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- Primeiros dias de praia
Apesar do fim de semana nublado, estiveram dois dias ótimos de praia. Praia deserta (só estava eu, o nadador salvador e mais duas toalhas), água calminha, quentinha e uma temperatura amena. Apesar de pouco soalheiro, não estava vento. Soube-me pela vida!
Aproveitei para ler o novo livro do nosso José da Xã.
- Bola Nívea
Ontem, reparei que já foi instalada a Bola Nívea na Praia Azul. Um clássico de Verão. Remeteu-me de imediato para a minha infância, quando a minha mãe ficava estrategicamente junto daquela no caso de me perder. Logo saberíamos onde estava a toalha.
- Preço dos gelados
Ontem alguém se queixava do preço dos gelados da Olá e também já tinha reparado. Um destes domingos, fui com o meu pai dar uma volta à beira mar e comemos um gelado. Comi o novo Magnum de framboesa e limão e é muito bom. Já o preço 2.20 € por um gelado achei caro.
Já que falamos em gelados, comprei um de banana e chocolate no Lidl e também aprovei (quase o mesmo valor que UM Magnum).
- Rock in Rio
Este fim de semana, as redes sociais inundaram-se de fotos e vídeos pelo Rock in Rio. No LinkedIn, parece que as marcas todas apostaram em ter lá a sua barraquinha. Só fui uma vez a um concerto, ao Marés Vivas. Achei um pouco de confusão a mais para o meu registo, fazendo confusão as pessoas com os telemóveis a retirar a vista aos outros.
- Espinho
Este fim de semana, a cidade esteve na televisão. Tive curiosidade em ver o Terra Nossa. Qualquer critério na escolha dos participantes seria alvo de crítica. Já tinham comentado com o meu pai que andavam à procura dos "cromos" da cidade e assim foi. Se a isto somarmos, a polémica de atribuição de bilhetes para esse espetáculo. 200 lugares para convidados e apenas 86 para o público (sendo que cada pessoa podia levar 2). Não anunciaram que eram só 43, levando muita gente a esperar horas na fila para ir para casa de mãos a abanar. Às vezes menos é mais.
- Preço do BioRace
Continuando a falar de preços, foi com choque que vi o post em que o BioRace em Estarreja, uma prova amadora de obstáculos naturais na ria de Aveiro e pela Câmara Municipal de Estarreja, com milhares de participantes, custa 22 Euros na primeira fase. Em 2019, paguei 12 euros e já estava acima da média. No espaço de 5 anos, a entidade pública aumentou quase para o dobro o preço e deixou de disponibilizar os balneários do Pavilhão de Salreu para banhos, obrigando as pessoas a tomá-lo em contentores móveis. Estava atento porque iria sugerir ir com alguns colegas de trabalho. Ao ver o valor, é claro que desisti logo!
- MBWay
Lembrei-me através de um post da Claudia de ir ver o saldo que tinha no "Challenge" da aplicação e não é que já deu para levantar alguma coisa?! Vi também que a aplicação está diferente, permitindo agora colocar os cartões de fidelização de algumas marcas e supermercados, permitindo às nossas carteias andar mais leves. Aproveitei e adicionei o cartão de refeição.
Começo por agradecer a cortesia e simpatia do José da Xã em oferecer o seu livro Quatro desafios de escrita!
Um livro de leitura rápida, com quatro desafios muito criativos, bem escritos e com a particularidade: os nomes pouco comuns das personagens.
Retive uma delas: o Elizário. Como diz a Isabel Silva na contracapa, fica a curiosidade para saber mais da história deste homem, com um percurso de vida muito curioso ligado à migração dos anos 50 e 60 e do subdesenvolvimento das ilhas nessa altura. É uma personagem muito rica, original e pouco comum na escrita portuguesa. Fica uma sugestão ao nosso amigo para futuros desafios.
O quarto capítulo do livro consiste em contar histórias de duas páginas com base em nomes de quadros famosos na pintura mundial. Mais uma vez, o José traz-nos a sua inteligência e boas narrativas acessíveis para qualquer idade.
O Verão está aí à porta. Este é o mês dos santos populares, dos feriados e o início das tasquinhas. Sendo ano par, ainda vamos ter o futebol.
Talvez a minha vida seja muito calma, mas não tenho tido grandes motivos para escrever como fazia dantes.
Em Dezembro de 23, recomecei a correr. Pouquinho de cada vez para não abusar e alongar bem no fim. Verdade seja escrita, não tenho tido nenhuma dor. Se no passado, ainda participava nalgumas corridas, agora deixei-me disso. Um ou outro trail mais específico com preços decentes, porque gosto do conceito. Já corridas de estrada, só em treino e em grupo. Já dei para esse peditório antes do covid.
Este ano, a nível de trabalho, tive que viajar mais, algo que eu gosto. Só em 2022 viajei pela primeira vez de avião em trabalho (mas para o nosso governo, tendo 35 anos, já sou velho). Houve algumas coisas que descobri sobre mim mesmo nestas experiências.
A primeira é que viajar de avião de forma consecutiva é cansativo. Perdem-se muitas horas nos transfers de para os aeroportos, check-ins, mais malas, mais o tempo de voo e as saudades da família. Não é qualquer pessoa que tem essa capacidade física e até emocional para andar sempre a saltar de um lado para o outro. Será uma questão de hábito?
A segunda é positiva - gosto de conhecer novas cidades, pessoas e os pratos locais, mesmo sem ser em turismo
A terceira é ter confiança para conduzir num país diferente. Não me sinto confortável a ter de levar o carro e tratar de aluguel em situações desconhecidas.
Com este intensificar de viagens, também passei a ir e vir de casa para o aeroporto pela plataforma de Uber. Nas viagens que fiz, apenas por uma vez apanhei um motorista português. Foram sempre brasileiros, simpáticos, rápidos e corretos no trabalho. Também nunca tive problemas de faturação com a plataforma.
De resto, aqui por casa estamos a viver uma situação nova com a minha avó, mas escreverei sobre isso mais tarde.
Não ligo muito a futebol, mas não deixo de acompanhar o mesmo.
Ontem, surpreendeu-me ver as tricas na substituição de treinador no FC Porto e o impacto que os egos podem trazer a uma empresa ou um clube.
Claramente é um caso de egos, ressabianço e mesquinhez. "Não quero ficar, nem quero que os outros ficam". Típico que de quem se acha a última bolacha do pacote e se acha mais que os outros. Aliás falar de traição, quando se assina um contrato dois dias antes de umas eleições, tomando partido de um candidatos e procurando condicionar as mesmas, é muito coerente...
Já não bastava a André Villas Boas ter os Super Dragões a condicionar, Pinto da Costa agarrado ao poder, como agora tem um treinador, que promoveu o seu próprio filho ao plantel principal, a condicionar o futuro da equipa.
Quem perde nisto tudo, é o FC Porto. Espero que André Villas Boas tem pulso firme e que defenda o clube.
Que Pinto da Costa, o clã Madureira e o clã Conceição deixem o clube em paz e seguir o seu caminho.
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