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Neste último ano, comecei a correr mais por força do isolamento social do teletrabalho, do encerramento do ginásio e por ser uma atividade outdoor.
Há umas semanas, comecei a sentir que o meu pé ficava dormente ao fim de algum tempo de corrida. Paro, relaxo o pé e continuo. Não fico com dores subsequentes nem pós treino. Estranhei ser apenas passado aprox 8 meses de ter aumentado o ritmo.
Fui ao ortopedista, mandou-me fazer uma ressonância magnética ao pé (valeu-me o s€guro de saúde) e diagnosticou-me o síndrome tubo társcico porque tenho um tornozelo mais largo que outro. Veio com um discurso alarmista para parar com tudo o que implicasse mexer o pé e que a solução era a ... cirúrgia.
Em casa, assustado, ao comentar com a minha mãe, ela disse-me que desde criança que tenho essa caraterística e que nunca deu problemas. Ainda reclamou comigo por ter ido ao médico por isso.
Há duas semanas, procurei uma segunda opinião médica. Outro médico ao ver exatamente a mesma ressonância e o mesmo pé, diz que não concorda com o anterior. Que não acha provável ser o tubo társico porque o meu relevo é mais acima que o tubo társico. Ficou de pedir uma opinião a um colega.
Conclusão: acho que fiz bem em ouvir uma segunda opinião e não sendo consensual não mexe em nada. Diminui-se o ritmo, a cadência e a distância para evitar problemas.
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