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Sou daquelas pessoas que não gosta de começar um livro sem acabar o anterior.
Um oficial em Malta de Mark Mills é daqueles livros cuja sinopse é interessante. Cativa. Mas quando se começa a ler, a coisa não puxa. Não há mistério, não há interesse, a história nem aquece nem arrefece. As páginas sucedem-se, com muito texto acessório e sem cativar. Não gostei da escrita nem da criatividade do autor.
Corre o Verão de 1942. Para os habitantes de Malta, sujeitos a bombardeamentos diários, os Britânicos representam a última linha de defesa contra os Nazis. Max Chadwick, o oficial de informação, tem como função assegurar que os Malteses recebem notícias que fortalecem a sua relação com os Britânicos.
Quando lhe apresentam provas de haver um oficial britânico a assassinar mulheres maltesas, Max tem, melhor do que ninguém, noção das consequências desastrosas que tal revelação acarretaria. Enquanto a violência dos ataques à ilha cresce de dia para dia, Max embarca numa investigação, à revelia de ordens superiores, às escondidas dos amigos e da mulher que ama.
Max sente-se, contudo, dividido entre princípios morais e o dever patriótico durante os seus esforços para descobrir o assassino… uma personagem esquiva, sempre um passo à frente do seu perseguidor.
Têm aqui outro feedback oposto do meu
Tinha tudo para ser uma história boa, mas não é. Não tornarei a ler este autor.
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