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Cristina Tavares.
Este é o nome da mulher cuja Justiça obrigou o seu patrão a indemnizá-la e reintegrá-la na Empresa.
Como vingança, a empresa terá obrigado a laborar nove horas de trabalho sem sair do sítio, a arrumar sacos de 15 a 20 kg e sem acessos a áreas comuns como o WC e o estacionamento.
Quem conhece o "patrão" corticeiro português na zona de Santa Maria da Feira, sabe a sua fama de pagar pouco e querer muito, embora não conheça a empresa em concreto e não querer tomar a parte pelo todo. Da administração da Empresa, ninguém deu a cara, atirando o "diretor financeiro" para os jornais, que nega. Onde há fumo, há fogo.
Nas redes sociais pouco se fala.
Serena Williams.
Tenista famosa, acusou o árbitro de sexismo e discriminação, quando os factos que deram origem à punição prevista nos regulamentos foram confirmados.
As redes sociais estouraram, aparecendo logo os extremistas.
Dois pesos e duas medidas para duas situações que são diferentes, mas que colocam a sociedade nos extremos. Num de crítica, noutro de indiferença.
Porque é que aqueles que saltaram a criticar a tenista, agora não postam a defender a fragilidade de Cristina? Quantas mais trabalhadores sofrem estes tipo de assédio/bullyinhg e não fazem notícia?
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