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Mais uma vez se fala da emigração de portugueses diplomados que aumentou em 2018. Continua com uma % muito elevada e numa altura em que fala se se deve ou não chumbar os alunos até ao 9º ano.
Nos últimos dois/três anos têm chegado a Portugal várias multinacionais com "serviços partilhados", "centros de competências" e outros nomes bonitos, que têm contratado pessoas licenciadas (maioritariamente pessoas de economia/gestão/engenharia e informática). Com isto, tem-se verificado um maior dinamismo do mercado de trabalho, levando até a um aumento dos salários nestas áreas. O problema é o resto.
Se a população está mais letrada, essa percentagem faz sentido aumentar. Mas há áreas onde os salários continuam muito baixos, em que a remuneração por hora é muito baixa e onde há muita precariedade. Naturalmente que não há respostas nem alternativas senão procurar melhor lá fora.
O caso da saúde é mais paradigmático, mas existem outros ainda piores.
E com isto, vamos aos chumbos dos alunos. Será esse um dos problemas da educação em Portugal? Se os profissionais portugueses são reconhecidos lá fora, será que a qualidade é assim tão má? Serão os chumbos um dos principais problemas da educação portuguesa?
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