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Assobia para o lado

28.08.20

Adoro esta música:

Bom fim de semana!

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publicado às 16:29

Corridas Virtuais e prémios

27.08.20

Nas primeiras semanas pós-pandemia, optei por continuar a fazer desporto, mas apenas corrida. Além de ser gratuito, outdoor, não requer investimento nem ajuntamentos. Entretanto, voltei ao ginásio, mas confesso que duas mãos são suficientes para contar o nº de vezes que lá fui. Tenho sido daqueles que tem pago e não vai.

Nas últimas semanas tenho ido correr com um pequeno sub-grupo com o mesmo ritmo que eu, do grupo amador onde ia antes de pandemia. Temos variado percursos aqui na cidade e redondezas. Muito bom para exercitar o corpo e a língua 

 

Entretanto, algumas organizações lançaram as chamadas "corridas virtuais". A pessoa faz a distância definida, onde estiver, e no fim envia o comprovativo para as organizações. Até agora só me inscrevi nas gratuitas.

Dois comentários:

- Ontem no "treino" um colega referiu ter ouvido casos de pessoas que manipulam os print-screens das app's com os tempos que enviam às organizações apenas para ficarem elegíveis para prémios, sobretudo naquelas em que os prémios são por classificações. Xicos espertos há-os sempre mas também não percebo a ingenuidade das organizações ao colocarem este tipo de prémios. Além de desincentivar os mais lentos, é altamente susceptível de fraude.

 

- Uma outra organização (Correr Lisboa) presenteou quem concluiu e enviou o comprovativo da distância com umas amostras. Fui dos contemplados. Não conhecia esta empresa, provavelmente por ser de Lisboa e não participar em eventos nessa zona, mas fica aqui o meu agradecimento ao Grupo Azevedos e Biolectra.

[Sinceramente valorizo mais este merchandising do que medalhas, pois posso utilizar no dia a dia ou nos treinos]

IMG_20200817_193200.jpg

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publicado às 21:04

Horta - 25 de Agosto

25.08.20

Durante a pandemia construí uma pequena horta no quintal da antiga casa da minha avó.

Estes são dias de colheita.

horta.PNG

Tomates

Correram muito bem. Gerou imenso fruto. Já congelei vários. No próximo ano irei repetir.

Não consegui fazer a obra de arte do José, mas a sementeira gerou mesmo muitos tomates (só tinha 3 ou pés de tomate chucha). Também colhi tomate cherry.

Salsa

Correu também bem. Tenho um bom  alfobre, viçoso. Todas as semanas tenho trazido.

Couves e afins

Uma boa surpresa. Já colhi vários corações, pencas e agora bróculos. Este da fotografia é pequenino, mas não tem qalquer químico.

Alfaces

Percebi que o timing de colheita é demasiado especifico.  Espigou quase todo. Não consegui ter como aqueles de supermercado e pior é que passando o "ponto" as folhas ficam amargas.Ainda tenho semente, mas não devo tornar a plantar.

Feijão

A minha intenção era ter feijão verde, mas o que saiu um feijão rasteiro que não se pode comer. Mesmo cozido, parece que corta a boca. Diz a minha mãe que não é feijão verde mas sim para feijão seco. Fiquei com pena, pois foi esforço e tempo perdido.

Linhaça

Já colhi uma leva e já estou a usar no pequeno almoço (moído com a Gisele sugeriu). Tenho mais uns pés que ainda estão verdes.

Ervas aromáticas - manjericão e hortelã. 

 

Este sábado levantei a terra que estava alocada aos feijões e para já devo esperar pelo tempo das favas e ervilhas. Porém devo plantar mais coração e família de couves pois é algo que se gasta sempre e correu bem.

Essas continuam lá

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publicado às 19:18

Manif's

24.08.20

Havia quem esperava que viéssemos melhor do confinamento. Não viemos. Viemos bem piores.

Nas redes sociais, se na quarentena houve TikTok, nos últimos meses houve:

 

- rios de dinheiro para buracos como BES/Novo Banco e TAP com acusações de alienação de ativos ao desbarato. Tudo validado. Tudo aceitável. O português paga.

 

- os incêndios não deram tréguas mais uma vez. Os incendiários apanhados dão as mais variadas razões. Faltam punições exemplares. Morreram vários bombeiros.

 

- muitas manif's: umas com causas aceitáveis outras bem por isso. Os idosos que morreram em Reguengos de Monsaraz não tiveram direito a manif's. Vi a população muito empenhada (e bem!) com a causa animal, mas não com os maus tratos com os idosos. Para lá iremos todos.

 

- A dança de cadeiras na televisão. Muita novela e caracteres escritos, mas em que medida isso é relevante para a nossa vida?

 

- Racismo.

De repente todos acordamos para esta causa. Aquilo que vemos é exageros entre as posições e quando assim é ninguém tem razão. Confundem-se causas com violência, anarquismo e vandalismo. Um tema que gera likes e motivou muita gente da política, sindicatos e movimentos a marcar a sua posição. Gostaria que o vigor que há neste tema, houvesse noutros. Aliás, vi deputados portugueses mais empenhados nestes temas quando o tema era na América, do que com os escândalos que existem pelo nosso país.

Btw, será que todos os que postam e vão a manifestações fazem o que apregoam. Recordo-me de uma manif recente pelo clima que depois terminou com o recinto em Lisboa cheio de lixo e latas de refrigerante para outros limparem...

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publicado às 17:06

Cartão de crédito ambiental - excedido em 2020

23.08.20

21520798_ka4j9.png

Fiz o mesmo post no dia 30 de Julho de 2019.

Hoje estamos a 23 de Agosto de 2020.

 

Ou seja, conseguimos adiar em 23 dias o nosso défice de sustentabilidade. Seria uma boa razão se fosse algo permanente, mas sabemos que foi devido à paragem do COVID. Talvez esta seja a única coisa boa desta paragem massiva de todo o mundo.

 

Mantenho o que escrevi há um ano:

Se lá por fora, as políticas de grandes líderes como Trump e Bolsonaro não defendem o meio ambiente, por cá também temos problemas. Nos últimos tempos tem-se falado muito na poluição do Rio Vizela e do Rio Ferreira. Eu próprio já denunciei o regato que passa em Espinho.  O que mudou? Pouco ou nada.

Da minha parte, insisto nos comportamentos mais saudáveis: andar a pé, poupar água e eletricidade (na verdade pesam no orçamento) e fazer a separação do lixo.

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publicado às 14:23

As petições online

22.08.20

parlamento.jpg

 

Foi com surpresa que vimos o maior partido da oposição propor, com o acordo do partido do poder, o aumento de 4 para 10 mil as assinaturas necessárias para levar um assunto ao Parlamento.

Dizem que a culpa é da Internet e da facilidade com que se assina.

Ora bem, eu defendo que há deve haver alguma triagem no que se discute porque há temas que podem não fazer qualquer sentido. Além disso, 10.000 assinaturas não parece nada de transcendente.

O problema é que esses dois partidos têm que ter a consciência que estão a representar o povo. E o objetivo das petições é levar as suas preocupações à discussão por quem ele elegeu. O que não é relevante para Rui Rio pode ser para a população.

 

Pior que isso é também o fim dos debates quinzenais, passando a ser mensais. Honestamente não me choca. Não temos melhores governantes nem governos porcausa disso.

O problema aqui é como diz Marcelo: o sinal que se passa para a população e o combate à abstenção: políticos pouco escrutinados, arrogantes e que fazem o que querem.

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publicado às 16:59

Experiências de compra

20.08.20

Este mês fui ao shopping aproveitar os saldos para comprar umas coisas que precisava.

Adiei todas as compras não urgentes para este pós confinamento.

Nas que entrei não toquei em nada e na roupa tive cuidado adicional na higienização das mãos. Porém fez-me confusão as limitações de entrada nas lojas. São expetáveis, mas tiro por completo a experiência de compra. Nestes dias não se podem usar essa terapia 

 

Gostaria de partilhar duas situações que me aconteceram:

 

- Decathlon

Aproveitei os saldos da Decathlon para comprar um corta vento que estava a um preço muito acessível. Comprei online para entregar na loja para poupando nos portes.

Ao levantar na loja, a minha encomenda não apareceu. Para surpresa minha, o funcionário da Decathlon deu-me três possibilidade: i) fazer nova encomenda; ii) devolver o dinheiro ou iii) dar-me um artigo equivalente. O que havia disponível era um corta vento que custava mais do dobro do preço e com carapuço. Aceitei a 3ª opção.

Por isso, elogio publicamente a loja da cadeia francesa que preferiu perder a diferença e deixar o cliente satisfeito.

 

- Auchan

O Jumbo teve a infeliz ideia de proibir que se compre queijo fatiado ao peso na charcutaria. Os clientes agora têm de comprar o previamente fatiado em covetes. Escrevi uma reclamação no site porque não concordava com o desperdício de plástico e pelo facto de ter comprar mais do que a quantidade que precisava gerando desperdício alimentar.

O Jumbo ligou-me para o contacto de telemóvel a agradecer a sugestão e que vão reverter a decisão.

Elogio também publicamente o Auchan pela sua amabilidade e reversão da decisão.

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publicado às 16:47

A Festa do Avante

18.08.20

concerto.PNG

 

O espírito da igualdade está consagrado na Constituição e é-nos passados na nossa educação nas escolas. Não há cidadãos de primeira nem de segunda. Porém, a vida ensina-nos que há os xico-espertos, que acham que só defendem a igualdade quando lhes convém.

 

Lembrei-me disto agora para comentar o Festa do Avante. Este ano não houve festivais de música de multidões.

Perderam-se rios de dinheiro para todos os envolvidos devido à pandemia. A responsabilidade e saúde pública falou mais alto.

 

Porém, uns acham-se mais que os outros e escudam-se na lei para lançarem iniciativas políticas. Refiro-me às centrais sindicais no 1 de Maio e ao PCP na Festa do Avante. Mesmo contra o bom senso, mesmo destoando de todos os outros partidos que cancelaram as suas festas e eventos em nome da saúde pública. 

Se o partido queria fazer os seus discursos e afins, poderia fazer online. 

 

Fiquei com duas impressões: i) O PCP está desesperado por financiamento; ii) o PCP acha-se mais que os outros ao criar o seu festival em tempos de pandemia - falta bom senso.

Igualmente irresponsável é quem vai (e paga) para esses eventos.

Há mais iniciativas para apoiar artistas.

 

Espero que as medidas anti-contágio resultem, ou então vão ter de apuradas responsabilidade (e sanções).

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publicado às 16:37

A crueldade de Reguengos e a (ausência n) as redes sociais

16.08.20

Estou cada vez mais chocado com antes e o depois do surto no lar Santa Casa da Misericórdia de Reguengos de Monsaraz.

A crueldade foi tanta, que a acusação idónea da Ordem dos Médicos fala em desidratação e abandono dos cuidados de medicação dos idosos que lá vivem.

É demasiado horrível! Será que se pode falar em tortura? Violação dos direitos humanos?

Tanto criticamos um lar espanhol em plena pandemia, que no pós pandemia fizemos o mesmo. No nosso país foi em Reguengos de Monsaraz, no Portugal profundo, marginalizado e onde não rende votos.

APAV.jpg

 

Lemos que 40% das mortes de COVID oficiais ocorreram de idosos em lares. Sublinho oficiais. Hora de chamar a Justiça e punir quem permitiu que isso acontecesse.

 

Como se não fosse mau, a Ministra responsável pelo licenciamento e financiamento deste espaços, não sabe de nada, desvaloriza, não leu o relatório, etc. Então pergunto eu o que anda lá a fazer? Se não tem tempo, que dê o lugar a outro.

Mais, o que vai ser feito para outros casos se evitem?

Marcelo criticou-a e bem, mas o mesmo PR que foi tão exímio a criticar e a sugerir em público a demissão da Ministra da AI nos incêndios de Pedrógão, agora não faz o mesmo?

 

E as redes sociais tão ativas na causa animal, na causa do racismo e do anti racismo, na novela Cristina Ferreira e Cláudio Ramos, nada dizem sobre isto? Não rende likes? Nem manif's? Nem fotos para mostrar que se tem uma causa.

 

Estou mais do que triste, envergonhado pelos valores que o nosso país (não) cultivo, como o respeito da dignidade humana dos mais velhos.

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publicado às 15:42

Quem nunca?

13.08.20

 

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publicado às 00:24

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