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Esta semana, estava a fazer uma limpeza no carro e entre mala, porta luvas, compartimentos nas portas e abaixo do rádio, grande parte da papelada que lá estava era: faturas, publicidade e garrafas. Pus tudo num saco, fui ao ecoponto e na volta dei por mim a refletir.
Para quê ter tanto papel de faturas para as quais nós não vamos fazer nada com elas?
O valor validamos no ato de pagamento, o contribuinte também o damos nesse momento e então lembrei-me da sugestão da Maria Araújo quando referiu que tinha aderido à fatua eletrónica dos supermercados.
Mal cheguei, fui ao computador e aderi logo à fatura eletrónica do Pingo Doce e ativei a da app do Cartão Continente.
Aliás, acho que com o desenvolvimento tecnológico, com tantos cartões e app's, as lojas que já têm e com a legislação tributária, faz todo o sentido avançar com essa desmaterialização. Até facilita o arquivo das faturas para efeitos de garantia.
Assim, fica garantida a obrigação legal de emissão de fatura e reduz o lixo, o desperdício e poupam-se uma árvores.
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