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Nos últimos dias, houve a polémica Superliga europeia cujo conceito ainda antes de nascer, morreu. Durou pouco mais que 2 dias.
O que me interessa sublinhar foi que mais uma vez houve um conluio de interesses do mais ricos, para deixar na margem os mais pobres. O caso foi de tal forma mediático que envolveu as altas instituições políticas europeias (até António Costa falou...) e essa pressão fez ruir o projeto. Diria mais esta que os adeptos.
Este exemplo excentrico do futebol mostra a forma como o negócio, os investidores e os Euros podem transformar o desporto em algo perigoso e repleto de desigualdades.
Primeiro eu, segundo eu, terceiro eu.
Para quem dizia que viemos melhor da pandemia, não viemos! Viemos mais egoístas.
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