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A Etiópia fez história, ao nomear a única mulher presidente em África actualmente.
Já aqui tinha elogiado o princípio de paz que este país tinha assinado com a Eritreia.
Agora, chegam-nos mais boas notícias.
Além da eleição de Sahle-Work Zewde para o cargo de presidente (com o "patrocínio" da ONU), sabemos que metade do governo eleito em Abril é composto por mulheres e ainda que está a promover o exercício de oposição partidário democrática.
E assim a Etiópia é notícia por ótimas razões.
Estamos a falar de um país paupérrimo, onde a guerra, os egos, os fundamentalismos religiosos e políticos são um dos principais entraves ao desenvolvimento.
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