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Não ligo muito a futebol, mas não deixo de acompanhar o mesmo.
Ontem, surpreendeu-me ver as tricas na substituição de treinador no FC Porto e o impacto que os egos podem trazer a uma empresa ou um clube.
Claramente é um caso de egos, ressabianço e mesquinhez. "Não quero ficar, nem quero que os outros ficam". Típico que de quem se acha a última bolacha do pacote e se acha mais que os outros. Aliás falar de traição, quando se assina um contrato dois dias antes de umas eleições, tomando partido de um candidatos e procurando condicionar as mesmas, é muito coerente...
Já não bastava a André Villas Boas ter os Super Dragões a condicionar, Pinto da Costa agarrado ao poder, como agora tem um treinador, que promoveu o seu próprio filho ao plantel principal, a condicionar o futuro da equipa.
Quem perde nisto tudo, é o FC Porto. Espero que André Villas Boas tem pulso firme e que defenda o clube.
Que Pinto da Costa, o clã Madureira e o clã Conceição deixem o clube em paz e seguir o seu caminho.
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