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Começou o Mundial do Qatar.
Desde o início quando foi escolhido o país organizador que a polémica e as dúvidas se levantaram. Porquê o Qatar?
À medida que o tempo decorrendo, acusações muito graves de mortes escondidas, escravatura e desrespeito pelos direitos humanos ensombraram a construção dos estádios.
Esta semana, que começou o Mundial e o mundo tem os olhos e os correspondentes no terreno, começam a chegar os relatos preocupantes dos atentados à liberdade e direitos humanos no país que a FIFA escolheu e aplaude.
No fim do dia, o nosso Marcelo teve a coragem de dizer o que todos pensam: que se lixem os direitos humanos, venha a bola!
Quem está mortinho por ir, defende que é preciso separar questões políticas de questões futebolísticas. A minha dúvida é se isso é possível. Se ao ir ao Qatar dar cumprimentos e abraços a líderes autocráticos não é compactuar com o que por lá se passa. Nem a bandeira da liberdade sexual é permitida...
Quanto à nossa seleção, as atenções estão em Ronaldo. Só o Mundial pode salvar a época de Cristiano Ronaldo. E digo "salvar" porque tudo o que se passa em redor dele é triste e uma forma muita feia de terminar a carreira, saindo pela porta pequena.
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