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Não deixa de ser irónico que o mesmo país que há oito anos atrás escorraçou os seus licenciados para a emigração, esteja agora a recorrer à ajuda de médicos e enfermeiros alemães para o acudir.
Já o escrevi aqui: uma das maiores desilusões para um recém licenciado no seu 1º emprego de 23 anos foi ouvir os seus governantes a promoverem a emigração para quem ambicionasse um salário e condições de vida razoáveis e para não serem "piegas".
O discurso infantil e irresponsável teve consequências: uma fuga de talentos e em plena crise, precariedade e sujeição ao que havia. Nestes dias pagamos a fatura. Ela viria e chegou: Janeiro e Fevereiro de 2021.
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