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Estes dias, com um colega de trabalho alemão e naquelas conversas de circunstãncia, falamos sobre ocovid, como estavam as coisas cá, lá e demos por nós a falar da imagem que mais nos chocou durante o último ano.
Curiosamente, não foi nem em Portugal, nem na Alemanha. Foi em Itália: os camiões militares em fila de trânsito a transportar cadáveres.
Não faltam imagens na memória como o vídeo do hospital chinês construído num dia (dizem eles...), os cemitérios de terra no Brasil, as cidades vazias, a corrida ao papel higiénica e as expressões "chinese virus" ou "gripezinha".
Está a fazer um ano e temos as vacinas. A luz ao fundo do tunel, empalideceu-nos com a desconfiança sobre a Astrazeneca. Um ataque de pânico nas nossas autoridades de saúde, com diferentes comportamentos nos países.
Eu vou ser sincero.... Não sou alarmista nem maria-vai-com-as-outras, porém, não havendo evidência suficiente dos riscos de um laboratório em particular, deve caber a cada um se quer tomar ou não. Dizem com razão que isso acontece noutros medicamentos. é um facto, mas daí a provocar a morte e sendo voluntário, faz pensar duas vezes.
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