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Este mês fui ao shopping aproveitar os saldos para comprar umas coisas que precisava.
Adiei todas as compras não urgentes para este pós confinamento.
Nas que entrei não toquei em nada e na roupa tive cuidado adicional na higienização das mãos. Porém fez-me confusão as limitações de entrada nas lojas. São expetáveis, mas tiro por completo a experiência de compra. Nestes dias não se podem usar essa terapia
Gostaria de partilhar duas situações que me aconteceram:
- Decathlon
Aproveitei os saldos da Decathlon para comprar um corta vento que estava a um preço muito acessível. Comprei online para entregar na loja para poupando nos portes.
Ao levantar na loja, a minha encomenda não apareceu. Para surpresa minha, o funcionário da Decathlon deu-me três possibilidade: i) fazer nova encomenda; ii) devolver o dinheiro ou iii) dar-me um artigo equivalente. O que havia disponível era um corta vento que custava mais do dobro do preço e com carapuço. Aceitei a 3ª opção.
Por isso, elogio publicamente a loja da cadeia francesa que preferiu perder a diferença e deixar o cliente satisfeito.
- Auchan
O Jumbo teve a infeliz ideia de proibir que se compre queijo fatiado ao peso na charcutaria. Os clientes agora têm de comprar o previamente fatiado em covetes. Escrevi uma reclamação no site porque não concordava com o desperdício de plástico e pelo facto de ter comprar mais do que a quantidade que precisava gerando desperdício alimentar.
O Jumbo ligou-me para o contacto de telemóvel a agradecer a sugestão e que vão reverter a decisão.
Elogio também publicamente o Auchan pela sua amabilidade e reversão da decisão.
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