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Nestes dias tive que ir Lisboa. Aproveitei as compras antecipadas da CP e paguei apenas 19 €, ida e volta. A viagem correu sem atrasos e supressões.
Em Lisboa, andei de metro e deixo algumas impressões
- Tenho uma má impressão do Metro de Lisboa.
Recupero que escrevi em Abril de 2017. Nessa altura, vi um jovem com aspeto de "guna" a forçar a barreira de saída do Metro e o segurança (velhote e a franzino) mesmo à frente, olhou convenientemente para o lado. Parece que o papel do segurança, não é "segurar" nada, mas sim orientar os turistas.
- Na Estação de Metro do Oriente, havia cinco pontos de venda automáticos de bilhetes, mas apenas 3 estavam a funcionar.
Não se percebe como uma empresa pública pode ter um serviço sem manutenção em plena mês de Agosto e numa estação tão concorrida.
- Os cartões Viva.
Mais um cartão. Continuo com a mesma crítica: não percebo porque razão só tem a validade de um ano.
Outra coisa que não percebo é não se poder usar o cartão da CP! Porque não simplificar e criar um único cartão para CP, Carris, Metro do Porto, STCP e outros públicos?
Todos ganhavam: os utentes com menos cartões e menos custos e as empresas com menos software e base de dados.
- O NIF na fatura
Dado que em 2018, o IVA dos passes dos transportes públicos são dedutíveis para efeitos de IRS, releva colocar o NIF na fatura.
No metro de Lisboa, já é possível de forma simples colocar o NIF. No final do carregamento, o ecrã questiona a pessoa se quer nº de contribuinte. É muito prático (embora devesse ser questionado ao utente se quer logo associar o NIF no momento da compra do cartão, à semelhança do cartão Continente e do Pingo Doce, podendo este em cada comprar colocar o prédefinido ou outro ou nenhum. Era mais rápido no dia a dia).
O sistema que a CP e a Metro do Porto está a usar, não lembra a ninguém. Extremamente complexa e desincentivador ao pedido da mesma.
P.S.: Vou dar esta sugestão para o email do Simplex. Vamos ver se ao menos respondem.
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