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Esta frase não é minha:
E agora, para que é que querem essa roupa toda que têm no armário se só precisam dum fato de treino e dum pijama?
Desde a semana passada que estou em teletrabalho e ainda não vesti "decentemente".
Tenho dado uso aos fatos de treino. Mesmo aqueles coçados que insistimos em deixar ficar nas limpezas de destralhe.
Até agora ainda não tive necessidade de ligar a webcam do portátil, mas, apesar do fato de treino, continuo apresentável.
Nunca se sabe quando a podemos ter de ligar.
Mas é um bom tópico de reflexão: de que serve tanta roupa se agora dá jeito a roupa de conforto?
PS I: Mais uma vítima de mortal de violência doméstica. Esta não foi propriamente em contexto do isolamento social, mas quanto mais vítimas haverá? E em relação aos idosos, quantos estarão isolados? Discriminados?
PS II: A situação continua muito grave em Portugal e o resto da Europa, sobretudo na Itália. Muitas dúvidas e incertezas. Todos os cuidados são poucos. Ficar em casa e nas saídas, só o necessário (e os passeios higiénicos na minha opinião são necessários) e com cuidados na chegada a casa. Saí ontem e não conto sair de casa esta semana.
PS III: O futebol, pilar da cutura europeia, sai afetado. Talvez os clubes desçam à terra nos valores astronómicos que praticam.
PS IV: Perante a paragem, novas oportunidades aparecem. Algumas microempresas são incentivadas a achegar ao online. Forçadas é verdade e sabemos quão resistentes são os patrões portugueses à mudança. Porém, para a comodidade de uns, risco para os transportadores e logística.
Ainda não fiz, faço hoje: um agradecimento público a todos os profissionais que nesta altura arriscam a sua vida pelo bem comum. São muitas as profissões e locais, mas há uma particularmente mais exposta: quem trabalho nos hospitais. MUITO OBRIGADO!
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