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Em 2018, escrevi aqui no blog e nos comentários de outros bloggers, que não iria contribuir com um cêntimo em ações de solidariedade para as vitimas dos incêndios que assolaram o país.
Se o fizesse seria ajuda direta a quem conhecesse e com as minhas próprias mãos.
Infelizmente, os meus receios de fraude confirmaram-se.
Foi um dos maiores flagelos nacionais e foi precisamente, por insistência de Marcelo Rebelo de Sousa na sequência dos mesmos, que António Costa substituiu a então ministra da Administração Interna por Eduardo Cabrita. Mais uma herança ...
Na altura, desconfiei se os fundos angariados em concertos, linhas de chamadas de valor acrescentado, isto e aquilo iriam chegar a quem precisava.
4 anos depois e quando as atenções estão todas viradas para a Guerra da Ucrânia, foi divulgada as conclusões de uma auditoria do Tribunal de Contas que nos deve encher a todos de vergonha.
Fraude, lesão do erário público com uma baixa taxa de execução, xico espertismo tuga de aproveitamento de fundo em moradias de 2ª habitação e uma enorme opacidade na aplicação de fundos. Não surpreende e vem mostrar duas coisas: i) fiz bem em não contribuir e ii) porque nos afundamos no rankings de transparência e níveis de corrupção no país.
Ouvi na Antena 1 uma notícia mais desnvolvida, mas na internet encontro apenas esta.
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