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A adesão de Portugal à União Europeia devide-se em duas épocas:
i) os primeiros anos em que choveram milhões e fizeram Portugal desenvolver
ii) a da resposta à crise com um perda de autonomia política e fiscal
Em ambas se sentiu a palavra "união", para o bem e para o mal. Para o bem quando vieram os fundos e se investiu em tecnologia, modernização de infraestruturas e capacidade produtiva. Para o mal, pois veio o reverso da medalha ao nível da disciplina orçamental e fiscal, pois ao estarem todos os países no barco não é justo os cumpridores pagarem pelos faltosos, custe o que custar.
São legitimas as críticas às União Europeia e às imposições que foram feitas a Portugal durante a crise com uma austeride cruel (e vê-se, muda-se o Governo, mas a obdiência às regras da "União" é mantida), mas não se pode ignorar a ajuda nos anos 90 ao desenvolvimento do país.
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