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Em Maio de 2018, relatei no blog a limpeza dos terrenos entre o nó da A1 e da A44 e deixei duas perguntas na altura:
- será que este corte massivo vai dar lugar alguma plantação de substituição?
- será que vamos querer oxigénio e não vamos? Como vai ser absorvido o CO2 das fontes poluidoras?
Ontem o cenário é o abaixo.
Os eucalitos despertam num terreno público completamente desleixado. Pior, nas vias de acesso, paga-se portagem. Onde é aplicado o dinheiro?
Maio de 2018
Outubro de 2018