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Há um ano - Agosto de 2022 - escrevi a minha opinião sobre o que achava do evento.
Um ano depois, mantenho a minha opinião. Será bom para o país, deixará uma boa herança em termos de infraestruturas e reabilitação da Zona Norte de Lisboa, mas a opacidade dos contratos públicos característica do nosso país constitui uma neblina.
Hoje, o JN na edição impressa, traz um estudo sobre os jovens. Curiosamente ou não, incluo-me na maioria das respostas.
Sobre o evento em si, não vou participar, nem me interessa particularmente, embora reconheça a sua importância para o país.
Em termos de problemas que enfrentamos, é unânime a instabilidade financeira e a habitação, embora achemos que Portugal é um bom país viver (só 17% acha que não). Como alguém diz, pobres mas felizes. Um país calmo, seguro, bom clima onde se vai vivendo. Metade dos inquiridos considera a possibilidade de emigrar e a importância das contribuições para a Segurança Social.
Em termos de participação cívica, também me incluo na maioria - não estou partidarizado e muito menos sindicalizado.
Sobre temas fraturantes, mostramo-nos liberais e progressistas: concordância com o aborto e casamento do mesmo sexo (pelo menos nesta sondagem).
Sobre hábitos, o Instagram detonou o Facebook do top das redes sociais (também tenho feito esta mudança progressiva) e o twitter é residual (confesso que é uma rede social que me assusta sempre que lá entro pela agressividade e insultos gratuitos que por lá se escrevem). As redes sociais ocupam 75% do tempos nos ecrãs e ... 65% diz que recicla. Não sei se é bem assim esta parte, mas vamos acreditar que sim.
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