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Roteiro de 2020

31.12.20

2020 foi o ano de muitos desafios.

Porém, no último dia do ano estive a entreter-me no Instagram publicando fotos de alguns sítios, em Portugal, por onde passei. É uma espécie de roteiro de quem procura ver o copo meio cheio de uma das coisas que gosta de fazer: viajar.

Aqui fica o roteiro com legendas:

Todas estas fotos foram partilhadas ao longo do no tag "Turistar" - https://oultimofechaaporta.blogs.sapo.pt/tag/turistar

 

Renovo os votos da última imagem: Que 2021 seja um ano de muita saúde , prosperidade e energia positiva! 

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publicado às 15:07

2020: um ano inesquecível

30.12.20

2020 foi o ano que prometeu: inesquecível!

Só que pelos piores motivos.

 

O que aconteceu parece um cenário digno de um filme: um vírus desconhecido atinge todo o planeta no espaço de semanas. Sem vacina, as pessoas são obrigadas a ficar em casa com medo de serem infetadas. As empresas param de trabalhar, as lojas fecham e os hospitais lotados.

Se alguém há um ano atrás dissesse que isto ia acontecer, seria apelidado de louco!

Quem foram os protagonistas? Todos nós!

 

Cada um à sua maneira e na sua realidade, todos nós sentimos os efeitos do covid. Seja na nossa saúde, seja no nossa trabalho, seja nas relações amorosas, pessoais ou sociais.

O que aconteceu e está a acontecer é inédito para todas as gerações. 

 

Não esqueceremos mais o ano 2020. Ficará cravado nas nossas memórias para sempre como um ano de mudanças, de restrições de liberdade, de afetos e de medo. Alguém legendava estes dias num post sobre uma morte: "2020 a ser 2020".

Muito se vai escrever sobre esta crise que estamos a viver por dentro.

 

Não sei como ser 2021, mas deixo estas fotos. Foram tirada no 1º banho do ano, dia de 1 de Janeiro de 2020, na praia de Espinho. Estavamos longe de imaginar o que aí vinha! Eramos felizes e livres sem saber.

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publicado às 16:27

Apontamentos

28.12.20

Agora que o Natal passou e depois do choque a chacina que já escrevi na Azambuja em que mais uma vez o poder político e económico não parecem devidamente distanciados, gostava de comentar mais coisas dos últimos dias:

 

i) O Brexit e COVID no Reino Unido

As imagens são impressionantes. Em pleno 2020 uma fila interminável de motoristas para entrar no Reino Unido com fronteiras fechadas.

Uma enorme indefinição quanto ao Brexit (e antecipação de compras) e um país em pantanas que parece bloqueado sobre si próprio. Não invejo quem é motorista (será que o "sindicato" que organizou a crise dos combustíveis no Verão em Portugal vai fazer o mesmo?). Estes motoristas estão sozinhos, isolados e até sem coisas básicas como comida e wc. Como será quando as coisas começarem a faltar nas prateleiras dos britânicos ou às industrias essenciais da economia britânica o bloqueio manter-se-á?

Btw, será coincidência que este bloqueio surja na mesma altura que as vacinas?

 

ii) Não gosto muito de falar destes temas no blog. Houve um militar da GNR que perdeu parte do intestino ao cumprir a sua missão de polícia - prender um ladrão. Lê-se que nem o colete anti bala comprado pelo próprio impediu este desfecho e que há receios de represálias e foram visto individuos armados a rondar a casa do ladrão.

Parece que há inversão da ordem pública. As melhoras ao homem que ficou com o Natalestragado e o 2020 marcado.

 

iii) Muito se comentou a entrevista de João Adelino Faria ao André Ventura. Eu vi a entrevista e acho um exagero as críticas feitas. Parece que quem confronta AV é mau jornalista e acho que não é inocente esta vitimização nas redes sociais. O que faço é pensar pela minha própria cabeça e não ir na onda.

 

iv) Sobre os procedimentos do SEF, já muito foi escrito e criticado. Agora, o que não pode acontecer é haver prevaricadores que não cumprem as regras e depois vêm para os jornais queixarem-se do "excesso de força" da polícia. 

 

v) Chegam-nos notícias que houve censura na China na abordagem às notícias do COVID-19. Surpresa?

Por falar em COVID, então o local de armazenamento da vacina é secreta e a Ministra da Saúde convoca para lá fisicamente os jornalistas?

 

vi) No sábado mais um relato de terrorismo de maus tratos de idosos num lar em Portugal. O mesmo cobra 1.400 euros aos utentes e não lhes dá banho, não lhes troca as fraldas durante um dia inteiro, nega a chamada do 112 e a assistência médica. Uma vergonha de quem trata o ser humano como um objecto. Punições exemplares com prisão é o mínimo por este atentado.

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publicado às 14:47

Morte dos animais na Azambuja

26.12.20

O repúdio foi geral e depois do mal estar feito, cancelou-se a licença de caça (muito bem!) e o Ministério Público vai investigar (muito bem!).

Porém duas reações a quente merecem o meu comentário.

 

- Uma a criticar ferozmente o lobby da caça, sem se saber se foi uma "mera" caça. Não é por acaso que a caça ao javali por exemplo é permitida e há alturas do ano determinadas. O que tem de ver é a razoabilidade para o meio ambiente da caça e isso deixo para os técnicos.

 

- A segunda a prontidão com que o Ministro do Ambiente desligou a relação entre esta assassinato e os interesses económicos envoltos da construção fotovoltaica.

O Ministro armou-se em juíz e isso levanta muitas dúvidas.  Como é que passado 1 dia, ele sabe que não há relação causa-efeito?

Não apreciei esta pressa. Só depois da investigação se pode saber.

Deve haver independência entre o poder político e o económico. Nesta reação não houve!

 

- Passados uns dias, quando se levanta o tapete, além do estudo do impacto ambiental da influência destes animais nos interesses económicos dos promotores, começam a surgir até dúvida do destino da carne dos animais, até dos elevados  valores pagos pelos caçadores (7 a 8.000 €) e do nº de animais já mortos em Portugal pelo "grupo".

Diz o povo "onde há fumo, há fogo".

Que se investigue tudo o que se passou os culpados sejam punidos. Pelo sim, pelo não, a central fotovoltaica deveria ser suspensa no sentido de servir de exemplo.

 

Por último, somos sensíveis a este crime como fomos com os cães de Santo Tirso, mas o nosso SEF matou um homem estrangeiro no aeroporto de Lisboa. Terão todos reações coerentes?

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publicado às 14:31

Da véspera de Natal

25.12.20

 

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publicado às 15:28

Bom Natal

24.12.20

IMG_20201215_175018.jpg

Este Natal provavelmente vai ser diferente, com menos pessoas e o fantasma do vírus em todo o lado. Ainda assim, desejo uma boa noite de consoada a quem aqui passar.

 

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publicado às 11:16

Presilha e os portes de envio

21.12.20

presilha.PNG

 

Esta semana rebentou a presilha da bracelete do meu relógio.

Fui ao site da marca e o preço até era razoável, pelo que me registei. No fim, apareceram portes de 5,50 €.

Sim, 5,50 € por uma peça que não pesa nem ocupa volume praticamente nenhum. Não achei razoável!!

 

Abandonei o carrinho passei ao plano B e C.

O plano B foi encomendar num site "oriental" em que custa um pouco nada menos mas com fretes gratuitos. Como estimo que demore imenso tempo, passei ao plano C. Passei por um sapateiro que me improvisou uma presilha dentro do mesmo valor.

 

As marcas têm de ter noção que se põem os produtos à disposição dos clientes a preços semelhantes aos sucedâneos, não podem depois ir buscar a rentabilidade aos portes. Fica aqui um depoimento para os experts do marketing digital perceberem uma das razões para as pessoas abandonarem o carrinho. 

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publicado às 18:59

Condução com chuva

19.12.20

Nos últimos dias, muito se falou do acidente rodoviário que vitimou uma jovem de 21 anos.

Porém, entre tantos depoimentos e condolências (até pelo PR), faltou passar duas mensagens MUITO importantes!!!

policiia0.png

policia.jpg

Fotos do Facebook da PSP.

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publicado às 17:56

Desporto em tempos de covid

17.12.20

running.PNG

Nunca se falou tanto em sáude mental e com razão. O covid veio trocar-nos as voltas em tudo. Hoje vou falar do desporto.

Diz a OMS que o desporto ajudaria a evitar milhões de mortes. A verdade é que desde que comecei a correr regularmente (2017), constipei apenas duas vezes.

 

Ginásio

Este mês, cancelei temporariamente a minha mensalidade no ginásio. Pelo menos durante dois meses (Dez e Jan).

Com o teletrabalho e o regresso temporário a casa dos meus pais, deixou de fazer sentido estar a pagar por um serviço que não iria usufruir.

No confinamento de Março e com o encerramento obrigatório, continuei a pagar. Foi o meu contributo "social" para uma empresa sem receitas mas que continuou a pagar as aulas aos professores. Se nos meses de Verão, entre férias e teletrabalho alternado, continuei a pagar e nem a metade dos dias a que tive direito usufruí, agora, o ginásio continua a aberto. Por isso achei que não fazia sentido manter a minha generosidade.

 

Treinar em casa

Em Abril custou muito seguir os exercícios da aplicação do ginásio. Foi preciso muita força de vontade.

Neste novo confinamento, sou honesto: não fiz nenhuma sequência.

Tenho corrido 1h pelo menos uma vez por semana e mais nada.  Abri uma exceção para dois exercícios de 2 em 2 dias de reforço muscular na lombar. Os dias mais curtos e chuvosos não me puxam minimamente... Ir-me-ia fazer bem até para desanuviar.

 

Corridas

Numa situação normal, este seria o mês das corridas de São Silvestre. Antes da pandemia, costumava ir a algumas corridas, não pelos prémios, mas pela parte do convívio e combater o sedentarismo.

Este ano não há eventos para ninguém. As organizações mais profissionais mantêm uns eventos virtuais onde vendem t-shirts e medalhas. Outras mais amadoras criam apenas o conceito de inscrição gratuita. 

Os treinos em grupo são cada vez mais raros e vazios devido ao risco de contágio e ao tempo frio e chuvoso que se faz sentir afastando os mais perguiçosos. Apenas os mais resilientes (palavra da moda) continuam. Incluo-me por enquanto neste grupo e porque os meus colegas têm puxado por mim.

 

Posto isto, tenho trenado muito pouco e isso não é bom. Com os doces de Natal, terá de haver desgaste.

Será que depois deste auto-reconhecimento de sedentarismo e preguiça, vou arranjar motivação para treinar? 

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publicado às 17:15

Conto de Natal

15.12.20

A IMSilva lançou o desafio de partilharmos contos de Natal.

IMG_20190331_133412.jpg

Era uma vez um menino que gostava muito de jogar Playstation, estando o televisor estava instalado no seu quarto.

 

O seu pedido ao Pai Natal tinha sido um novo jogo. Mais um para juntar aos muitos que tinha, a maioria dos quais nem jogava, apenas enchiam a prateleira. Na tarde da consoada, lá estava sentado em frente ao seu entretenimento a ginasticar o polegar. Os pais estavam tranquilos nos afazeres natalícios, pois enquanto jogava, não atrapalhava. No lanche, o menino disse queria brincar, ao que o pai respondeu bruscamente: "já não tens a playstation? por isso não chateies..."

 

Já perto do jantar, estranha-se o silêncio vindo do quarto. Às tantas, deu-se conta que o menino não estava no quarto, nem na casa. Estava no jardim, sentado com o cão. O pai aflito perguntou: 

 

- O que fazes aqui sozinho ao frio em vez de estar a jogar?

- Vim para fora para mostrar que mais do que uma play station preciso da vossa atenção.

 

E assim, os pais perceberam que não basta só colocar as crianças à frente de um ecrã para estas não chatearem. É preciso mais atenção e afeto.

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publicado às 16:51

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