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Domingo fui votar.
Exerci o meu direito ao voto.
Na minha mesa estive 20 minutos à espera em pé e ao sol. Tinha 6 pessoas à minha frente, mas o facto de ser possível apenas um votante por mesa tornava o processo lento. Não percebi porque não havia mais em simultâneo como nas eleições normais. Se fossem dois não haveria risco acrescido...
Adicionalmente a atrasar estava a lacragem do boletim. Tira envelope, mete envelope, cola etiqueta, ...
Além disso, chamou-me atenção a existência de um candidato desconhecido. Um tal de Eduardo na 1ª linha.
Tanta coisa com o processo eleitoral, para o boletim nem vir preciso. Dispensava a impressão a cores mas um boletim com os candidatos corretos.
Enfim, salvou-se pelo menos o processo desburocrático de escolha do local de voto.
Sobre o crescente nº de infetados e o confinamentotrês notas:
- Já desisti de os ouvir, mas não percebo o que fazem tantos médicos como esta semana nas redações das televisões a comentar a pandemia. É que nem um nem dois. São vários. Se em vez de estarem a dar show off nas televisões e a encher o ego, estivessem a ajudar os colegas ...
- As escolas secundárias e universidades continuam abertas. mantenho o que escrevi sábado: não faz sentido
- Dizem os iluminados estudos de mobilidade e jornais lisboetas que o trânsito não diminuiu. Quem passa a Ponte Arrábida aqui no Porto, sabe perfeitamente que são as aulas que fazem baixar o trânsito. Aliás, nas férias escolares não há filas de trânsito. Portanto, as conclusões são óbvias: o trânsito não vai diminuir. Este jornalismo atrás do computador leva a notícias sem "sumo".
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