optei pela prudência e consultei 3 stands oficiais, quer para preço quer para retoma.

Um no Porto, outro no concessionário do Minho e outro em Santa Maria da Feira. Perante o mesmo modelo, quilometragem e antiguidade semelhante, havia diferença de preço. Conseguem adivinhar qual era o mais caro? O do Porto e  talvez seja o maior grupo de venda automóvel em Portugal. Ou seja, percebi que na periferia os preços são baixos.

Quanto à retoma, o preço que me deram era um pouquito abaixo ao do OLX para as mesmas carateristicas. Não valia a pena o trabalho. Dei à troca diretamente.

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publicado às 14:18

Turistando por Coimbra

10.04.19

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"Coimbra é tradição" diz a canção.

 

Já lá não ia desde uma visita de estudo no 9º ano (2003). 

15 anos depois, as memórias que tinha, foram reavivadas.

A cidade não mudou nada. Uma cidade velha, completamente presa na tradição e no tempo. Sem uma grua, sem uma obra, os prédios e as cores de sempre.

Se hoje em dia se discute as renovações e a reabilitação urbana, Coimbra não tem essa questão. Falta de interessados? Falta de massa crítica? As pessoas que conheço e que lá estudaram, nenhuma delas lá ficou. Fez o seu curso e depois regressou logo.

 

Esse cheiro a mofo da cidade, nota-se no espírito empresarial. Porque razão uma universidade tão conceituada não consegue fixar nem trazer multinacionais? Porque razão Braga, Aveiro e Guimarães têm muito mais start-ups e empresas que Coimbra?

De cabeça, a exceção é a Critical Software e vá, a Efapel.

 

Mas vamos à parte boa da cidade e o "meu" roteiro.

 

Sábado

Chegamos já tardito, ao fim da tarde, aproveitando um voucher de um hotel. Sem escolhermos, ficamos com um quarto virado para o Mondego. 

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Depois de termos deixado lá as coisas, fomos a pé ao centro histórico/Baixa.

Eram umas 19h e para cortar caminho fomos por umas ruas medievais. Fez-me lembrar Barcelona. 

Chegamos à Praça do Comércio. Ampla, demos logo com uma igreja. 

 

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Subimos e chegamos à rua pedonal larga - Rua Ferreira Borges. A rua do comércio local. 

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Uma caminhada até ao rio Mondego e demos com um belo pôr do sol sobre o rio.

Demos meia volta e comemos uns docinhos na Pastelaria Briosa. Chamou a atenção, estarem muitos turistas estrangeiros (lá está - muita gente de passagem ...).

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Demos meia volta e fizemos o percurso inverso rumo à Igreja de Santa Cruz onde está sepultado D. Afonso Henriques.

Já estava fechada, mas a zona está cuidada.

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De seguida, subimos em direção ao Jardim das Sereias.

Nos Jardins da Praça da República, andava pouca gente na rua, mesmo sendo um sábado à noite. Tentamos os elevadores que ligam a parte baixa da cidade à alta, na zona do mercado,  mas estavam avariados e tivemos que dar a volta a pé para chegar à Sé Velha. Nessa Avenida, há muitos restaurantes mais alternativos. 

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Descemos novamente até Rua Ferreira Borges e no caminho descobrem-se uns arcos muito interessantes.

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Domingo

O Domingo de manhã foi reservado para a Universidade e Jardim Botânico. Do que me lembrava há quinze atrás, mantém-se igual.

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Tirar estas fotos junto da Universidade não foi fácil. Havia muitas excursões, fotos de grupos e até uma sessão fotográfica de uma finalista.

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Depois de visitado o terreiro da Universidade, fui ao Jardim Botânico. Era um ponto que queria mesmo ir.

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A meio da manhã, partimos para a Quinta das Lágrimas, do outro lado do rio.

No caminho, passou-se pelo Estádio Cidade de Coimbra, e essa pareceu ser a zona residencial da cidade. Moderna, com prédios e onde os serviços parecem estar mais concentrados. Tal veio reforçar o que tinha achado na véspera: o centro histórico ficou para turista fotografar. Depois de passar a Ponte de Santa Clara, reparei que apesar do domingo solarengo nos jardins à beira do Mondego não andava quase ninguém nem a correr nem a passear.

Na Quinta das Lágrimas, o acesso é pago (2.50 €)

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Lá perto, é o Portugal dos Pequenitos, mas esse tem mais piada com crianças.

De seguida, fomos à Serra da Lousã, mas essas fotos ficam para outro post.

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publicado às 16:29

Millennials

09.04.19

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Hoje em dia, usa-se uma expressão para designar a geração entre os 20 e os 35 anos, que é "Millennials". 

Muito se fala sobre ela, mas penso que é uma faixa etária demasiado grande para estar numa categoria, se é que faz sentido uma "categoria"

Existem caracteristicas em comum nesta faixa etária: o online, as ferramentas informáticas, a mudança e a desmaterialização da vida. 

 

Mas existe uma diferença entre a geração que está a sair agora da Universidade e a geração que já está a trabalhar há alguns anitos: a exposição à crise de 2010-2014.

 

Daquilo que vejo na minha empresa e noutras, existe uma diferença grande na atitude  entre os que começaram a trabalhar antes e depois de 2015, além das personalidades das pessoas.

 

Lembrei-me disto porque vi que a capa da Exame fala sobre os Millennials generalizados e não me parece uma abordagem muito coerente. A revista até fala de "mitos". Nem sei que idade tem o jornalista que usou uma expressão tão forte, mas estamos a falar de pessoas, muitas pessoas e não seres extraterrestres. 

 

De qualquer das formas, quero ler o artigo, ou na biblioteca ou no supermercado, porque 4,60 € é muito caro :)

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publicado às 17:20

Pedir solidariedade com publicidade

07.04.19

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O Estado dá a possibilidade de escolhermos a instituição de solidariedade social a quem queremos doar os 0.5% de IRS (esta doação é feita de qualquer das formas. Se não for o contribuinte, será o Estado a distribuir em bolo).

 

Mas faz-me um bocado de confusão que estas instituições que vêm reclamar a nossa caridade gastem rios de dinheiro em publicidade em jornais.

Na 5ª feira vi esta instituição que pagou publicidade em meia página de jornal, e logo na secção de desporto.

Parece uma pescadinha de rabo na boca ... não me faz sentido.

 

Todas as que vejo em publicidade, estão logo excluídas da minha escolha. 

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publicado às 10:59

Do fim de semana

01.04.19

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Este fim de semana passou a voar.


Tinha até 31 de Março para gozar um voucher numa cadeia de hoteis e só me apercebi há cerca de duas semanas.
Queria um destino perto,  pois era "só" um fim de semana.
Encontrei disponibilidade e preço em Coimbra.


Já não ia lá desde a escola numa visita de estudo.
Um bom pretexto para lá voltar. 
Foi visita de passeio muito rápida. Sábado um percurso a pé na Baixa.


No domingo ida à universidade, à Quinta das Lagrimas e à Serra da Lousã ao famoso Baloiço. O regresso contemplava uma paragem no Bussaco.

 

Digo "contemplava" pois no exato momento em saíamos do carro, veio um pé de água e trovoada que nem foi bom. Felizmente não nos molhamos, mas o resto da tarde foi passado no carro.
Brevemente partilharei fotos e impressões.

 

Printscreen das minhas fotos do Faceebook.

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publicado às 23:36

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