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Várias vezes falo neste tema e no flagelo que existe na sociedade portuguesa.
Os votante elegeram a palavra "violência" como a palavra do ano de 2019.
Uma espécie de memória para as dezenas de mortes vítimas de violência (doméstica).
Fica sobretudo a ideia de uma justiça demasiado benevolente com os agressores. Acordões judiciais que não lembram a ninguém. Tratamento diferenciado por "Doutor" ao agressor e "Bárbara" à vítima não são razoáveis.
E insisto que violência não é só um homem bater na mulher.
É também a mulher bater no homem, as agressões contra idosos, de pais para crianças e não é só física. Também é psicológica.
Pode inclusivamente ser extensível aos animais de companhia.
Espero que o código penal reflita as preocupações da sociedade e torne este crime mais punido.
- Donald Trump resolveu começar o ano abrindo uma ferida grande com o Irão. Veremos se não se torna uma infeção...
Não gosto nada desta instabilidade e promessas de guerra.
3 de Novembro haverá eleições. Cabe aos norte americanos decidirem o seu futuro e o do mundo.
- Austrália
Os incêndios são sempre um problema na Austrália. Este ano já o foi na Amazónia e agora no outro lado do mundo. Por cá lamenta-se, mas não se fala das causas. Qual o motivo?
- Caos na saúde
Muitos anos de desinvestimento (e cativações) na Saúde levam a este caos. Tem de ser corrigido e se passa pela contratação de profissionais que seja feita. Só acho curioso é que antes das eleições não havia problemas. Dois meses depois até agora surgiram os problemas publicamente. A bota não bate com a perdigota.
Na minha experiência pessoal, estive um ano e meio à espera de uma consulta de dermatologia. Inadmissível!
- Os media
A SIC anunciou a contratação do ano na semana passada. Depois de Cristina Ferreira, contratou à concorrente Ricardo Araújo Pereira. O filho de Pinto Balsemão anda a abrir os cordões à bolsa, mas com o respetivo retorno em audiências e publicidade.
Já na TVI, uma palavra para Filipa Granel. Com a casa no chão, foi contratada para o cargo que ninguém queria, Como é óbvio não era em quatro meses que ia recuperar a casa. Vem Nuno Santos, um profissional experiente para uma TVI/CM TV que ninguém sabe como vai ser.
Soube-se também que a Rádio Sim vai acabar. Confesso que não conhecia a rádio. Era do Grupo Renascença, uma rádio que já não oiço há muito tempo, nem está nas minhas frequências do carro. Da última vez que ouvi parecia a M80, isto é, longe da identidade de outros tempos.
Soube esta semana que Marta Elle, autora do Nota Dissonante nos deixou,.
"Se a vida te der limões, faz limonada"
A Marta foi uma guerreira que lutou, mas não conseguiu vencer o cancro.
Um beijinho a toda a sua família.
Bom 2020!
Desejo-vos muita saúde e estabilidade familiar e profissional! :) Acho o mais importante.
De manhã, muita gente foi dar o primeiro banho do ano. Eu fui assistir, fotografei mas não fui à água, apesar do sol maravilhoso.
Podia ter ido numa de desportiva e para acompanhar a malta, mas a razão pela qual não quis alimentar a superstição de ano novo é porque não quero ficar escravo dela.
Quantas e quantas manias moldam a nossa a vida?
O pior é que ficamos presos a essa superstições. Diz-se que cada maluco tem a sua mania, mas esta do banho no primeiro dia do ano é algo que não quero começar para depois não ficar a cismar se um dia não for :)
PS: Quem também estava a mergulhar era Luís Montenegro, candidato à liderança do PSD. Sem câmaras de TV, mergulhou, tirou uma foto de praxe e foi-se logo embora que eu reparei. Será que o banho foi abençoado? :)
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