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- O grupo Global Notícias promoveu três mulheres a cargos de diretora de três jornais: Inês Cardoso no JN, Rosália Amorim no DN e Joana Petiz no Dinheiro Vivo. As três vão acompanhar Graça Franco (Renascença) nesta travessia do deserto.
O facto de haver um investidor português ligado à indústria também é bom para: i) o pluralismo e ii) o futuro da imprensa.
Mais ainda trazer também a direção da TSF para o Porto (e manter o JN por cá).
- Na 3ª feira mais uma reportagem na SIC sobre a atrocidade que existem nalguns lares portugueses (no caso era ilegal). O facto de aparecem estas reportagens e denúncias em horário nobre é um avanço, mas querem-se consequências práticas para os culpados. Tratam-se de verdadeiros atentados aos direitos humanos.
- Rui Rio parece possuído pelo vírus. Primeiro os Açores, o Chega e os tweets infantis de quem não percebe a gravidade do que está a fazer. Hoje o silêncio em torno das medidas contraditórias sobre o comércio. Não é isso que se espera da oposição.
- O take away. É absurdo proibir um restaurante de servir refeições nas suas instalações e permitir que um hipermercado o faça a partir das 13h. A restauração tem razão nas queixas de desigualdade que faz perante medidas de um Governo desorientado. Não é fácil decidir, mas há que corrigir os erros.
- Sobre a intenção do Pingo Doce querer abrir às 06h30m e não querer pagar as horas extras aos funcionários é bem revelador do espírito ganancioso do Grupo. A parte do abrir cedo não me choca. As razões são razoáveis. Agora pagar com banco de horas não está correcto. Muito menos ao domingo e em tempos que todos temos que fazer sacrificios.
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