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Nas eleições da Andaluzia, mais um crescimento da extrema direita. Desta vez em Espanha, aqui ao lado.
França, Itália, Polónia e Hungria foram os países que inauguraram a viragem à extrema direita.
As aulas de História mostraram como é que ela subiu ao poder na década de 30, como acabaram e as atrocidades cometidas.
Em Portugal, só este ano fomos surpreendidos por facadas nas instituições democráticas portuguesas:
- uma deputada a pintar as unhas no Parlamento
(não pediu desculpa nem justificou o contexto)
- um deputado com assinaturas falsas no parlamento
(a infractora acusou quem lhe questionou de virgem ofendida)
- um presidente de um partido promete uma "banhada de ética" mas tem como vice presidente alguém que foi acusado de comprar votos
(e mesmo assim mantém-se como seu braço direito)
- a líder da extrema esquerda perante uma notícia verdadeira do "Caso Robles" atacou o jornal que publicou a notícia
(a liberdade é só quando convém)
- um presidente da Câmara na localidade mais afetada pelos incêndios é suspeito de compadrio e encobrimento na atribuição de subsídios e tudo continua como se nada fosse.
É triste o caminho para onde a democracia portuguesa caminha.
E, ou muito me engano, se aparecer alguém com pose, imagem e retórica com ideias à Bolsonaro e à Trump, argumentos não lhe faltam. E é triste escrever este post. Porque o risco existe e há culpados. É triste pensar nisto.
[Excluo deste perfil o André Ventura - um adulto que parece uma criança mimada sem credibilidade]
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