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Durante o Mundial, foi divulgado um vídeo intimo de um jogador português nas redes sociais.
O jogador em causa tem 21 anos. Já é adulto, informado e sabe dos riscos que têm esse tipo de filmagens. Cometeu um erro de imprudência, mas nenhum crime. A receptora, mal intencionada, aproveitou-se do apogeu do jogador e partilhou a sua intimidade nas redes sociais. Uma partilha certamente não consentida. A situação foi abafada e bem. Mas há quem goste de mexer no podre e alimentar-se dele, tal com os abutres.
Nas minhas stories do Facebook, apareceu-me esta story patrocinada (ou seja o anunciante "CM TV" pagou ao Facebook):
Um grupo de media cotada na Bolsa portuguesa, a pagar para promover uma "notícia" que fere a vida privada de uma pessoa, ainda por cima figura pública.
Se isto nem sequer devia ser notícia, nem partilhado, muito menos ser "patrocinado".
É obsceno este aproveitamento, quer do jornal, quer da rede social.
Há limites do bom senso!
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