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O mesmo país do Webasummit, que vende ao mundo a tecnologia, o empreendedorismo, as startups, é o mesmo que arma um pé de vento por roupa colorida de uma marca infantil, por associar à comunidade LGBT.
Sempre houve roupa unisexo, mas esta mais colorida foi associada ao pluralismo das opções sexuais. Fala-se muito da tolerância e da educação sexual, mas depois na hora da verdade, cria-se este exagerado movimento contra uma marca.
Porém, a Zippy aproveitou para emitir um comunicado à imprensa, amplificando um mexerico no Facebook. O que ganhou com isso: cliques, curiosidade, fazer as pessoas passear pelo site e falar da marca, sobretudo nos pais mais tolerantes. Desta forma, aumentou o seu buzz e vendas.
Curiosamente, há outras coisas que os ratinhos do Facebook não falam sobre as crianças, secalhar bem mais graves.
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