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Foto: João Porfírio (Observador)
Os últimos dias têm sido chocantes com tudo o que se passa na Ucrânia, na Europa.
Um povo que apenas quer liderar o seu destino, ter paz e prosperidade vê um tirano que os odeia a invadir e a destruir o seu país.
É muito revoltante ver Putin a atacar a torre de televisão ou a matar civis, enquanto anuncia que vai ter conversações de paz. A olhar para a censura e prisão dos manifestantes anti-guerra em Moscovo, todos ficamos horrorizados com a tirania imposta na Rússia e o que espera a Ucrânia.
Quão horroroso é ver as pessoas a fugir para outros países, de carro, com a roupa que têm no corpo?
Famílias a separarem-se com a convicção de defender o seu país?
Dos primeiros dias resulta, ódio, destruição e um pesadelo difícil de curar.
Admiro o presidente progressista ucraniano. Diz-se que as árvores morrem de pé. Dá a cara, defende o seu país, os seus recursos naturais contra os invasores. Admiro também o povo ucraniano que defende o seu país como pode.
Até agora o David está a fazer frente ao Golias.
Tenho medo, enquanto cidadão do mundo do que aí vem, mas em paz vivemos todos melhor.
P.S.: Este domingo, Ricardo Araújo Pereira denunciou as atitudes imaturas de um jornalista na guerra.
Não sei o critério da escolha das empresas para alocar os seus profissionais a um cenário de guerra.
O exemplo mostrado é o que não deve acontecer!! Foi um jornalista, mas podia ser outro profissional.
Víamos uma pessoa desnorteada, impreparada, psicologicamente débil e, pior, a transmitir uma sensação de stress e pânico constante a todos que o viam. Claramente não é o perfil para estar num cenário de guerra.
Quando se fala em saúde mental, aqui está um exemplo do que não fazer nas organizações de trabalho.
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