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Que livro bom de ler - "A Criada" - um leitura leve, fácil e rápida, ora não fosse uma história de ação com um mistério por desvendar.
Fugiu ao cliché de um haver um assassino e de se ter de esperar pelo fim para descobrir quem matou a personagem das primeiras páginas.
Embora um pouco fantasioso, há mistério, curiosidade e uma história viciante para tempos livres.
A narrativa começa com a contratação de uma empregada doméstica interna que começa a relatar a relação disfuncional e de aparências dos patrões e, claro, que se envolve com o homem casado. O mistério começa sobre a aparente permissividade da patroa e desenrola-se com uma história criativa da autora.
- Jogos Olímpicos
Ganhamos 4 medalhas, dentro da média. Portugal é um país que aposta muito no futebol, com centros de treino de excelência e com os clubes portugueses a realizarem milhões de Euros em transferências (este ano, mais um jovem português, João Neves, ainda com poucos meses na equipa principal a ser empurrado para a luxuosa e exigente vida de "promessa" - oxalá corra bem - André Gomes e João Félix são casos onde a pressão falou mais alto que talento). As outras modalidades passam ao lado, com uma ou outra exceção. Vimos mais uma vez os políticos a prometerem mundos e fundos.
- Fernando Pimenta
Retive uma frase de Fernando Pimenta, que não ganhou nenhuma medalha (nem a respetiva subvenção pública mínima de 20.000 Euros) e que referia que tinha abdicou de festa na escola na filha em troca de estágios. Não me identifiquei e critico até esta obsessão pelo treino. Nenhum estágio deve estar acima da família nem um vídeo troca a emoção de estar presencialmente a ver um filho. Estágios há muitos...
- Lixeira
Hoje de manhã, no meu treino matinal deparei-me com este cenário no parque de estacionamento em frente ao mac Donalds. Mesmo com contentores ao lado vazios, houve gente que deixou o chão cheio de lixo. Mais à frente, igual cenário. Pode haver muitas campanhas de sensibilização, mas quando não há civismo e as pessoas se comportam como selvagens, não há muito a fazer.
Nestas stories, linkei a Mac Donalds com uma sugestão de mensagem nas embalagens e a Câmara Municipal. Talvez por ter poucos seguidores, não recebi nenhuma resposta. Nem um obrigado pelo alerta.
O cartaz da festa da freguesia anunciava um nome sonante: Iran Costa.
O músico brasileiro da minha infância do popular "é O Bicho, é o bicho, vou-te devorar, crocodilo eu sou", na altura muito impulsionado pelo Big Show SIC do macaco Adriano.
Ora bem, assisti ao espetáculo e tinha curiosidade em ver como era um artista famoso, numa pequena festa e sem câmaras de televisão. E não é que gostei do concerto. Dinâmico, enérgico, interativo e a esforçar-se para proporcionar uma boa noite a todos os que assistiam. Entre músicas próprias e alheias, mais ou menos conhecidas, apreciei a sua humildade e música no pé.
Chamou-me a atenção o esforço das dançarinas/os. Durante 2 horas a dançar sem parar, numa noite quente , com a agravante a ter as luzes a criar ainda mais calor. O cantor fez questão de as apresentar e elogiar, mas muitas vezes esquecidas, têm de ter uma forma física muito boa para aguentar tanto tempo sem parar.
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